Do cooperativismo à economia de mercado-um caminh?

Alteza,

A idéia é de fato interessante. Sim, a Chancelaria deve fazer tais visitas, recolher experiências, reconhecer modelos e apresentá-los de maneira formal e pormenorizada ao Senado Real.

Sobre a questão das corporativas, contudo, a única dúvida da Coroa reside em se temos ativos o suficiente para gerar as primeiras cooperativas que, no entendimento de Sua Majestade, parecem algo como "encubadoras".

Penso que, para a existência bem realizada das Cooperativas, podemos efetuar um censo macroprofissional no Reino, de modo a levantar as aptidões e profissões macronacionais dos Súditos da Coroa podendo, assim, canalizar talentos de maneira racional, disponibilizando-os às tais cooperativas.

Enfim, a idéia, claro, é boa, resta apenas saber se os italianos aceitam o desafio para que, então, a Coroa possa tomar as medidas administrativas adequadas.

att

Bem, nesse caso, deixo aberto quem gostaria de ser responsável - realmente responsável - pela execução do dito censo? Talvez fosse interessante ou a Imigração ou mesmo o Instituto Angiolino de Trento, numa parceria com a iniciativa privada.

att