Meus leais súditos

Meus leais súditos,

Amanhã, completaremos nosso aniversário de 20 anos, enfim, duas décadas é muito tempo no micronacionalismo. Eu gostaria de refletir, nesta mensagem, sobre o momento que atravessamos. Sei que estou em enorme débito com cada um de vocês, creio que nos últimos tempos não fui o Labrus Peregrinus de outras épocas, e o Francesco III que ocupa o trono italiano há já duas longas décadas. Peço seu perdão, pela ausência e por eventualmente não ter arcado adequadamente com minhas responsabilidades nos últimos tempos.

Quando fui aclamado pelos fundadores do Reino como seu monarca, estava em um momento de absoluta atividade, como era comum àquela época. Era eu o velho Labrus, e fui honrado com a responsabilidade de levar esta nação a novos tempos. Tentei fazer isso estabelecendo novos paradigmas tecnológicos, com portais que foram inclusive exportados a outras nações, mas sobretudo trabalhei para levar nosso nome como símbolo de excelência e dignidade na prática micronacional lusófona.

Refletindo sobre o que fiz e o que deixei de fazer ao longo desse tempo como seu monarca, penso que precisamos nos reinventar, e sempre fomos mestres nesse sentido, desde o dia em que, contra tudo e todos, ousamos migrar para um sistema de forum e portal. Para quem não lembra, não foram poucas as vozes contrárias. Contudo, precisamos uma vez mais de uma reinvenção, inclusive esta coroa precisa reinventar-se. São tempos novos, com responsabilidades macronacionais novas. Assim, convido a cada italiano a que discutamos que rumo queremos para o nosso modelo micronacional, para a nossa história.

Somos a Itália micronacional e podemos, uma vez mais, fazer história. Não os deixei, não os deixarei, sigam firmes, vamos juntos como sempre, irmanados, na certeza de que nossa reinvenção é o caminho de nossa continuidade.

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