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COMUNIDADE CRISTÃ DE ÀVOLA

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24 Mai 2021 14:28 #45341 por Henry Mompean Orleans-Grimaldi (jonfonpa)
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Segunda-feira - 24/05

Tema:O que serve a Deus é diferente no seu viver, daquele que não o serve


"E eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos; naquele dia serão para mim jóias; poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho, que o serve.
Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve."



Malaquias 3:17,18

Henry Mompean D’Orléans et Valois
Duque de Soissons
Conde de Mompean
Barão de Lille
Embaixador Francês
Comandante da Guarda Real Francesa
Secretário do Ministério da Relações Exteriores
Senador Real
Prefeito de Lille

Chanceler Oficial da Ordem da Mão de Ferro
Cavaleiro da S. Ordem Imperador Carlos Magno – S.O.I.C.M.
Medalha do Mérito da S. O. Militar Joana D´Arq – S.O.M.J.A.


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25 Mai 2021 22:59 #45352 por Lidy R. Sts. (Lidy)
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Amém

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Lidy R.P. Santos
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26 Mai 2021 02:45 #45354 por Henry Mompean Orleans-Grimaldi (jonfonpa)
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Terça-feira - 25/05

Tema:Os fiéis serão separados dos infiéis


"Digo-vos que naquela noite estarão dois numa cama; um será tomado, e outro será deixado.
Duas estarão juntas, moendo; uma será tomada, e outra será deixada.
Dois estarão no campo; um será tomado, e o outro será deixado.
E, respondendo, disseram-lhe: Onde, Senhor? E ele lhes disse: Onde estiver o corpo, aí se ajuntarão as águias."



Lucas 17:34-37

Henry Mompean D’Orléans et Valois
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27 Mai 2021 02:33 #45356 por Henry Mompean Orleans-Grimaldi (jonfonpa)
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Quarta-feira - 26/05

Tema:Os escolhidos serão reunidos pelos anjos


"E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus."


Mateus 24:31

Henry Mompean D’Orléans et Valois
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31 Mai 2021 03:01 #45381 por Henry Mompean Orleans-Grimaldi (jonfonpa)
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Lição 7: Fidelidade e diligência na obra de Deus

TEXTO ÁUREO


“Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel” (1Co 4.2).


1 Coríntios 4.2


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE


Mateus 25.14-30.



14 — Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens,

15 — e a um deu cinco talentos, e a outro, dois, e a outro, um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.

16 — E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles e granjeou outros cinco talentos.

17 — Da mesma sorte, o que recebera dois granjeou também outros dois.

18 — Mas o que recebera um foi, e cavou na terra, e escondeu o dinheiro do seu senhor.

19 — E, muito tempo depois, veio o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles.

20 — Então, aproximou-se o que recebera cinco talentos e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei com eles.

21 — E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.

22 — E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles ganhei outros dois talentos.

23 — Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.

24 — Mas, chegando também o que recebera um talento disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste;

25 — e, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.

26 — Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabes que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei;

27 — devias, então, ter dado o meu dinheiro aos banqueiros, e, quando eu viesse, receberia o que é meu com os juros.

28 — Tirai-lhe, pois o talento e dai-o ao que tem os dez talentos.

29 — Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver, até o que tem ser-lhe-á tirado.

30 — Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes.


INTRODUÇÃO



Existe um paralelo entre as Parábolas dos Talentos e das Minas em Lucas 19.11-27.

Na parábola das minas, a cada servo foi entregue o mesmo valor; a mesma responsabilidade: “uma mina” (v.13), mas a recompensa variou conforme o trabalho efetuado pelos servos (vv.16-26).

Na dos talentos, variou a quantidade de talentos para cada servo (Mt 25.15), mas a recompensa foi a mesma para todos (vv.23,24). A primeira parábola destaca a fidelidade do crente nas mínimas coisas, e a segunda, a fidelidade nas grandes coisas, no serviço do Senhor. Ambas as parábolas tratam a fundo do valor da diligência na casa de Deus.



I. A DISTRIBUIÇÃO DOS TALENTOS (Mt 25.14,15)



1. O que era talento? A ideia principal desta parábola é a de um homem rico que, ao retirar-se de seu país, distribuiu talentos aos seus servos conforme a capacidade de administrar de cada um. Nos dias de Jesus, o talento era uma moeda de muito valor. Um talento equivalia a alguns milhares de denários, e um denário era a remuneração diária de um trabalhador (Mt 20.2).

2. O significado dos talentos na parábola. Esses talentos representam habilidades naturais ou espirituais, tempo, recursos e oportunidades que cada pessoa recebe de Deus para utilizá-los em seu serviço. Isto é, recebemos do Senhor para administrá-los em favor do seu reino. Tudo o que temos e somos advém de nosso Senhor Jesus Cristo, pois todas as coisas foram criadas nele, por Ele e para Ele (Cl 1.16), e, sem Ele, nada somos e nada podemos fazer (Jo 15.5). Cada pessoa, em particular, é dotada de algum talento com o qual poderá trabalhar para o Senhor e receber a devida recompensa.

3. Talentos repartidos entre os servos (Mt 25.15). O Senhor repartiu os talentos de forma proporcional à capacidade de cada um para negociar, a fim de que cada servo pudesse ser bem-sucedido em suas atividades. Não se trata de algum tipo de discriminação, mas da potencialidade individual, espiritual e comum de cada crente para servir. O importante é que todos desempenhem satisfatoriamente os seus trabalhos e desenvolvam suas aptidões na obra de Deus. Segundo a parábola, aquele senhor entregou a um servo cinco talentos; a outro, dois e ao terceiro, um. Cada servo deveria empregá-los da melhor forma possível.



II. O TRABALHO DOS SERVOS (Mt 25.15-18 )



1. O que recebeu cinco talentos (vv.16,19-21). Era, indiscutivelmente, talentoso! Tanto que, imediatamente após a saída de seu senhor, não perdeu tempo, pôs-se a trabalhar com diligência. Diz o texto que esse servo “negociou com eles e granjeou outros cinco talentos” (Mt 25.16,20). O verdadeiro cristão esmera-se em negociar seus talentos, fazendo-os multiplicar. Não é indolente, antes, é diligente em tudo que faz. Confia no seu Senhor e o tem por justo, porquanto sabe que na volta dEle receberá seu galardão (1Co 15.10; Fp 4.13).

2. O que recebeu dois talentos (vv.17,22,23). Mesmo havendo recebido apenas dois talentos, não teve inveja ou ciúmes do que recebera cinco, pois reconhecia seus limites. Isto nos ensina que o Senhor sabe exatamente quantos talentos podemos administrar. Devemos empregar diligentemente o que de Deus temos recebido. Esse servo não questionou a quantidade de talentos ganhos, pelo contrário, trabalhou com persistência e granjeou outros dois talentos.

3. O que recebeu apenas um talento (vv.18,24,25). Pelo fato de ter outorgado apenas um talento a este servo, Deus não o estava menosprezando; ao contrário, isso era tudo o que aquele servo poderia granjear naquele momento. Caso negociasse aquele talento, pela sua fidelidade, ser-lhe-ia acrescentado outro. Contudo, este servo criticou o seu Senhor, acusou-o de injustiça, demonstrando falta de autocrítica e ingratidão (Mt 25.24,25).

Há na igreja pessoas que se declaram servos de Deus (cf. vv.14,26), todavia não querem trabalhar para o seu Senhor (v.18 ); e ainda apresentam justificativas contra Deus.

Devemos nos contentar com aquilo que recebemos do Senhor e fazer o melhor para agradá-lo.



III. O ÊXITO E O INSUCESSO DOS SERVOS



1. O êxito dos primeiros servos (vv.16,17,19-23). A narrativa declara que tanto quem recebeu cinco quanto dois talentos do senhor negociaram bem e duplicaram-nos. Estes foram fiéis e diligentes. Na vida cotidiana da igreja, todo crente recebe dádivas naturais e espirituais do Senhor, a fim de fazer a igreja progredir social, material e espiritualmente. Deus está atento à fidelidade com que as empregamos em seu Reino. Os dois primeiros servos dedicaram-se em negociar seus talentos, por isso obtiveram êxito.

2. O insucesso do terceiro servo (vv.18,24,25). Podemos comparar este servo ao crente que nunca está satisfeito. Esse servo havia recebido tanto quanto era capaz de negociar, entretanto, “foi, e cavou na terra, e escondeu o dinheiro do seu senhor” (v.18 ). Esse talento representa desperdício e prejuízo para o senhor. Da mesma maneira, ocorre no Reino de Deus com os crentes que, ao invés de trabalharem, desprezam suas habilidades naturais e espirituais e tornam-se inúteis na Casa de Deus. É o tipo de pessoa que tenta salvar sua vida, no entanto, acaba perdendo-a (Mt 16.25).



IV. A PRESTAÇÃO DE CONTAS (Mt 25.19)


1. Fidelidade antes da recompensa. Antes de requerer qualquer direito, o servo deve cumprir o seu trabalho para receber seu pagamento. O prêmio extra pelo trabalho executado será sempre fruto da bondade do Senhor. Os servos fiéis empregaram sua capacidade máxima no labor. Enquanto o infiel, além de enterrar seu talento, acusou injustamente seu senhor de vileza (vv.18,24). Ele foi improdutivo. Deixou de negociar seu talento, e para confirmar sua indolência, enterrou-o a fim de parecer honesto, devolvendo-o sem qualquer valor acrescido. Por isso, foi condenado e chamado “mau e negligente servo” (v.26).

2. Recompensa depois da fidelidade. Todo servo deve fazer seu trabalho com alegria, diligência e fidelidade. A recompensa daqueles fiéis servos foi o convite para entrar “no gozo do Senhor” (vv.21,23). Nosso galardão está explícito na Bíblia (Ap 2.10). Na realidade, nosso serviço para o Senhor é pouco em relação à recompensa que ganharemos. Os árduos trabalhos de hoje são incomparáveis às bênçãos da eternidade (Ap 22.3).

3. O ajuste de contas. O Senhor voltará para reaver seus talentos quando ninguém o esperar (Mt 25.13,19). Devemos trabalhar com diligência e vigilância até que Ele venha, porquanto cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus (Rm 14.12). Os fiéis serão abençoados e entrarão no gozo do Senhor, todavia, os infiéis ficarão de fora e serão punidos sem misericórdia. Receberemos pelo que fizermos ou deixarmos de fazer para o Senhor enquanto estivermos aqui na terra (Ef 6.8; Cl 3.24,25).



CONCLUSÃO



Aprendemos algumas lições preciosas nesta parábola: todos recebemos algum dom de Deus a fim de usá-lo no progresso do Reino; existem servos infiéis e injustos que nada fazem em prol do crescimento da obra de Deus; haverá um dia de prestação de contas para os justos — o Tribunal de Cristo (2Co 5.10) — e injustos — o Grande Trono Branco (Ap 20.11-15) —; e, obviamente, a retribuição será distinta para fiéis e infiéis. Multipliquemos, pois, os talentos que recebemos do Senhor Nosso Deus.

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Moderadores: Líryan Umbria (liryan)