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Debate: Modificação de sistemas culturais.

  • Líryan Umbria (liryan)
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28 Abr 2013 02:52 #18704 por Líryan Umbria (liryan)
Debate: Modificação de sistemas culturais. foi criado por Líryan Umbria (liryan)
Majestade,
Compatriotas,

Tenho discursado nos últimos dias sobre a necessidade de uma modificação nas estruturas de nosso sistema micronacional, no sentido de nos modernizarmos a ponto de conseguirmos construir um sistema, um modelo, que não só atraia interessados como também nos permita nos adequar a um público já presente no nosso Reino.

Dentro deste intuito, iniciei conversas com Sua Alteza o Duque Augusto Aldobrandeschi di Bonizio de Carrara na tentativa de debater a viabilização de se criar a necessidade de cursos superiores micronaciais. E portanto, pensando em uma melhor forma de debatermos a coisa em sim, já pedindo as eventuais escusas à Sua Alteza o Duque de Carrara por estar vindo a público com os debates inicio.

A importância de ser necessário que se faça tais cursos é que, sem termos isso requerido, não haverá interesse de súditos em buscar realizar os cursos. Há muito tempo o modelismo vem espelhando o macro, mas creio ser o momento de começarmos a construir uma identidade própria. Sendo natural que tenhamos que criar a necessidade do curso em si.

Criar a obrigatoriedade de se ter o diploma micronacional é, demasiado, simples. Cria-se uma lei, escreve-se nela dois parágrafos bonitos e no fim determina-se “que assim seja, todos agora precisam de um curso.” Portanto, criar as estruturas culturais necessárias para a viabilização do curso, para que este se torne funcional, bem como a transição do período em que não se faz necessário o diploma para aquele em que ele é vital, é um processo complexo.

O caminho inicial para lidar com a necessidade de diploma, dada nossa natureza sócio-cultural é, obviamente, a política. Precisamos então modificar nossa cultura para aceitar que só terão direito a votar aqueles que possuírem um diploma de, digamos, “Filosofia Política”. Assim como terão direto a se lançarem candidatos os que tiverem este diploma e, se possível, uma pós. Claro que sei do impacto que isso tem, afinal viemos de uma cultura macro e trazemos dela todos os engodos que costumamos ter por naturais. Mas, suplico, tenham suas mentes abertas! Limites que determinam quem vota, quem não vota, já temos. Não vamos criar este limite, ele já existe. Vamos apenas torna-lo funcional.

Pois bem, nesta empreitada, caso os demais se disponham a um debate, o que vejo como ideal é justamente começar a modificar a cultura. O que faremos exatamente como estou fazendo aqui: conversando sobre o assunto. Posterior aos debates, posterior à aceitação, às dúvidas, aos ajustes... Teremos que pensar em um modo de transição, para fazer funcionar a passagem do velho para o novo. E por fim, ai sim, pensar em lei.

Bem, senhores, conversemos sobre o caso!

Em tempo, solicito aos demais que concentremos nossos esforços sobre este assunto neste tópico para que se viabilize a coisa.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
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28 Abr 2013 03:42 #18706 por Fernando di Fazzolo (Fernando di Fazzolo)
Respondido por Fernando di Fazzolo (Fernando di Fazzolo) no tópico Debate: Modificação de sistemas culturais.
Acredito que esta micronação precisa de algumas reformas, mas não se sei se a criação de cursos é uma boa ideia. Talvez devêssemos debater isso.

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  • Líryan Umbria (liryan)
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28 Abr 2013 03:53 #18707 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Debate: Modificação de sistemas culturais.
Fernando,

Não pense em "criar cursos". Pense em estarmos construindo uma política que precise ser estudada para ser exercida. Pense em termos uma "estrada" a apresentar inicialmente a todos os novatos e uma responsabilidade para os veteranos.

Não se trata de criar um curso. Se trata de tentar construir uma cultura onde a democracia é, desde o início, estudada. E com isso exercida, espero, de uma forma melhor. Trata-se de termos um meio de incluir os novatos, de dar a eles algo o que fazer enquanto se enturmam. Um objetivo, um modo de operar dentro da micronação. Um aprendizado sobre nossa cultura política rumo à construção de um sistema melhor que a democracia que temos atualmente.

É disse que se trata esta proposta, não e´a criação de um curso. É a modificação de toda a nossa cultura política e do modo como a operamos.

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28 Abr 2013 05:03 #18709 por Marlon Bionaz (marlon)
Respondido por Marlon Bionaz (marlon) no tópico Debate: Modificação de sistemas culturais.
Olha, quando eu discuti isso com uma rapaziada aí eu fui o único a me opor a essa natureza obrigatória/vinculante. Eu realmente não gosto disso. Não acho que pra alguém exercer um cargo eletivo e de confiança ela tenha que necessariamente ter qualquer espécie de curso.

Fui chamado de sonhador e de utópico, mas como já disse antes, eu gosto de imaginar e realizar este espaço micro como o espaço para essas coisas também.

Se a Unitalia passar a fornecer cursos de aperfeiçoamento, eu acho que vai ser natural que a seleção pras mais variadas funções, inclusive a indicação de um partido para a disputa da cadeira no Senado, e por aí caminharíamos.

Começo por aqui hahaha

att

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28 Abr 2013 14:02 #18710 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Debate: Modificação de sistemas culturais.
Então, falemos da necessidade de se ter um curso para exercer tanto voto quando ocupar cargos estatais.

Aceitamos a necessidade de cursos específicos para exercer a medicina, aceitamos a necessidade de se ter curso específico para exercer atividade de direito, de engenheiro, de professor, administrador... Para ser bombeiro se faz a necessidade de cumprir um curso específico. Para ser policial, também. Para ser juiz, que é um cargo público, é necessário ter realizado um curso específico e ter passado por uma “peneira” de conhecimento acadêmico sobre o assunto com o qual lidar. E para ser promotor, também. Então, me surge a pergunta que compartilho com os demais: por que nos é tão difícil aceitar a existência da exigência de um curso específico para conduzir uma sociedade e para escolher estes condutores? Será que de todas as áreas de conhecimento a administração pública é a única que já nascemos sabendo?

O curso, em si mesmo, assim como sua necessidade, nada mais são que pequenos meios de se tentar buscar qualidade ao serviço a se prestar. Temos o exemplo de nossa política macro, temos o exemplo de nossa política micro. Vemos no dia a dia os impasses culturais e mazelas destes sistemas semelhantes. E a pergunta ganha ainda mais força: por que nos é tão difícil aceitar algo tão simples?

O que nos trava? Por que há este medo de ter que se instruir para votar? Pois é exatamente e somente disso que se fala quando se pretende um curso neste sentido: instruir quem votará e instruir quem exercitará o produto do voto. Será que nos é tão difícil ver a “curva” de qualidade que se implícita nisso?

Claro, exigir a formação de um médico não nos garante que todos os médicos sejam bons. Mas ai entramos em outros méritos: sistema de ensino maleável em excesso, cultura que não valoriza o saber, falta de apoio financeiro para os interessados e bons buscarem o curso que acaba ficando restrito aos que pode pagar por ele. Mas, é simples compreender que, se não tivesse esta exigência, se a medicina fosse de prática livre, a coisa estaria bem pior.

Também não podemos nos esquecer de nossa própria história. A Unitália já teve disponibilizados cursos gratuitos que não tiveram público. Minha teoria é que não se teve interesse pelos cursos pois não existia a necessidade dos mesmos. As pessoas, principalmente os novatos, tem esta coisa de ter a necessidade para ter o interesse.

Bem, trouxe perguntas afinal. :D

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