Patriarcas das Casas Italianas

Eu como Ministro de Estado da Imigração e principalmente como patriarca de uma família do Reino venho compartilhar da mesma visão de SMR e de SA, pois na medida em que os novos súditos assumem algum compromisso profissional (seja na área pública ou na iniciativa privada) a sua integração ocorrerá de forma dinâmica, vez que o mesmo terá contato com os demais súditos criando um ambiente de convivência entre os súditos.
Como chaves fundamentais para a efetivação deste ideal estão os patriarcas, pois os mesmos são as pessoas que possui o maior contato com os membros de sua família e podem orientar como os tais membros (em especial os novos) poderão atuar na nação.
Nós patriarcas temos a obrigação, sim obrigação de oferecer assistência aos membros de nossas casas, bem como procurar está sempre próximo dos mesmos, desta forma é fundamental que nós desenvolvamos projetos para inserirmos os novos súditos dando-lhes motivação de se manterem ativos no Reino.
Assim conto com a participação e colaboração de todos.

Bem vamos lá,

Como fui citado e convocado a me manifestar, permitam-me algumas considerações:

1. O assunto desse tópico está bem restrito. O problema em questão não envolve apenas aos familiares e sequer prioriza a questão familiar.

2. O que realmente deve ser tratado nesse tópico é uma relação entre a manutenção de novos cidadãos e a realidade do sistema econômico a ser instaurado.

3. No evento que a UAC promoveu, levantei como uma limitação a uma codificação civil micronacional a falta de materialidade. Apesar de parecer uma questão que não se enquadra nesse tema, ela é extremamente pertinente. Nós deveremos buscar atividades que permitam a circulação de moeda, atividades que superem o problema da materialidade.

4. Dentro dessas atividades - sobretudo de iniciativa privada, o Estado deverá encaixar o novo cidadão para que o mesmo desenvolva suas potencialidades no Reino, mostrando de uma vez por todas que o micronacionalismo pode abranger muito mais que a área pública.

5. Uma dica aos senadores, existe já um ato legislativo que instituiu um órgão que controlasse as atividades econômicas no Reino - era a RCM, no entanto francamente não me recordo da numeração do AL.

6. Enfim senhores, a missão é mais árdua do que parece. Não basta integrar o novo súdito à sociedade, é necessário integrá-lo à sociedade de forma que ele produza algo de útil à mesma.

Saudações,