Diálogo para melhorias - A todos.

Compatriotas.

Por este pretendo convidar a todos os súditos deste reino a fazermos parte de um diálogo que vise melhorar o povo italiano e assim, por conseqüência, possibilitar a este povo que construa um Estado Italiano cada vez melhor, e voltado para seu povo, em um ciclo de desenvolvimento mútuo.


Atualmente, e já há algum tempo, um dos grandes vilões existentes nas micronações é a inatividade na qual imergem seus participantes. Neste reino, neste momento, igualmente a outros Estados Micronacionais, este problema é uma realidade. Percebendo esta realidade pessoas nesta nação, buscando reverter este quadro, lançaram mão de projetos que visão modificar o quadro.

Neste momento possuímos vários projetos que estão parados por falta de mão de obra humana. Ao mesmo tempo que contamos com uma lista de súditos deste Reino, extensa, porém, inativa. O que gera uma pergunta inevitável: o que falta?

Criou-se instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais que sustentam vagas para que os súditos possam se integrar ao micronacionalismo e iniciarem seu desenvolvimento nesta atividade. Mas isso não foi necessário, pois a inatividade se manteve. Então percebemos que parte do problema poderia estar na integração, em orientar os súditos novatos no que fazer no Reino. E assim desenvolveram-se e estruturaram-se famílias, prontas a receber os novatos e os integrar. Também desenvolveram-se sistemas de integração na imigração e hoje todo súdito que entra no Reino recebe cartilha, instruções diretas, manuais, orientações em privado e outras coisas que visam possibilitar a integração dos novatos no sistema micronacional.

Entretanto, estas medidas também não foram suficientes para sanar o problema do desinteresse e da inatividade. Claro que somos cientes de que o micronacionalismo não é atividade para toda e qualquer pessoa, mas também somos cientes de que se manter em uma micro apenas como cidadão inativo não faz qualquer sentido, e partido do suposto que estas pessoas que hoje se mantém ativas possuem o interesse em serem realmente micronacionalistas atuantes. Pensamos, atualmente, que talvez o desenvolvimento monetário e nele a necessidade de ganho para se manter no Reino possa alavancar a produtividade.

Mas me surge a pergunta: é isso que falta? E assim venho a público tentar iniciar um diálogo onde todo e qualquer súdito possa participar e mostrar sua opinião. O que falta? Onde há empecilho para o desenvolvimento de atividade? Todos são livres e devem responder com sinceridade, para que os problemas possam surgir e então possamos trabalhar em soluções.

Peço que todos os súditos participem deste diálogo e exponham suas dificuldades, mas, não digam coisas como: “estou pensando num projeto”, “pretendo atuar na área tal”, não! Digam o que falta, onde há o impasse, o que realmente impede de se iniciar a manter atividade para que se possa trabalhar nos problemas.
Contando com a colaboração de todos.

Arrivederci!

Vossa Graça

Falta-nos comprometimento. De uma maneira geral, Senadores, Governo e Cidadãos precisam se decidir o que verdadeiramente querem.
Por exemplo, começando por nossos senadores: Cadê o Presidente do Senado Real.
Como cidadão e súdito de Vossa Majestade, sinto-me envergonhado, porque em nosso país o Rei tem que acumular certas funções que deveriam ser apenas em casos extremos.
Nosso sistema eleitoral é injusto. Pena que pra poder falar isso é meio complicado, pois não tem com quem compartilhar ideias e alternativas. E, isso não é coisa só pro Senado discutir, mas por todos. Deveria ser analizado pessoa por pessoa e, sua atuação no Reino pra poder ser eleito.
Quanto as empresas, cooperativas, seja o que for, ainda é uma coisa incerta. Precisa comprometimento, mas a cima de tudo um melhor esclarecimento por parte de nossos Magistrados e trabalhar pra que aconteça.
O sistema monetário ajuda, mas não é tudo, pois sem participação não funciona.
Bem, são algumas considerações. Deixo bem claro que é minha opinião pessoal.
As vezes me sinto impossibilitado de expressar opinião, pois nada acontece. Se está sem graça ou, se as discussões são bobas, como se referia um súdito, precisamos nos envolver, ter possição, e lutar pelo que queremos realmente quando se fala em micronacionalismo. Se é pra brincar ou criticar sem alternativas eu digo sem medo: "A porta que dá para a rua é serventia da casa!"

Caríssimo,

Envolvimento, creio, é a palavra da atualidade! E não só no micro mas no macro. O não envolvimento dos seres humanos em suas sociedades parece-me, hoje, quase uma condição patológica!

É realmente delicada a questão de não se ter, entre os Senadores eleitos, nenhum que tenha interesse em assumir a Presidência do Senado. No que me surge a pergunta: por que motivos, então, se lançaram candidatos? E acredito que esta questão esteja intimamente interligada ao nosso modelo eleitoral, que, pessoalmente, acredito ter que mudar urgentemente. Para que possamos ter um modelo mais justo, que eleja indivíduos e que impeça que um político forte carregue consigo pessoas que, podem até não ter compromisso com as atribuições que passarão a ter. Vejo como imprescindível que a pessoa eleita a um cargo no Senado o seja em função de suas qualificações e seu empenho em buscar o cargo e não por coligações ou porcentagens. Lembremos que no nosso ambiente macro há a questão da coligação e porcentagem, e que sempre nos foi nociva.

Mas ai esbarramos em uma questão: o Senado atual é um reflexo da votação do povo, um povo que votou, que pode acompanhar o desenvolvimento e o que se passa neste Senado. Mas este mesmo povo não se manifesta em peso. Onde está este povo? Onde estão estes votantes? Estão satisfeitos com a situação? Por que motivos não se manifestam? Sem a atuação do povo pouca coisa se consegue, isso nos mostra uma semelhança entre micro e macro.

Espero que a instituição de um sistema monetário, se o conseguirmos funcional e atuante, possa ajudar em partes a reverter o processo de inatividade que enfrentamos. E também espero que uma lei inteligente sobre a Cidadania e Cassação de Inativos possa nos ajudar a controlar o fluxo de pessoas e nos permita excluirmos os inativos. Mas também não sei se ambas as medidas seriam suficientes para a solução de todos os nossos problemas.

Muito me preocupa, como disse, esta ausência do povo, especialmente dos que votam, dos que votaram. Onde estão estas pessoas? Aqui só uma pessoa se manifestou em quatro dias! O Senado está aberto, todos podem ver o que acontece, e nada se fala? Nada se cobra ou nada se elogia? Sequer se sugere... Isso realmente gera uma condição “amarga”, muito “amarga”.

V.G. concordo com as suas palavras,que está história de "cotas e porcentagens",todo senador deveria ganhar por sua própria força não pela força de um colega de partido,o que levaria a levarmos não diga uma carga negativa mas uma carga neutra,pois podemos votar no partido de um súdito que vale o seu voto mas que,se for eleito,levará consigo um peso morto.

Att,

Vossa Graça

Caríssimo Felipe

E demais cidadão a quem possa interessar o que expresso aqui...

É revoltante a situação política em nossa micronação. Expressei essa indignação no editorial do Periodico dell'Italia. Acredito que podemos mais. Acredito que tanto aqui no micro mundo, tal como no macro, podemos ser verdadeiros cidadãos, interessados pelo bem estar de todos e não de meia dúzia de seres "ilumidados" que ditam as regras.
O Senado precisa "acordar". A reforma política se faz necessária e urgente.

Att.