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Do cooperativismo à economia de mercado-um caminh?

  • Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa)
  • Avatar de Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa) Autor do Tópico
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14 Jul 2010 04:37 #6904 por Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa)
Do cooperativismo à economia de mercado-um caminh? foi criado por Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa)
O título não coube inteiro xD

Senhores, os últimos debates me vem fazendo pensar e pensar muito, afinal, o sistema econômico em pouco tempo será uma realidade e ao meu ver, não estamos preparados para tal.

Legislação se faz, isso é o de menos, garanto. O que deve ser pensado é como o nosso sistema econômico não repetirá os fracassos referentes aos seus antecessores. Vejo duas medidas necessárias, e bem factíveis, no orbe do Poder Executivo:

1- Enviar presentante da Chancelaria Real a países nos quais já haja sistema econômico em operação para missão por 15 dias de modo que o Chanceler receba os relatórios e exponha o resultado da missão ao Senado Real no uso de suas atribuições constitucionais.

2- COOPERATIVISMO (em letras garrafais pq foi uma baita de uma ideia a meu ver xD). O Governo de SM criará cooperativas que pratiquem atividades úteis ao reino e que possam colaborar com a existência do sistema financeiro. Suponhamos algumas: Cooperativa Italiana de Imprensa(periódicos); Cooperativa Italiana de Webdesign(Logos e símbolos); Cooperativa Italiana de Infra-Estrutura(websites); Cooperativa Italiana de Notários (serviços notariais que serão utilíssimos no "Estado de Taxas"); Cooperativa Italiana de Advogados (servíços forenses em geral - exige lei complementar segundo disposição final da constituição). E enfim, podem vir mais.

A ideia é que a coroa integre todos os cidadãos - mesmo que funcionários públicos - em uma delas. Seria também preferível que cidadãos com alguma experiência no assunto se prontificasse a tomar os outros cooperadores como aprendizes. A la corporação de ofício, lembram?

A idéia é que o Estado em um primeiro momento controle essas cooperativas, e quando elas cumprirem seu papel de integrar os italianos economicamente, que essas mesmas cooperativas desapareçam e deem lugar à iniciativa privaa individual.

Enfim, dúvidas? eu posso tentar explicar xD
Abs

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  • Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa)
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14 Jul 2010 04:41 #6905 por Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa)
Respondido por Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa) no tópico Do cooperativismo à economia de mercado-um caminh?
só pra corrigir pq ficou nojento:
onde está escrito servíços leia-se serviços.

Abs

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  • Gabriel D´Angiò-Kelledorfa (Gabriel D´Angiò-Kelledorfa)
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14 Jul 2010 04:59 #6906 por Gabriel D´Angiò-Kelledorfa (Gabriel D´Angiò-Kelledorfa)
Respondido por Gabriel D´Angiò-Kelledorfa (Gabriel D´Angiò-Kelledorfa) no tópico Do cooperativismo à economia de mercado-um caminh?
Exelente idéia sobre as cooperativas Duque. Mas temos que que garantir que essas cooperativas acabem apos terem comprido sua tarefa e não se tornem um peso nas contas do Estado.


Att,

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  • Gabriel D´Angiò-Kelledorfa (Gabriel D´Angiò-Kelledorfa)
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14 Jul 2010 05:02 #6907 por Gabriel D´Angiò-Kelledorfa (Gabriel D´Angiò-Kelledorfa)
Respondido por Gabriel D´Angiò-Kelledorfa (Gabriel D´Angiò-Kelledorfa) no tópico Do cooperativismo à economia de mercado-um caminh?
Em tempo: Acho que o grande problema é criar um lastro para a lira.

att

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  • Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa)
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14 Jul 2010 05:11 #6908 por Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa)
Respondido por Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa) no tópico Do cooperativismo à economia de mercado-um caminh?
Bom, respondendo às duas mensagens:

1º - Excelentíssimo Kanzler, o Estado poderá extinguir as cooperativas sem problema algum, será como encerrar uma empresa qualquer. Contudo, tal encerramento caberá ao Executivo.
2º - Não vejo problema, sob o Estado de taxas o próprio Senado poderá insituir por via e imposto, um tributo que enxugue as emissões de lira e meio que "queime" esse excedente, tire de circulação. O problema do lastro é mais visível quando engloba outro sistema econômico de moeda distinta, o que não estamos nem perto de chegar xD.

Abs

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