DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR

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Arc.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
As.: Amém.
Arc.: A graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.
As.: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
Arc.: Meus irmãos e minhas irmãs: durante as cinco semanas da Quaresma preparamos nossos corações pela oração, pela penitência e pela caridade. Hoje aqui nos reunimos e vamos iniciar, com toda a Igreja, a celebração da Páscoa de nosso Senhor. Para realizar o mistério de sua morte e ressurreição, Cristo entrou em Jerusalém, sua cidade. Celebrando com fé e piedade a memória desta entrada, sigamos os passos de nosso Salvador para que, associados pela graça à sua cruz, participemos também de sua ressurreição e de sua vida.

Instantes de silêncio.

Erguendo os ramos, invoquemos a bênção de Deus para vivermos intensamente esta semana santa.
OREMOS. Deus eterno e todo-poderoso, abençoai + estes ramos, para que, seguindo com alegria o Cristo, nosso Rei, cheguemos por ele à eterna Jerusalém. Por Cristo, nosso Senhor.
As.: Amém.

Os fiéis levantam seus ramos que serão aspergidos pelo arcebispo.
Após a aspersão o diácono proclama o Evangelho.

EVANGELHO (Mt 21,1-11)
Diác.: O Senhor esteja convosco.
A.: Ele está no meio de nós.
Diác.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
A.: Glória a Vós, Senhor.
Diác.: Naquele tempo, Jesus e seus discípulos aproximaram-se de Jerusalém e chegaram a Betfagé, no monte das Oliveiras. Então Jesus enviou dois discípulos, dizendo-lhes: “Ide até o povoado que está ali na frente, e logo encontrareis uma jumenta amarrada, e com ela um jumentinho. Desamarrai-a e trazei-os a mim! Se alguém vos disser alguma coisa, direis: ‘O Senhor precisa deles, mas logo os devolverá’”. Isso aconteceu para se cumprir o que foi dito pelo profeta: “Dizei à filha de Sião: Eis que o teu rei vem a ti, manso e montado num jumento, num jumentinho, num potro de jumenta”. Então os discípulos foram e fizeram como Jesus lhes havia mandado. Trouxeram a jumenta e o jumentinho e puseram sobre eles suas vestes, e Jesus montou. A numerosa multidão estendeu suas vestes pelo caminho, enquanto outros cortavam ramos das árvores, e os espalhavam pelo caminho. As multidões que iam na frente de Jesus e os que o seguiam, gritavam: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus!” Quando Jesus entrou em Jerusalém a cidade inteira se agitou, e diziam: “Quem é este homem?” E as multidões respondiam: “Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galileia”. - Palavra da Salvação.
A.: Glória a vós, Senhor.

PROCISSÃO
Arc.: Meus irmãos e minhas irmãs, imitando o povo que aclamou Jesus, comecemos com alegria a nossa procissão.




Ao se aproximar do átrio da Catedral se canta o Hino a Cristo Rei.



O Arcebispo oscula o altar e da cátedra diz a oração:
Oremos (silêncio): Deus eterno e todo-poderoso, para dar aos homens um exemplo de humildade, quisestes que o nosso Salvador se fizesse homem e morresse na cruz. Concedei-nos aprender o ensinamento da sua paixão e ressuscitar com ele em sua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
As.: Amém.

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PRIMEIRA LEITURA (Is 50,4-7)
Leitura do Livro do Profeta Isaías. - O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás. Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado. - Palavra do Senhor. - Palavra do Senhor.
As.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL 21/22



SEGUNDA LEITURA (Fl 2,6-11)
Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses. - Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o nome que está acima de todo nome. Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai. - Palavra do Senhor.
As.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO



EVANGELHO DA PAIXÃO DO SENHOR (Mt 27,11-54)
Diácono: Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus.
Naquele tempo, Jesus foi levado à presença do governador Pilatos, que Lhe perguntou:
Leitor 1: «Tu és o rei dos judeus?».
Diácono: Jesus respondeu:
Arcebispo: «É como dizes».
Diácono: Mas, ao ser acusado pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu. Disse-Lhe então Pilatos:
Leitor 1: «Não ouves quantas acusações levantam contra Ti?».
Diácono: Mas Jesus não respondeu coisa alguma, a ponto de o governador ficar muito admirado. Ora, pela festa da Páscoa, o governador costumava soltar um preso, à escolha do povo. Nessa altura, havia um preso famoso, chamado Barrabás. E, quando eles se reuniram, disse-lhes Pilatos:
Leitor 1: «Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?».
Diácono: Ele bem sabia que O tinham entregado por inveja. Enquanto estava sentado no tribunal, a mulher mandou-lhe dizer:
Leitor 2: «Não te prendas com a causa desse justo, pois hoje sofri muito em sonhos por causa d’Ele».
Diácono: Entretanto, os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram a multidão a que pedisse Barrabás e fizesse morrer Jesus. O governador tomou a palavra e perguntou-lhes:
Leitor 1: «Qual dos dois quereis que vos solte?».
Diácono: Eles responderam:
Grupo: «Barrabás».
Diácono: Disse-lhes Pilatos:
Leitor 1: «E que hei-de fazer de Jesus, chamado Cristo?».
Diácono: Responderam todos:
Grupo: «Seja crucificado».
Diácono: Pilatos insistiu:
Leitor 1: «Que mal fez Ele?».
Diácono: Mas eles gritavam cada vez mais:
Grupo: «Seja crucificado».
Diácono: Pilatos, vendo que não conseguia nada e aumentava o tumulto, mandou vir água e lavou as mãos na presença da multidão, dizendo:
Leitor 1: «Estou inocente do sangue deste homem. Isso é lá convosco».
Diácono: E todo o povo respondeu:
Grupo: «O seu sangue caia sobre nós e sobre os nossos filhos».
Diácono: Soltou-lhes então Barrabás. E, depois de ter mandado açoitar Jesus, entregou-lh’O para ser crucificado. Então os soldados do governador levaram Jesus para o pretório e reuniram à volta d’Ele toda a coorte. Tiraram-Lhe a roupa e envolveram-n’O num manto vermelho. Teceram uma coroa de espinhos e puseram-Lha na cabeça e colocaram uma cana na sua mão direita. Ajoelhando diante d’Ele, escarneciam-n’O, dizendo:
Grupo: «Salve, rei dos judeus!».
Diácono: Depois, cuspiam-Lhe no rosto e, pegando na cana, batiam-Lhe com ela na cabeça. Depois de O terem escarnecido, tiraram-Lhe o manto, vestiram-Lhe as suas roupas e levaram-n’O para ser crucificado. Ao saírem, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, e requisitaram-no para levar a cruz de Jesus. Chegados a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer lugar do Calvário, deram-Lhe a beber vinho misturado com fel. Mas Jesus, depois de o provar, não quis beber. Depois de O terem crucificado, repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, e ficaram ali sentados a guardá-l’O. Por cima da sua cabeça puseram um letreiro, indicando a causa da sua condenação: «Este é Jesus, o rei dos judeus». Foram crucificados com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo:
Grupo: «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo; se és Filho de Deus, desce da cruz».
Diácono: Os príncipes dos sacerdotes, juntamente com os escribas e os anciãos, também troçavam d’Ele, dizendo:
Grupo: «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Se é o rei de Israel, desça agora da cruz e acreditaremos n’Ele. Confiou em Deus: Ele que O livre agora, se O ama, porque disse: ‘Eu sou Filho de Deus’».
Diácono: Até os salteadores crucificados com Ele O insultavam. Desde o meio-dia até às três horas da tarde, as trevas envolveram toda a terra. E, pelas três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte:
Arcebispo: «Eli, Eli, lemá sabactáni?»,
Diácono: que quer dizer:
Arcebispo: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?».
Diácono: Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram:
Grupo: «Está a chamar por Elias».
Diácono: Um deles correu a tomar uma esponja, embebeu-a em vinagre, pô-la na ponta duma cana e deu-Lhe a beber. Mas os outros disseram:
Grupo: «Deixa lá. Vejamos se Elias vem salvá-l’O».
Diácono: E Jesus, clamando outra vez com voz forte, expirou.

Todos se ajoelham e ficam alguns instantes em silêncio e oração.

Diácono: Então, o véu do templo rasgou-se em duas partes, de alto a baixo; a terra tremeu e as rochas fenderam-se. Abriram-se os túmulos, e muitos dos corpos de santos que tinham morrido ressuscitaram; e, saindo do sepulcro, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos. Entretanto, o centurião e os que com ele guardavam Jesus, ao verem o tremor de terra e o que estava a acontecer, ficaram aterrados e disseram:
Grupo: «Este era verdadeiramente Filho de Deus».
Diácono: Palavra da salvação.
Assembleia: Glória a vós, Senhor.

HOMILIA
Irmãos e irmãs, com fé e esperança, iniciamos a Semana Santa, a Grande Semana, como dizem nossos irmãos de língua espanhola. A Semana Santa é a reta final rumo a celebração da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Celebrar o Domingo de Ramos é reconhecer que Jesus é o Filho de Deus, o Rei de Israel e Rei do Universo, portanto, nosso Rei e Senhor. É importante destacar, que não devemos fazer como fizeram os judeus daquele tempo, que receberam Jesus como Rei, mas depois o regeitaram. Eles queriam um rei aos moldes dos reis do mundo, um rei poderoso como Davi e, que expulsasse os dominadores romanos.

Jesus é um rei diferente! Ele veio ao mundo para servir, para nos ensinar o amor e nos trazer a verdadeira paz, diferentemente da "pax romana", paz romana que acalmava os revoltosos contra o império através de suas legiões e tropas militares. Os romanos impuseram seus costumes, também sua religião, falsos ídolos, o que era inadmissível para um judeu devoto. Exploravam, cobravam impostos, roubavam juntamente com os sacerdotes do Templo, deixando o povo na miséria. O povo não tinha direitos, não podia viver sua fé plenamente, porque eram os impuros. Jesus quebra com esta lógica da exploração e coloca a pessoa, o humano em primeiro lugar.

Hoje, também vemos, como em todos os tempos as mais diversas formas de exploração, seja ela do trabalho, seja ela religiosa, social, política, econômica... Em nome dos "reis" do mundo e da falsa religião do deus mercado, mais uma vez se faz necessário deixar que o verdaeeiro Rei, reine. Como? O senhor está falando de política? O senhor tem que rezar padre. Não pode se manifestar politicamente.... Sim, tem os que dizem assim, são massa de manobra destes "reis", dos impérios e reinos mundanos, que sugam até a última gota de sangue do povo.

Nestes tempos, com um vírus à solta, também vemos a ganância dos poderosos que mais uma vez crucificam Jesus, pois crucificam o povo, os pobres, os preferidos do Reino de Deus.

Aqui no micromundo é possível celebrar bem, mas lembro daqueles que na realidade do mundo macro em que vivemos não podem celebrar em suas comunidades, pois estamos em isolamento social, tão necessário para conter a pandemia. No micro, por mais que fazemos uma simulação de um país, com tudo o que temos direito neste hobbie, não fantasiamos nossa fé, porque isto está dentro de nós e, por isso, que peço: unamo-nos em oração pela vida. Acolhamos o verdadeiro Rei e Senhor.

Também no micromundo não podemos nos deixar explorar por oportunistas, por pessoas que tem um encargo diabólico de destruir pessoas e projetos, tudo em nome de seu "ego" inflado, por querer ser rei ou qualquer coisa que valha, mas não tem nobreza no coração. Que possamos viver em paz. Que possamos seguir com nossos projetos e atividades, sempre lembrando que não estamos sozinhos, que precisamos do outro. No micromundo somos uma grande comunidade que só terá seus objetivos alcançados através da entreajuda. Na vida macro também, mais ainda precisamos viver em comunhão, pois tenho certeza de que a salvação que vem nosso Senhor Jesus Cristo não é apenas pessoal, individual, mas comunitária.

Possamos viver na fé, na esperança e no amor esta Grande Semana! Com Cristo carregamos a cruz, para poder com Ele ressuscitar!

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ORAÇÃO DO SENHOR
Arc.: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança de filhos, rezemos como ele nos ensinou:



BENÇÃO FINAL

Diác.: Cantemos pedindo a intercessão de Nossa Senhora, Santa Maria, Mãe de Deus e nossa.



Arc.: O Senhor esteja convosco!
As.: Ele está no meio de nós.
Arc.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo.
As.: Amém.
Diác.: Eis a Grande Semana! Ide em paz e que Ele vos acompanhe.
As.: Graças a Deus.

Reverendíssimo Pai, agradecido pela maravilhosa celebração, ao iniciarmos este tempo, possamos vivenciar com amor e devoção os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. Feliz e abençoada Semana Santa.

Eminentíssimo Pastor é uma honra muito grande ter participado dessa belíssima Celebração Eucarística. Sobretudo, pelas particularidades desse ano de 2020.

Primeiro, de forma mais intensa, temos a emergência COVID-19 que nos obrigou a viver a quaresma e nos obrigará a viver a Semana Santa, a Páscoa e boa parte ou todo o período pascal distante de nossas comunidades. Segundo, mas também relevante temos sua já anunciada transferência para o Reino Micronacional da França.

Diante dessas duas particularidades vejo o quanto Nosso Senhor Jesus Cristo é um Deus cheio de amor e compaixão para conosco. Nós, a humanidade corrompida pelo pecado, se encontra numa situação absurdamente gritante e para nos permitir que enxerguemos nossas fragilidades e nosso descaso para com o projeto de amor e, por consequência de salvação de todos nós, usa das nossas mazelas, nesse caso em específico o coronavirus, para que possamos aprender que não somos absolutamente nada. Que não somos capazes de fazer se quer uma pequeníssima parte do que nosso orgulho nos fez crer que poderíamos fazer. Ou seja, nossa fragilidade nos mostra que não somos deuses. Exatamente como Adão achou que era ao ser tentado pelo diabo e por ele foi seduzido e caiu na desobediência e, por consequência, perdeu o vínculo de amizade com Deus Criador.

Como bem sabemos pela desobediência de um só homem veio o pecado para todo o gênero humano. Mas, sabemos também, que pela obediência de somente um outro homem, Jesus Cristo, todos nós, do primeiro ao último humano, fomos resgatados do abismo dos infernos criado pelo pecado.

O que pretendo dizer com tudo isso: que viver uma Quaresma cheia de sofrimento pessoal e coletivo devido as restrições de contato, pelo contágio e até morte de tantíssimas pessoas e mesmo assim, embora com todas as dificuldades observadas, continuarmos de pé a fim de celebramos o mistério pascal só é possível porque Cristo nos sustenta, nos conduz e nos portará a Terra Prometida, a Jerusalém Celeste, aos Céus. Mas, não sem antes passarmos pela Cruz. A tudo isso soma-se a benevolência da Santa Madre Igreja que sempre atenta à salvação das almas a ela confiadas por seu Divino Esposo, Jesus Cristo, envia pastores mesmo a terras distantes não só fisicamente, mas, sobretudo, culturalmente, a fim de portar essa Beleza tão antiga e sempre nova que é a Palavra de Deus que se manifesta plenamente em Cristo Jesus.

Basta somente nos entregarmos sem reservas a esse Deus tão grande e sublime. Que optemos por estar junto a São João Evangelista e da Sempre Virgem Maria no momento do Calvário e não de todos os outros demais que zombavam de Jesus na Cruz.

A todos e a cada um desejo uma Santa Semana Santa. Vivida não somente na reclusão de nossas casas. Mas, sobretudo, na oração que no momento oportuno nos portará a servir nossos irmãos e irmãs segundo a vontade de Deus!

Eminencia

Como sempre uma bela celebração, em tentos como os que vivemos temos que nos agarrar mais ainda a fé, uma semana Santa diferente do habitual mas sempre na presença de Deus.