Empresas no Reino: uma questão indefinida

Súditos da Coroa,

Sei que, de qualquer forma, o pleno desenvolvimento de uma atividade empresarial no Reino, ainda depende do desenvolvimento de um sistema econômico, pelo que a Coroa roga que a atual legislatura empossada no Senado Real, resolva a questão. De qualquer forma, não seria sem preocupação que Sua Majestade tem constatado a fundação indiscriminada de empresas que, sem legislação competente em tal área, não podem ser indeferidas, ainda que às vezes sentisse que seria melhor fazê-lo.

Como tudo o mais nesta nação, a Coroa tem marcado sua costumeira tradição em apoiar as iniciativa dos Súditos com tudo o que dispõe o gabinete real para tal. Entretanto, não tenho visto - salvo alguns casos - a devida reciprocidade nesta confiança a medida que a ampla maioria das empresas fundadas nesta nação sequer saíram da casca.

Convenhamos, creio que tal atitude está errada a medida que, ao abraçar uma idéia é preciso a responsabilidade para tocá-la adiante. Não somos crianças inconsequentes, somos micronacionalistas de uma nação madura. Assim, peço aos atuais empresários - todos - que dêem plena ação a suas empresas e que empreendimentos futuros sejam muito bem pensados. Lembrem-se: ao lançarem um projeto abandonando-o pelo caminho, é o nome de seu idealizador que cai no descrédito, portanto, empenhem-se pessoalmente no exercício e realização de suas idéias.

att

Caríssimo,

Por decreto real não pode ser feito, mas apenas por projeto de lei aprovado no senado e sancionado pela Coroa. A questão está em só permitir a fundação de uma empresa, desde que o interessado, por exemplo, garanta a viabilidade da idéia. Enfim, como funcionará tal empreendimento? Como atuará? Que tipo de estrutura terá? Se faz fundamentalmente importante limitar a abertura indiscriminada de empresas que só existem no nome e que, portanto, de nada servem.

att