Protesto sobre a cobrança do IROF

Por fim, você mal sabe quais são meus propósitos, como pode falar com tanta propriedade?

definitivamente era pra rir.

Já estou olhando por um prisma diferente sobre este assunto uma vez que passou a beirar as farpas pessoais. Pra mim, este nível onde já não se fala sobre a ideia mas sobre as pessoas passa a gerar um estresse desnecessário. Prefiro seguir a máxima de 'combater o bom combate', este já não está mais sendo.

Por ora vou contornar este obstáculo de outra forma.

Mudando um pouco o foco, e falando sobre democracia, discordâncias, debates... Considero que é a forma como debatemos que ainda é muito precária. E isso vem do macro para cá. A maior parte do tempo não exatamente debatemos democraticamente e de força racional. Aliás, a construção de linhas de pensamento racional é miserável na nossa cultura e, novamente, vem do macro para cá. A maior parte do tempo "vomitamos achismos" querendo os solidificar com "crendices". Eis o câncer da superstição enraizado profundamente nas nossas entranhas.

Claro que no mundico não temos como longos estudos e teses sobre um dado problema políticomicro, ou microeconômico, ou microsocial. E por isso eu me vejo sempre pensando como desconsideramos quem está falando sobre a experiência empírica no dado momento da fala. Eis um problema que sempre tivemos: quem está atuante no tempo presente de um dado problema o aponta. E quem é contrário, ao invés de usar o mesmo tempo presente de atuação como contraponto, vai lá no histórico da crença do passado. Não há uma linha racional nesta estrutura. E é preciso entendermos isso para maior saúde de nossos debates: entender as linhas de estrutura e sustentação dos diálogos, defesas, pontuações,

E isso, me parece, desgasta pois vira esta "briga" de "gritos" e não um debate democrático. E talvez o pior disso é o que sempre fazemos: nunca solucionamos ou tentamos algo novo. A gente briga e debate de discute e quebra o pau e pronto... As coisas seguem como sempre! Estamos no experimentalismo com medo de experimentar!

Att

Eu defendi muito um sistema econômico funcional em minha entrada no Reino, porém isso é quase impossível quando não possuímos um sistema quase RPG em nossos perfis. Enquanto tudo for teoria não existe necessidade de manter um sistema econômico viável. Os jogos fora do site do Reino são os mais próximos de um sistema econômico viável, se a confederação de futebol cobrasse uma quantia por temporada dos clubes para participar dos torneios e pagasse os campeões com liras, já teríamos uma pequena evolução, o xadrez poderia funcionar da mesma forma.

Não sei se isto já é feito, mas enfim, sei que os antigos micronacionalistas odeiam pensar em um sistema de "jogo" em suas nações, mas não vejo outra forma de tornar nosso Banco, sistema que acho incrível, funcional.



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