MENSAGEM DO PATRIARCA PELOS 16 ANOS DA DINASTIA PEREGRINA

Roma, 09 de Fevereiro de 2018


Peregrinos da Itália, Alemanha e Pathros,
Súditos da Coroa Italiana
Micronacionalistas:


Num dia 09 de Fevereiro, porém há 16 anos atrás era criada, no Magno Império de Hibernia, a então gens Peregrina. Em pouco mais de um mês aquela case se tornou a maior e mais poderosa daquela micronação. Aquele crescimento vertiginoso era apenas uma amostra de como os Peregrinos impactariam todo o micronacionalismo lusófono de modo indelével, inquestionável.

Hoje, a atual Dinastia Peregrina, dita na sua forma italiana, Pellegrini, ocupa em seu ramo fundador o trono do Reino da Itália, e nos dois ramos filhos, os tronos do Império Alemão e do Reino Unido de Pathros. A casa comum aos três países levou inclusive à criação de um termo informal mas, hoje, amplamente conhecido, as Nações Peregrinas, as quais constituem atualmente e de modo oficial, o Grupo dos 3. Entretanto, para além dos três grandes ramos, temos as linhas cadete, no Reino da França e no Reino da Escócia. Esta Dinastia é hoje, verdadeiramente, um patrimônio do micronacionalismo lusófono.

Não resta dúvida sobre a excelência micronacional dos membros históricos desta dinastia. Peregrinos Italianos, Alemães e Pathranos, para além do trabalho que desenvolvem em suas nações, estendem este mesmo esforço à toda a lusofonia. Algo caracteriza cada um desses falcões: a sincera militância em favor deste fantástico hobbie.

Vivemos, hoje, um dia de festa, afinal são 16 anos de uma história formidável, plena de sucesso pelo que eu, Labrus Peregrinus, dito Francesco III da Itália, sinto-me não apenas feliz mas, sobretudo, orgulhoso ao perceber que, passados tantos anos, a Casa Peregrina segue com os mesmos princípios, com a mesma galhardia do dia em que nasceu, sempre pronta a criar, a trabalhar e impressionar pela excelência de seus filhos no exercício da boa prática micronacional lusófona.

Orgulhem-se, falcões da lusofonia, sua história é o seu maior e mais imorredouro monumento.


PELA GLÓRIA PEREGRINA E DO MICRONACIONALISMO LUSÓFONO