CARTAS AO REI DA ITÁLIA

Majestade, dando continuidade ao debate público de novas propostas para nossa Itália, trago agora um tema de importância crucial ao andamento do Reino.
Fico feliz, pois enquanto eu organizava em minha mente os pensamentos, recebi o email de S.M.R. falando sobre aqueles que fazem login, mas não participam. Infelizmente por alguma pane entre o teclado e a cadeira, perdi a mensagem antes de acabar de ler.
Entretanto, gostaria de expressar que tal qual Sua Majestade, entendo que dar Liras àqueles que acessam o site não é o suficiente. Mais uma vez comparando com o macromundo, observamos que os governos assistencialistas praticamente travam a máquina ou sobrecarregam aqueles que produzem.
Acredito que devamos buscar um equilíbrio entre a competição capitalista e o assistencialismo. Um estimula o crescimento e outro ajuda a crescer. Recorrendo mais uma vez à Constituição Brasileira de 1824 vemos o Imperador do Brasil estabelecendo como requisitos para alguns cargos públicos uma renda mínima, restrita aos grandes baqueiros e fazendeiros.
Bem, minha sugestão é a seguinte (o presidente da RBI vai ter muito trabalho com isso): Para aqueles novos membros (até 30 dias), nada mudaria. A partir daí, o cidadão deve procurar um trabalho, uma família e uma comuna e, então, a remuneração muda. Devemos criar um sistema de impostos taxe o diferencial de entrada sobre saída por exemplo: se E/S for entre 0 e 10% ele paga x de imposto, se for entre 11% e 20% paga x+1... Se for negativo, se S/E for entre 0 e 10% ele recebe x e sucessivamente.
A base da vida social deve ser a família e, cabe a cada família empenhar-se para se tornar atrativa tanto para os novos súditos quanto para as comunas. A família deve ter empresas, gerar receitas, e cada novo membro poderia encontrar ali um bom lugar para investir de forma individual seu dinheiro, seu trabalho e sua influência. As famílias formadas iriam se relacionar dentro das comunas hierarquicamente, de acordo com seu tamanho, receita e influência.
Na prática:
1- O patriarca deve trabalhar para que sua família trabalhe, empreenda, ocupe os cargos públicos e assim enobreça sua casa.
2- Os líderes das Comunas devem buscar atrair as melhores famílias oferecendo-lhes impostos baratos, empregos, incentivos em seus negócios (monopólios, interação com outros empreendedores dentro da comuna).
3- Aqui vai uma opinião muito pessoal, a liderança de uma comuna deve ser aquela família mais rica.
4- Os títulos de nobreza e futuramente alguns cargos públicos também devem exigir algumas distinções: I- Renda, II- Número de empregados, III- Importância na família, IV- Importância da família na Comuna, V- Importância da Comuna.
5- Para se filiar a uma família deve ser cobrada uma quantia (que vai variar com a lei de oferta e procura, bem como da importância que aquele cidadão terá dentro da família). Em alguns casos a família pode "comprar o passe" do cidadão.
6- O mesmo serve para uma família ingressar em uma Comuna
7- Deve haver um número máximo de integrantes por família e de famílias por comuna.
8- Para fundar uma nova família o cidadão precisa ter uma renda X estabelecida por lei e presentear seu patriarca com X/5.
9- O cidadão poderia ainda "comprar" o patriarcado de uma família.
10- A regra 8 também serviria para as Comunas. A 9 seria dispensável, uma vez que o patriarca da família mais rica é o líder da comuna.

Já me alonguei demais, mas gostaria de apresentar esta proposta porque acredito que ela estimula a geração e circulação de riquezas, bem como o relacionamento mútuo entre cidadãos, famílias e comunas. Vamos nos movimentar!!!

É justamente neste sentido, Majestade que me pronuncio. É certo que o Estado deu um fundamento sólido e, mesmo conhecendo pouco a respeito deste hobbie, observei várias micronações antes da Itália e posso dizer que em termos de Estado a maioria ingatinham perante este Reino.Entretanto, nós vossos súditos não estamos correspondendo a altura e nem explorando ao máximo todo o potencial que nos é oferecido. Não quero ser intransigente, sei bem que o Rei tem experiência e capacidade suficientes para nos conduzir à solução, mas não vejo melhor forma de participar neste momento se não me envolvendo nas questões mais conflitantes de nossa Itália. Por isso, solicito ao nosso querido Rei que considere esta possibilidade. A vida do Estado estaria ligada ao RBI, precisaríamos ganhar e gastar dinheiro e a competição por este dinheiro fará com que as comunas, as famílias, as empresas e os indivíduos se relacionem, se empenhem e povoem este sete. Creio que até o final do ano será difícil convencer alguém de que já tivemos falta de atividade por aqui

É justamente neste sentido, Majestade que me pronuncio. É certo que o Estado deu um fundamento sólido e, mesmo conhecendo pouco a respeito deste hobbie, observei várias micronações antes da Itália e posso dizer que em termos de Estado a maioria ingatinham perante este Reino.Entretanto, nós vossos súditos não estamos correspondendo a altura e nem explorando ao máximo todo o potencial que nos é oferecido. Não quero ser intransigente, sei bem que o Rei tem experiência e capacidade suficientes para nos conduzir à solução, mas não vejo melhor forma de participar neste momento se não me envolvendo nas questões mais conflitantes de nossa Itália. Por isso, solicito ao nosso querido Rei que considere esta possibilidade. A vida do Estado estaria ligada ao RBI, precisaríamos ganhar e gastar dinheiro e a competição por este dinheiro fará com que as comunas, as famílias, as empresas e os indivíduos se relacionem, se empenhem e povoem este sete. Creio que até o final do ano será difícil convencer alguém de que já tivemos falta de atividade por aqui