Diplomata Brasileiro em terras italianas

Em relação à economia micronacional temos como maior questão a ser respondida sobre a prática da coisa: o que vender e comprar além de serviços?
Apenas com tributos e prestação de serviços um sistema econômico não se sustenta. Várias nações têm um modelo econômico apenas por simbologia por conta disso. Seria interessantíssimo elaborar uma ferramenta que tenha sustentabilidade. Uma saída poderia ser os avatares, onde os cidadãos personalizariam os seus e para isso teriam que adiquirir itens. Não precisaria ser apenas bonequinhos felizes, pode ser imóveis residenciais ou empresariais etc. Em suma, a personalização seria uma forma de movimentar a moeda micronacional. O pró é que o ser humano por essencia quer ser único e diferenciado, o contra é que poderia banalizar o pensamento de micronacionalismo transformando-o em um quase orkut.

Em Sofia tentei organizar eventos de música onde os candidatos pagavam para participar. Fiz a captação dos recursos para premiações através das empresas de lá, na época falhei no marketing se não daria um bom evento. Como temos músicos aqui na Itália, um festival de música assim seria interessante.

É o que acho...

Creio já termos alguns “ganchos” nos quais podemos ir pendurando um sistema econômico, Excelentíssimo Senador, por exemplo:

Toda a Araldica Real, que poderia passar a cobrar por seus serviços.
Todo o Esporte nacional, especialmente o futebol por ter grande aceitação nas terras Italianas poderia tanto pagar impostos quanto movimentar economia.
Todos os periódicos que, além de seus domínios públicos poderiam ofertar serviços diferenciados para assinantes e assim se inserirem numa economia.
Determinados serviços da Imigração como fornecimento de vistos e passaportes
Determinados serviços jurídicos, podendo ai até surgirem advogados privados.
A própria Academia Real de Letras poderia disponibilizar concursos e serviços pagos.

Enfim, creio já dispormos de pontos que podemos usar para ir moldando um sistema financeiro funcional e sustentável. Mas mesmo assim não é uma tarefa fácil, e realmente nem tem que ser, instituir e sustentar um sistema financeiro não é tarefa simples. É necessário muito debate, o que já bem acontecendo há algum tempo.

Pessoalmente creio que deveríamos começar bem do “início”, sem pretender grandes realizações, fundar grandes bancos, coisas assim. Apenas instituindo moeda e giro para ela, para então, depois, dentro das necessidades surgidas aqui, ir melhorando o sistema. Mas é claro que é uma opinião bastante pessoal.

É um ótimo começo, Senador.
Acabamos por dizer praticamente a mesma coisa, tributos e prestação de serviço é um bom caminho mas não tenho certeza que apenas assim se sustentaria, taí nenhuma micronação executar com eficiência seu modelo financeiro.

Apoio vossas palavras, devagar e sempre.

Estão muito bem encaminhados.
Creio que ambém criando empresas onde os cidadão pudessem trabalhar diariamente, e ganhar seu sustento.
Empresas de matéria prima, empresas de manufatura, e empresas de infraestrutura; são as que temos no eRepublik.
Poderiam extrair algo disso.

infleizmente algumas dessas palavras não se encaixam neste tipo de micronacionalismo: sustento, manufatura, matéria prima...
no eRepublik parece que há a simulação da necessidade de comida entre outros. Aqui precisamos descobrir as necessidades para trabalhar em cima disso, os tipos básicos de necessidade aqui talvez sejam: informação, confecção de logomarcas e brasões, ou seja apenas prestação de serviços. É necessário se pensar em produtos, algo que se venda além de cumprimento de tarefas.