- Postagens: 1473
- Karma: 19
- Obrigados Recebidos: 321
Edite sua assinatura
Para identificação automática em seus posts, use a assinatura do perfil. Para isso vá em Seu Perfil (menu de usuário, a direita no portal) e depois em Editar e Atualizar Perfil. Ali, na guia "Informações de Contato", ao final, há um campo de assinatura. Crie a sua e mantenha ela sempre atualizada!
Se você for um súdito da coroa, use o seguinte formato:
SEU NOME COMPLETO
Súdito da Coroa Italiana.
** Para personalizar sua assinatura, dispomos de um rápido tutorial em "Ajuda" >> "Tutorial Ilustrado", no menu principal do Portal.
TÍTULO III - CAPÍTULOS II E III
- S.A.R. Jardel Pellegrini (Veloso2009)
- Desconectado
- Muito Experiente II
Att.
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.
- Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa)
- Visitante
Vi que se faz necessário que comente as duas últimas opiniões apresentadas.
No que toca aos tribunais de excessão, é ilógico que por esta nova Carta Magna, onde criamos direito, permitamos que o direito venha a ser desconsiderado, além do mais, tribunais de excessão não são caracteristicops de verdadeiros Estados Democráticos de Direito, até mesmo os internacionais, utilizados anteriormente para julgar genocidas e outros criminosos, vem lentamente degradando-se em favor da ascenção do TPI. Portanto sou contra a permissão para o estabelecimento de tais tribunais.
Quanto à figura do Premier, recordo que oficialmente, tanto no Regno d'Italia quanto na Repubblica Italiana, seu título era Presidente del Consiglio di Ministri, ou seja, era um ministro cuja função era organizar e comandar o Gabinete. Até mesmo pelas nossas tradições democráticas e pelo perfil de nosso monarca, um liberal entre tantos absolutistas que este micromundo já viu, proponho que este artigo seja mantido para momentos de crise, onde talvez não tenhamos condições do monarca nomear um novo Primeiro-Ministro.
Além do mais é uma obrigatoriedade, e creio que ela foi expressa no Capítulo referente ao Senado Real, que o Senado deve aprovar o nome dos ministros indicados, o que incluiria o do Primeiro-Ministro.
Lembro em um exemplo macro que foi graças a esta atribuição de Ministro ao Chefe de Governo que o Rei Vittorio Emmanuelle III pôde demitir Mussolini do cargo e pôr fim ao período da Itália Fascista.
Sem mais, encaminharei minha proposta no correr da semana.
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.
- Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa (Giorgio Augusto d'Angiò-Kellendorfa)
- Visitante
Att.,
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.
- geografo bruno (geografo bruno)
- Visitante
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.
- luizandrejunior (luizandrejunior)
- Visitante
Concordo com o poder de veto do Rei às indicações de ministros(não que ele vá fazer, mas por segurança.)
Só gostaria de acrescentar que quem fosse ocupar cargo de ministro, premier e outros, que possuam cargo de senadores, que os mesmos se licenciem do senado pelo tempo que ocuparem o outro cargo, pois na experiencia que tive em porto claro isso dava uma bagunça muito louca, e fazia com que "grupinhos" tomassem "posse" do país. Tinha gente com 3 cargos acumulados =O
Att,
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.