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Debate: Modificação de sistemas culturais.

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29 Abr 2013 02:10 #18723 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Debate: Modificação de sistemas culturais.
Lucas,

Entre em contato comigo via e-mail, aquele que lhe passei. Vamos ver se te arrumo uma inclusão em trabalhos no Reino.

:lol:

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
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29 Abr 2013 03:06 #18724 por Fernando Orleans (fernandoorleans)
Respondido por Fernando Orleans (fernandoorleans) no tópico Debate: Modificação de sistemas culturais.
Senhores,



Primeiro precisamos criar o curso, ver se o conteúdo é acessível (pode ser feito em dois ou três módulos), para depois quem sabe torná-lo obrigatório para aquisição de todos os direitos políticos de um cidadãos.


Sempre achei necessária essa "profissionalização" micronacional, principalmente para os novos, mas que isso não seja um fardo e sim um aprimoramento da prática micronacional.


Contudo, não vejo que um curso seja um grande divisor de águas na qualidade e quantidade da participação na vida micronacional, pois essas questões são mais profundas, perpassando por diversas impressões de ordem extremamente pessoal.


Mas deixo aqui meu apoio lato sensu a questão.




Vosso,


SMR Louis-Philippe II Orleans-Umbrio MacLogos Pellegrini 
Rei da França
Barão de Muggia, etc, etc, etc

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Cavaleiro Comendador da Real Ordem Italiana da Atividade Micronacional
Medalha da Ordem do Grifo no grau de Grão-Cavaleiro de Avola

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29 Abr 2013 05:53 #18725 por Marlon Bionaz (marlon)
Respondido por Marlon Bionaz (marlon) no tópico Debate: Modificação de sistemas culturais.
Liryan, não acho que a sua intenção e nem a de ninguém no Reino seja a do cenário que eu apresentei, mas eu acho que acaba sendo o efeito/causa da coisa.

Vossa aponta uma causa bem elitista e simplista pro nosso problema macro. No início da República só votavam alfabetizados e, detalhe, quem era alfabetizado também falava francês, latim e conheciam profundamente os clássicos da política. Não preciso nem falar da porcaria que foi a nossa Primeira República. Nosso exemplo macro é fruto de uma péssima educação alienante em todas as suas bases. Somos educados para sermos alienados de um processo político que é extremamente alienante. E também é bom lembrar, que os mais "instruídos" do país são capazes de estender as mãos ao alto e saudar um führer[/i, se ele prometer "limpar" a sociedade de seus "males"... digo isso porque sinto BEM isso na pele...

Mais uma vez quero afirmar que enquanto eu não ver a proposta de como funcionarão os cursos, em todas as suas diretrizes, eu ainda sou contrário.

att

Sua Grazia Marlon Bionaz
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29 Abr 2013 13:39 #18726 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Debate: Modificação de sistemas culturais.
Primeiramente quero dizer a todos que estou absolutamente contente com o fato deste tópico estar se valendo à sua proposta: que é justamente debater uma questão que, me parece, nos é vital.

Fernando,

Está absolutamente certo sobre o fato de termos que, primeiro, viabilizar o curso para depois pensar em formalizar uma obrigatoriedade ao mesmo. O ponto sobre isso a que chamo atenção é justamente isso que vimos fazendo: debater a mudança. Em outro cenário, no passado, abrimos cursos e os disponibilizamos em módulos nos quais os súditos podiam fazer mesmo sem estar presentes no Reino. A idéia era disponibilizar o curso de maneira que o cursando tivesse total liberdade para se organizar.

Infelizmente não funcionou pois não se teve interessados. Toda estruturação do curso virá, evidentemente. Mas faze-lo sem debater sua provável obrigatoriedade. Ou seja, sem debater esta questão cultural, esta modificação no nosso sistema de cultura e sociedade, seria simplesmente repetir um erro do passado.

Marlon,

Tudo o que quero é que não pareça que eu queira mudar seu pensamento. Não é este meu objetivo, meu objetivo é entender suas linhas e te explicar as minhas.

Com relação à Primeira República, não creio que seja uma comparação válida, explico. No ambiente histórico da Primeira República o ensino era centralizado. Só o tinha quem tinha condições, e tinha condições apenas os que nasciam em berço certo. Realmente, neste ambiente não há pluralidade, e inclusive sou contra esta elitização do ensino.

Mas hoje nosso cenário é completamente diferente! O acesso ao conhecimento tornou-se praticamente globalizado. Transportando a idéia para nosso cenário micro, o que proponho não é cobrar ou instruir apenas os nobres. De maneira alguma. A proposta aqui é instruir todo o povo! Ai entra a questão razoavelmente desconcertante da obrigatoriedade. Bem, infelizmente, temos que ter obrigatoriedade para que algumas coisas fluam, simplesmente pelo fado de o povo, em si e por si, não se posicionar para que se flua. Com a questão de leis duras, por exemplo. Todos sabemos dos riscos eminentes de se ingerir álcool e sair dirigindo. Mas são poucos de nós que realmente para, pensa, compreende e pratica não beber e dirigir. O que nos trás a necessidade de ter leis rígidas para tentar inibir as pessoas de o fazerem.

Termos tido uma elite instruída e somente ela votando no passado, separada dos demais pelo acesso à instrução é diferente de pretendermos ter, hoje, instrução para todos e tentar fazer com que estes todos se instruam para exercer sua participação. É uma grande diferença a meu ver.

Por fim, concordo que, realmente sem um plano estabelecido da estruturação dos cursos fica realmente complicado ir além deste ponto no diálogo. Porém, como disse acima, precisamos ter este debate, até para nos fazer pensar em possíveis falhas, para ter um guia a auxiliar a estruturação do curso para não fazermos o que já fizemos e não deu certo.

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  • Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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30 Abr 2013 03:11 #18730 por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
Respondido por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho) no tópico Debate: Modificação de sistemas culturais.
Cheguei atrasado, mas também quero participar do debate.

Sempre achei que para que o curso superior atraia alunos, é necessário que o mesmo se mostre necessário em nossa vida micro. E criar a necessidade de se ter um curso superior é até mais simples do que se pensa. Explico:

O lado positivo da vida micronacional é que tudo aqui é feito por nossas mãos. Somos todos responsáveis pela construção e crescimento desse Reino. Mas o simples fato de estarmos no comando do Reino não quer dizer que nossas ações sejam feitas de qualquer forma. Temos aqui no Reino pessoas com extrema competência para as funções necessárias, e pessoas com extrema vontade de trabalhar nessas funções. Porque não unir o útil ao agradável?

Temos vários cidadãos aqui no Reino com experiência de sobra para dividir seu conhecimento com os que desejam contribuir com o Reino. Cito S.A. Líryan como exemplo: Um grande Magistrado do nosso Reino mas que infelizmente é o nosso único. Nesse caso, um curso básico sobre as leis que regem o nosso Reino é importante para que possamos criar novos juristas. E o governo pode muito bem criar a necessidade de se ter esse curso. Se criarmos concurso para preencher a defensoria pública, por exemplo, é extremamente necessário que esse candidato tenha o conhecimento técnico de nossas leis.

E se nosso presidente do RBI tiver que, por motivos macros, se afastar do Reino? Acabou-se o sistema econômico? Porque não preparar um curso básico de economia na Unitalia, ministrado pelo próprio presidente do RBI?

E nosso corpo diplomático? Quando me tornei embaixador do extinto Reino da França, o Chanceler Real teve todo um cuidado no meu treinamento antes de me enviar para a embaixada. Esse cuidado pode muito bem ser expandido para o nível universitário.

Até mesmo na política, porque não? Por que hoje nos candidatamos ao Senado? Porque muitas vezes estamos insatisfeitos com o trabalho dos Senadores e achamos que podemos fazer melhor. Mas será que podemos mesmo? Lembro que no meu primeiro mandato, houve a necessidade de se ter o presidente da casa e não houve nenhum candidato. Assumi a responsabilidade. E lembro que tivemos um projeto vetado pela coroa após ser aprovado por unanimidade, simplesmente por não ter enviado no formato correto. Ou seja, fui eleito sem a devida preparação.

Amigos, a Unitália não foi criada agora, mas ainda não apresentou nem um pouco de seu potencial. Enquanto trabalharmos apenas no interesse do súdito em aprender, e não em sua necessidade em aprender, a Unitália continuará sendo apenas uma fachada de ensino superior.

Att,

S.G. Miguel Aldobrandeschi
Marchese di Monreale
Comune di Treviso - Provincia di Treviso - Regione Veneto
Soggetto della Corona Italiana
Pace e Speranza

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