- Postagens: 559
- Karma: 2
- Obrigados Recebidos: 846
- Fórum
- Comuna Real de Roma
- Atos Oficiais
- Atos da Chancelaria
- NOTA OFICIAL DA CHANCELARIA ITALIANA SOBRE A QUESTÃO SUECA
×
Edite sua assinatura
Para identificação automática em seus posts, use a assinatura do perfil. Para isso vá em Seu Perfil (menu de usuário, a direita no portal) e depois em Editar e Atualizar Perfil. Ali, na guia "Informações de Contato", ao final, há um campo de assinatura. Crie a sua e mantenha ela sempre atualizada!
Se você for um súdito da coroa, use o seguinte formato:
SEU NOME COMPLETO
Súdito da Coroa Italiana.
** Para personalizar sua assinatura, dispomos de um rápido tutorial em "Ajuda" >> "Tutorial Ilustrado", no menu principal do Portal.
NOTA OFICIAL DA CHANCELARIA ITALIANA SOBRE A QUESTÃO SUECA
- SA Neimar Bionaz (neibionaz)
- Autor do Tópico
- Desconectado
- Moderador
Menos
Mais
08 Jun 2018 23:42 #39173
por SA Neimar Bionaz (neibionaz)
Roma, 08 de Junho de 2018
Membros da Comunidade Intermicronacional,
Nações reconhecidas pelo Reino da Itália:
Observando os últimos desdobramentos no sistema intermicronacional lusófono, e suas consequências no campo da diplomacia, a Chancelaria Real Italiana, em nome do governo de Sua Majestade vem a público apresentar algumas considerações oficiais no tocante à prática micronacional para além das fronteiras italianas.
Nesse sentido, a diplomacia italiana tem sua tradição, de quase 16 anos, baseada no mais profundo profissionalismo e na defesa do verdadeiro bom micronacionalismo, na defesa da pluralidade de modelos micronacionais e na total liberdade de criação de cada país. Contudo, não podemos deixar de destacar que, tal qual a liberdade exige responsabilidade, também a pluralidade não pode ser reduzida à mais completa anarquia com a própria prática micronacional.
Assim sendo, baseamos nossa posição no item 3, letras A, B e C do Pacto Peregrino, originalmente firmado em Munique, em 1º de Julho de 2012, entre o Reino da Itália, o Reino de Pathros e o Império Alemão e que estabeleceu bases comuns de reconhecimento de novas micronações. Tal documento, nas letras citadas, destaca como critérios:
O Pacto, portanto, não deixa dúvidas sobre os três pontos essenciais pelos quais essa Chancelaria norteia suas ações, ou seja: plausibilidade, praticabilidade e bom senso. É por isso que a Itália vê com gravidade a posição tomada pelo Reino da Escócia ao proclamar a formação de um estado vassalo na Suécia e, deste último, buscar proteção sob a égide de uma entidade latino-americana, fato que passa absolutamente ao largo de qualquer critério mínimo de plausibilidade ou, mesmo, de respeito a referenciais históricos, especialmente em se tratando de uma nação histórico-modelista.
A Itália respeita e garante seu ato irrevogável de reconhecimento ao Reino da Escócia, porém chama publicamente sua atenção com relação a seu notório descompasso com o Pacto Peregrino, que tal nação assinou a partir de sua integração ao Tratado de Florença, em 31 de Janeiro de 2016. O governo de Sua Majestade italiana questiona e não reconhece plausibilidade, praticabilidade ou bom-senso na ligação da Coroa escocesa em sua pretensa posse sobre territórios como a Finlândia e a Islândia ou, tampouco, uma sessão de trono ao território sueco. Nenhum dos três territórios possui inequívoca expressão histórica com o Reino escocês.
Por fim destacamos a urgência, para a boa prática micronacional, do fim desse costume absolutamente contraproducente que leva a formação de nações com territórios extra-nacionais absolutamente irrelevantes ou mesmo incoerentes em todos os níveis para o modelo histórico-modelista. É um profundo erro de julgamento associar uma anexação territorial - sem elo cultural algum - como forma de geração de atividade. Isso não se sustenta, aliás, é notório quem em todas as nações que aderiram a tal modelo, jamais se sustentou.
Instamos, assim, a que o Reino da Escócia reconsidere tais ações, e promova o fortalecimento do modelo histórico-modelista escocês, verdadeiramente. Em tempo, a Chancelaria Real Italiana declara publicamente que não colaborará ou reconhecerá projetos que não sustentem os três princípios básicos que orientaram a presente declaração.
PELA GLÓRIA DA ITÁLIA E DO MICRONACIONALISMO LUSÓFONO
NOTA OFICIAL DA CHANCELARIA ITALIANA SOBRE A QUESTÃO SUECA foi criado por SA Neimar Bionaz (neibionaz)
Regno D´Italia
Provincia di Roma
Comuna di Roma
Potere Esecutivo
Cancelleria Reale Italiana
Provincia di Roma
Comuna di Roma
Potere Esecutivo
Cancelleria Reale Italiana
Roma, 08 de Junho de 2018
Membros da Comunidade Intermicronacional,
Nações reconhecidas pelo Reino da Itália:
Observando os últimos desdobramentos no sistema intermicronacional lusófono, e suas consequências no campo da diplomacia, a Chancelaria Real Italiana, em nome do governo de Sua Majestade vem a público apresentar algumas considerações oficiais no tocante à prática micronacional para além das fronteiras italianas.
Nesse sentido, a diplomacia italiana tem sua tradição, de quase 16 anos, baseada no mais profundo profissionalismo e na defesa do verdadeiro bom micronacionalismo, na defesa da pluralidade de modelos micronacionais e na total liberdade de criação de cada país. Contudo, não podemos deixar de destacar que, tal qual a liberdade exige responsabilidade, também a pluralidade não pode ser reduzida à mais completa anarquia com a própria prática micronacional.
Assim sendo, baseamos nossa posição no item 3, letras A, B e C do Pacto Peregrino, originalmente firmado em Munique, em 1º de Julho de 2012, entre o Reino da Itália, o Reino de Pathros e o Império Alemão e que estabeleceu bases comuns de reconhecimento de novas micronações. Tal documento, nas letras citadas, destaca como critérios:
- (a) O projeto micropatriológico em avaliação, nos pontos em que se utilizar de referenciais históricos, culturais ou territoriais macronacionais em sua composição, deverá apresentar plausibilidade, praticabilidade e bom-senso.
- (b) A plausibilidade será verificada em meio àqueles elementos constitutivos da cultura nacional que se pretende adotar no Estado pleiteante de reconhecimento, a saber: senso de continuidade histórica, coesão cultural, compatibilidade do referencial territorial e a conciliabilidade destes.
- (c) A praticabilidade do Estado se conforma no grau em que as instituições jurídicas e políticas se ordenam e garantem, de forma coordenada com aqueles elementos de identidade nacional, a mínima governabilidade do país.
O Pacto, portanto, não deixa dúvidas sobre os três pontos essenciais pelos quais essa Chancelaria norteia suas ações, ou seja: plausibilidade, praticabilidade e bom senso. É por isso que a Itália vê com gravidade a posição tomada pelo Reino da Escócia ao proclamar a formação de um estado vassalo na Suécia e, deste último, buscar proteção sob a égide de uma entidade latino-americana, fato que passa absolutamente ao largo de qualquer critério mínimo de plausibilidade ou, mesmo, de respeito a referenciais históricos, especialmente em se tratando de uma nação histórico-modelista.
A Itália respeita e garante seu ato irrevogável de reconhecimento ao Reino da Escócia, porém chama publicamente sua atenção com relação a seu notório descompasso com o Pacto Peregrino, que tal nação assinou a partir de sua integração ao Tratado de Florença, em 31 de Janeiro de 2016. O governo de Sua Majestade italiana questiona e não reconhece plausibilidade, praticabilidade ou bom-senso na ligação da Coroa escocesa em sua pretensa posse sobre territórios como a Finlândia e a Islândia ou, tampouco, uma sessão de trono ao território sueco. Nenhum dos três territórios possui inequívoca expressão histórica com o Reino escocês.
Por fim destacamos a urgência, para a boa prática micronacional, do fim desse costume absolutamente contraproducente que leva a formação de nações com territórios extra-nacionais absolutamente irrelevantes ou mesmo incoerentes em todos os níveis para o modelo histórico-modelista. É um profundo erro de julgamento associar uma anexação territorial - sem elo cultural algum - como forma de geração de atividade. Isso não se sustenta, aliás, é notório quem em todas as nações que aderiram a tal modelo, jamais se sustentou.
Instamos, assim, a que o Reino da Escócia reconsidere tais ações, e promova o fortalecimento do modelo histórico-modelista escocês, verdadeiramente. Em tempo, a Chancelaria Real Italiana declara publicamente que não colaborará ou reconhecerá projetos que não sustentem os três princípios básicos que orientaram a presente declaração.
PELA GLÓRIA DA ITÁLIA E DO MICRONACIONALISMO LUSÓFONO
S.A. Neimar Bionaz
(Gerardo II - Grão-Mestre da Ordem de Malta)
Príncipe de Treviso
Presidente do Senado Real Italliano
Barão de São Simeão em Zadar, Croácia, Império Alemão
Cavaleiro Grão-Cruz da Ordem de Palermo
Cavaleiro Grão-Cruz da Ordem da Unificação Paulisa, Reino de Bauru e São Vicente
Comendador da Ordem Italiana da Atividade Micronacional
Comendador da Ilustríssima Ordem do Cisne, Império Alemão
Cavaleiro da Ordem do Leão de Ouro - Nova Inglaterra
Cavaleiro da Soberana Ordem Imperador Carlos Magno - Reino da França
Cardeal Arcebispo de Reims-Paris - Reino da França
Súdito da Coroa Italiana
(Gerardo II - Grão-Mestre da Ordem de Malta)
Príncipe de Treviso
Presidente do Senado Real Italliano
Barão de São Simeão em Zadar, Croácia, Império Alemão
Cavaleiro Grão-Cruz da Ordem de Palermo
Cavaleiro Grão-Cruz da Ordem da Unificação Paulisa, Reino de Bauru e São Vicente
Comendador da Ordem Italiana da Atividade Micronacional
Comendador da Ilustríssima Ordem do Cisne, Império Alemão
Cavaleiro da Ordem do Leão de Ouro - Nova Inglaterra
Cavaleiro da Soberana Ordem Imperador Carlos Magno - Reino da França
Cardeal Arcebispo de Reims-Paris - Reino da França
Súdito da Coroa Italiana
Os seguintes usuário(s) disseram Obrigado: SMR Francesco III Pellegrini (Francesco), Rodrigo Bastos Aldobrandeschi (robastos), Willian Milet Aldobrandeschi (WillianMilet), Felipe Bionaz (felipepoletto), Aezio Fulminata Bionaz (AezioFulminata)
Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.
Moderadores: SA Neimar Bionaz (neibionaz)