Nova publicação na Folha Peregrina

Ratifico as palavras do Barão quando refere-se à lembrança do caminho trilhado. Realmente tudo que passamos forma o que somos hoje e foi de imenso valor ter essa formação aqui no Reino da Itália, formação essa totalmente diferente de outros que já experimentei.

O texto da FP nos faz manter a modéstia e pragmatismo, virtudes essenciais para construção de uma nação exemplar como esta, sem os empurrões e barras forçadas para alcance de objetivos pessoais e sem produtividade evidente à nação e ao micronacionalismo.

Parabéns pela publicação.

Majestade,

De algumas formas eu sempre misturo micro com macro e vejo incríveis semelhanças, inclusive nestes anos como micronacionalista vi aqui mesmo no Reino a repetição dos erros com a política que vemos no macro e que hoje nos dá nosso cenário atual (macro).

Meu avô, (macro) era um destes coronéis, racistas, homofóbico que desprezava a mulher, amavam armas e via a soberania do homem atrás da ordem. No sentido de que ele ordenava e tinha que ser feito, independente de estar errado, ou da execução da ordem gerar prejuízo. O "poder sedutor da ordem" era superior ao seu resultado e mais importante. Tal como, vi muitos no micromundo surgindo ordenando isso e aquilo, dando ordens de criações de nações que beiravam o fetiche à divindade.

Micro e macro se confundem, se misturam e por isso "país modelismo" tem uma abrangência. Mais uma vez, micro e macro, loucuras políticas, e a necessidade de textos como este. Excelente texto e reflexão, Majestade.

Att