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Economia micronacional
- Líryan Umbria (liryan)
- Autor do Tópico
- Desconectado
- Muito Experiente II
Concidadãos...
Estamos no momento enfrentando uma produtiva crise política, que ela se intensifique e que dela o povo veja que precisamos, sobretudo, debatermos política! Mas deixando isso fervendo onde já está borbulhando, há um assunto neste Reino que me incomoda há três ou cinco anos: a miséria da economia microitaliana.
Pois bem, lá no início eu defendia quase fervorosamente que sem mudarmos nossa cultura micronacional, nada nos faria conseguir resolver o problema da implementação de uma economia funcional e rotativa. Muitas idéias realmente boas foram tidas, bons debates, sai de cena. As pessoas foram lutando pelo que acreditavam, aprovaram leis, lei para a economia e? Nada mudou! Mas, por que motivos nada mudou?
Respondo, inicialmente como uma outra pergunta: por que um item no jogo Diablo III foi vendido semanas atrás por "meros" dois mil dólares?
Sim, vocês leram corretamente: dois mil dóares, num item, a saber, um elmo. E sim, Diablo III.
Quando postei aqui, em algum lugar sobre a economia do Diablo III ninguém deu bola, acontece que a economia do jogo não é diferente da que visamos implementar. Não é, pois, se trata basicamente de uma economia virtual, micro, existente em um ambiente virtual de simulação de economia. Exatamente como pretendemos fazer aqui!
E por que motivos um lunático pagou absurdos dois mil dólares em um elmo que é um item de um jogo? Pois o jogo desenvolveu a cultura da necessidade de se pagar pelo item. Claro, estou usando propositalmente um exemplo extremo. Apesar do Diablo III estar repleto de extremos.
O que quer aqui é chamar mais uma vez, insistentemente, à todas as autoridades, Senadores, e quaisquer transeuntes deste Reino que, se não implementarmos a necessidade, se não implementarmos a cultura de ser necessário bastar, seja no que for, não vai ter acordo, lei, ou decreto que faça esta economia rodar.
Pensem nisso, pensem nisso Senadores e futuros Senadores do Reino! Precismos da necessidade! Precisamos das pessoas precisando gastar, para que possam buscar ganhar.
Att.
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- Fernando Orleans (fernandoorleans)
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- Muito Experiente II
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Creio que o reino tem todas as condições para criar as necessidades, por exemplo, vosso trabalho, seria natural cobrar um valor micronacional alto para produzir cada peça, para atualiza-la e assim por diante. Para registra-la seria um outro valor, entre uma série de iniciativas públicas e privadas para criar uma necessidade de moeda.
Vejo também como um forte medidor de atividade micronacional qualitativa, quando mais "dimdim" eu tiver, mais produtivo eu devo ser, isso em regra.
Basta agora mãos a massa.
Vosso,
SMR Louis-Philippe II Orleans-Umbrio MacLogos Pellegrini
Rei da França
Barão de Muggia, etc, etc, etc
Cavaliere dell´Ordine di Garibaldi
Cavaleiro Comendador da Real Ordem Italiana da Atividade Micronacional
Medalha da Ordem do Grifo no grau de Grão-Cavaleiro de Avola
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- veruna2009 (veruna2009)
- Visitante
Mesmo o caso da UNITALIA preciso como reitor que os senadores estudem uma forma de se criar uma obrigatoriedade na Italia de se ter um diploma caso contrário sempre iremos naufragar.
Att
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- Fernando Orleans (fernandoorleans)
- Desconectado
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Vosso,
SMR Louis-Philippe II Orleans-Umbrio MacLogos Pellegrini
Rei da França
Barão de Muggia, etc, etc, etc
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Cavaleiro Comendador da Real Ordem Italiana da Atividade Micronacional
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- Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
- Visitante
Vossa manifestação é extremamente interessante para esse debate. Concordo que a ideia de gastar é necessária para que se possa colocar em rumo o giro econômico. Aliás, não tanto o gastar mas o investir, o adquirir, o somar e o consumir. Gastar é um termo meio negativo, pois se você "gasta" você também dispensa um valor que teria e no momento após o gasto não o tem mais. Creio que a mentalidade deve ser a de "investir". Afinal, qualquer pessoa que consome algo está investindo, de uma maneira ou de outra. Se eu compro uma geladeira, eu não estou gastando, estou investindo na qualidade de vida que quero ter, na modernidade que pretendo fazer uso etc. Além disso, comprando a geladeira, estou beneficiando a loja que o vende e também o fabricante que o fabrica. Deste modo, investir meu dinheiro em algum produto é, na verdade, fazer a economia acontecer.
Esse tipo de mentalidade serve tanto a nível macro como a nível micronacional. O Reino da Itália, se pretende realmente ter um sistema financeiro positivo e interessante para todos, terá de começar a olhar para o dinheiro como uma fonte de investimento, como uma moeda de troca pela qual eu ganho bens e serviços que irão me beneficiar das mais diversas formas.
Nosso amigo Fernando disse uma coisa importante para esse debate: quanto mais dinheiro tenho mais produtivo devo ser.
E realmente isso ocorre. E porque? Pelo simples motivo de que dinheiro parado não tem valor. Uma pessoa não é rica acumulando capital, mas gerando valor nesse capital. Um velhinho que coloca dinheiro no colchão toda noite não esta ficando mais rico a cada noite. O valor desse dinheiro muda de acordo que o mercado muda. Agora, se ele investe em trabalho, se seu dinheiro gera dividendos para ele e mais pessoas através das trocas de produtos (e através do sistema de preços), se ele investe num sistema previdenciário, ai sim ele está ficando mais rico ou mais seguro, financeiramente.
S.A. Augusto também tocou num ponto importante. Os impostos do governo são, sem dúvida alguma, uma necessidade para que o Governo tenha condições de aplicar financiamento público em algum setor da micronação. No entanto, devemos pensar no imposto na maneira mais simples possível. Neste sentido, defendo que o primeiro (e talvez único) imposto que deva existir na Itália seja o Imposto de Renda. Desta maneira, o mercado interno do Reino irá gerar riqueza e baseando-se na renda de cada súdito o Governo arrecada financiamento para seu desenvolvimento, como por exemplo, folha de pagamento de servidores públicos etc.
A necessidade de gastar é, na verdade, a necessidade de investir. No exemplo do lunático ( ) que comprou um elmo no Diablo III, ele não comprou porque ele tinha de gastar. Ele poderia simplesmente não gastar esses 2 mil dólares no elmo e poderia ter usado para outra coisa. Mas a partir do momento em que ele escolheu comprar o virtual elmo, ele então tinha uma necessidade de investir nessa aquisição, que para ele era importante. No Reino a coisa seria mais ou menos por ai também. O diploma na UNITALIA é importante para meu desenvolvimento micronacional? Se o for, irei investir dinheiro num curso por lá. Caso contrário, irei fazer outra coisa.
Por uma economia sustentável e construtiva, temos de incentivar a mentalidade do investidor. Isso não só trará maior autonomia para cada micronacionalista italiano, como também promoverá a prosperidade de nosso sistema.
Vamos debatendo mais amigos! Precisamos realmente dessas conversas.
Att,
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