SOBRE O SENADO REAL ITALIANO E AS ELEIÇÕES

Majestade,

Venho parabenizá-lo por esta iniciativa, pois a nossa política passa por um momento bastante difícil, em que os partidos quando aparecem é para pedir votos e os candidatos confiantes da posse já que não há disputa, deixam de propor projetos e ideias.

Faço votos que tal iniciativa estimule a nossa política.

Att.

Majestade,

Como sempre preocupado com a situação politica de nosso reino, quero dar os parabéns por mais essa iniciativa. Grande decisão esta tomando como Presidente partidário quero dizer que suas palavras estão sendo pra mim um estimulo para a próxima eleição quero dizer que do PNPI e dos futuros candidatos não terá reclamações pois entendemos que a razão de estarmos constituído como partido politico é para o bem do povo italiano.

Vito Corleone Bionaz Dalla Rosa
Presidente do PNPI

Majestade,

sábia decisão. Onde falta um pouco de maturidade e compromisso, deve existir prudências e sábias decisões. De que vale apenas dizer que se tem cinco vagas ao senado real italiano, se mal se consegue preenche-las? Precisamos de todo o estímulo e mais compromisso, tanto dos partidos bem como do povo em geral. O que dará qualidade as nossas eleições será a participação de todos.

Att

Majestade
Compatriotas,

Acompanho esta dificuldade da Coroa em assegurar cadeiras no Senado e, principalmente, assegurar súditos nestas cadeiras, eleitos da maneira mais democrática possível. Como Magistrado, várias vezes já tive que, junto com a Coroa, intervir nas candidaturas no sentido de fazer esforços para completar as cadeiras vacantes. Sejam por motivos de desistência contínua de Senadores Eleitos, seja pela ausência de candidatos às cadeiras disponíveis. No que, eleição após eleição, sempre tem surgido um esforço da Justiça Italiana e da Coroa em fazer cumprir o que deveria ser um interesse irresoluto do povo Italiano.

É constrangedor para um Estado Democrático ter que buscar meios legais para assegurar ocupantes nas Cadeiras Senatorias. É triste, para uma Justiça em um Estado Democrático, ter de se movimentar para que cadeiras abandonadas sejam ocupadas.

Desta forma, como Magistrado, e como Súdito, apoio esta decisão sobre estipular o número de cadeiras apenas após saber o número de candidatos. Contudo, penso que temos que pensar ainda que, legislaturas com três cadeiras são realmente problemáticas. E que, para nossa realidade, conseguir sete candidatos que se enquadrem na lei, parece, neste momento, utópico.

Minha opinião, tanto drástica, é que o Senado, o quanto antes, deve mover esforços para ajustar a lei eleitoral à nossa realidade, no sentido, inclusive, de pensar em um retrocesso e retorno da Aristocracia no Senado.

Sei que muito se critica sobre uma proposta de retorno da Aristocracia. Mas o fato é que o Senado, legislação pós legislação, vem cada vez mais minguando, desde que a Aristocracia deixou suas obrigações no Senado e todas as cadeiras passaram a ser elegíveis. E é, no mínimo, estranho, observar do ponto de vista político, que um Senado existente em um Estado Democrático, tenha funcionado melhor, para o Estado e para o Povo, quando na existência de Aristocratas em suas cadeiras.

Mas, infelizmente, sem que o povo abrace vorazmente a política nesta Nação, dificilmente este quadro irá se reverter.