Notícias do Senado

Rapai.. digo, Majestade! hehe


Sei não viu.. '-'


Acho que vou entrevistar um grifo.

Ai está, na novíssima edição do The Talk Show, Sr Juliooooooooooooooooo Cesar!!!

(Aplausos)
(Aplausos)
(Aplausos)
(Aplausos)
(Chefes das famílias brigando)
(Suborno rolando)
(Coação)
(Aplausos)

Então Júlio, vamos lá.
Cesare> Como conheceu a Itália?

Júlio> Conheci quando sendo primeiro ministro do extinto Reino de Serafia, precisei tentar contatos diplomáticos com outras MN, utilizando-me do portal do micronacionalismo consegui contato com o senhor Rafael Soares Aldobrandeschi di Bonizio e este me apresentou (me passou o contato) do chanceller italiano e me convidou para uma visita e assim vim visitar o Reino da Itália ano passado e gostei da hospitalidade, como minha antiga nação se extinguiu e por ter sido bem aceito aqui resolvi por ingressar com minha cidadania.

Cesare>O que tem achado dos súditos?

Júlio> Até agora tive contato com poucos, mas os que tive tem se mostrado muito solícitos e muito prestativos. A primeira impressão já foi boa a segunda está sendo melhor ainda.

Cesare>Qual é seu principal interesse no micronacionalismo?

Júlio> Não faz muito tempo que tomei conhecimento do micronacionalismo, mas assim que tive me interessei e pretendo por conhecer mais e aprender. Creio ser um bom estudo do surgimento de uma sociedade.

Cesare>Em que atividade, no seu ponto de vista, tem mais facilidade e se destaca?

Júlio> Bom por ser estudante de direito creio que a área jurídica seria mais minha praia e talvez seja o rumo que irei tomar, tenho até planos de abrir um escritório de advocacia. Mas como segundo opção a vida política também me atrai.

Cesare>Já escolheu alguma família?

Júlio> Ainda não, mas já estou a receber algumas propostas de ingresso.

Cesare>Pretende entrar na carreira jurídica no Reino, é isso? No seu atual ponto de vista, como está o campo jurídico do Reino?

Júlio> É minha primeira intenção, a constituição em sim, em meu ponto de vista ficou robusta e coerente já em outros ela me pareceu um pouco fraca e mais interpretativa do que taxativa causando assim possibilidades de manobras jurídicas em algumas brechas. Estou estudando mais o ordenamento jurídico e pelo que vejo ainda falta algumas regulamentações necessárias tipo um código penal.

Cesare>Já ouviu falar do Duque de Avola?

Júlio> Ainda não.
(Nem queira) ...

Cesare>Se você fosse indicado como Magistrado hoje, qual seria seu primeiro ato jurídico?

Júlio> A função de uma magistrado na minha visão seria a de fazer cumprir a lei, mas uma das coisas que creio estarem ao alcance pelo fato de o magistrado ser o defensor da constituição seria fazer um estudo minucioso dentre as leis gerais e verificar se todas estão em acordo com a carta magna e assim ir aparando arestas de incoerências e contrariedades que permitem brechas que podem ser usadas para manipular o sistema judiciário.

Cesare>Sobre um código penal micronacional, fale o que pensa sobre o assunto, a necessidade, tipos de crime.

Júlio> Na verdade ele não seria uma coisa muito extensa a princípio mas poderia ir evoluindo conforme alguns crimes fosse surgindo. Essa ideia me veio observando alguns julgamentos já realizados dentro da nação, ai me veio a pergunta e se alguém acusar outra pessoa de paplismo (não sei se é esse o termo correto) e não tiver provas. Tudo sairia prejudicado, o judiciária se mobilizaria, o cidadão acusado teria um transtorno e tudo por uma inverdade, ou seja caracterizando o crime de calunia. Posso citar outros exemplos como ofensa, difamação, roubo de propriedade intelectual entre outros. E por que um código penal, pois veja são crimes sem muito potencial ofensivo, não precisamos sair retirando a cidadania por qualquer bobeira o que precisamos nesses casos é educar esse cidadãos e acho que bem estudado podemos arrumar penas que possam educar esses transgressores

Cesare>Mande uma mensagem para a Itália.

Júlio> Cara nação do Reino da Itália, primeiro de tudo obrigado pela recepção que estão me dando a cada dia começo a me sentir mais e mais em casa. Não posso garantir a vocês que acertarei sempre, mas podem ter certeza que vim para acrescentar e não para dividir. Podem esperar muito empenho e dedicação para ajudar a melhorar cada dia mais esse Reino. Guardem esse nome, Júlio Cesar, ainda irão ouvir falar muito ele. Obrigado pela aceitação e nos vemos por ai.

Excelente Júlio, muito bom mesmo.
Para finalizar...

Última pergunta..


Cesare> Você entende que na Itália, a recompensa real vem a passos lentos, muito lentos. Entende que a Itália é uma das nações micronacionais mais prósperas do micromundo e que não somos recompensados por títulos e medalhas ad infinitum, nem cargos ou excesso de confiança sem uma base sólida de compromisso com esse projeto, entende também que ser Italiano é bem difícil as vezes, mas que no fim, somos recompensados pela prosperidade, estabilidade e liberdade micronacional.

Entende tudo isso?
Quer ser um Italiano?

Júlio> Se esperasse algo diferente disso não teria escolhido essa nação. É claro que aceito ser um italiano.

É isso ai!! Ser Italiano é sempre uma honra!! =D

Tutto per l'Italia!! <3




Então leitores, o que acham, Rafael merece ou não merece uma Medalha da Ordem de Garibaldi?!

Já me senti famoso

Todos somos

PS: Menos o Duque de Avola...

E quem é esse Duque? to por fora