×
Edite sua assinatura

Para identificação automática em seus posts, use a assinatura do perfil. Para isso vá em Seu Perfil (menu de usuário, a direita no portal) e depois em Editar e Atualizar Perfil. Ali, na guia "Informações de Contato", ao final, há um campo de assinatura. Crie a sua e mantenha ela sempre atualizada!

Se você for um súdito da coroa, use o seguinte formato:

SEU NOME COMPLETO
Súdito da Coroa Italiana.

** Para personalizar sua assinatura, dispomos de um rápido tutorial em "Ajuda" >> "Tutorial Ilustrado", no menu principal do Portal.

INSTITUTO GAIA DE MEIO AMBIENTE

  • Edimilson Siena (Edimilson Siena)
  • Avatar de Edimilson Siena (Edimilson Siena) Autor do Tópico
  • Visitante
  • Visitante
30 Dez 2015 19:39 #28411 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
Respondido por Edimilson Siena (Edimilson Siena) no tópico INSTITUTO GAIA DE MEIO AMBIENTE
Rinoceronte
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Merge-arrow 2.svg
Este artigo ou secção deverá ser fundido com Rhinocerotidae. (desde fevereiro de 2014)
Se discorda, discuta sobre esta fusão aqui.
Como ler uma caixa taxonómicaRinoceronte
rinoceronte-branco
rinoceronte-branco
Classificação científica
Domínio: Eukaryota
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Classe: Mammalia
Infraclasse: Placentalia
Ordem: Perissodactyla
Superfamília: Rhinocerotoidea
Famílias
Amynodontidae
Hyrachyidae
Hyracodontidae
Rhinocerotidae
Os rinocerontes são grandes mamíferos perissodátilos (com número ímpar de dedos em cada pata) caracterizados por apresentarem uma pele espessa e pregueada e um ou dois chifres sobre o nariz; é esta característica que está na origem do nome.

Estes animais habitam as savanas e florestas tropicais da África e Ásia pertencendo, na terminologia do safári, ao grupo de animais selvagens chamado de big five, correspondente aos cinco animais mais difíceis de caçar: leão, leopardo, elefante, búfalo e rinoceronte. A caça desses animais está, contudo, oficialmente proibida na maior parte dos países onde ainda existem.

Índice [esconder]
1 Processo de extinção
2 Número dos chifres
3 Parece mas não é
4 Taxonomia
5 Referências
Processo de extinção[editar | editar código-fonte]
Os rinocerontes estão seriamente ameaçados de extinção [1] apesar da maior parte se encontrar em parques e reservas onde é proibida a sua caça. Infelizmente, tal não impede que os caçadores furtivos continuem a dizimá-los pelo elevado valor dos seus chifres nos mercados asiáticos. Os cornos de rinoceronte africano são ilegalmente contrabandeados para a Ásia como "produto medicinal" devido ao seu alegado «poder curativo», acreditando-se que têm propriedades afrodisíacas e curativos de cancro, pelo que chegam a valer no mercado negro 65 mil dólares por quilo.[2]

Na África Austral foi constituída uma reserva transfronteiriça (Great Limpopo Transfrontier Park) juntando o Parque Nacional Kruger da África do Sul, o Parque Nacional Gonarezhou do Zimbabué , devido a um acordo de conservação entre as três nações.

Contudo as autoridades não foram capazes de garantir a segurança das fronteiras que passaram a funcionar como entrada dos caçadores furtivos para as zonas vizinhas. No Parque Kruger da África do Sul restavam apenas 69 indivíduos em Abril de 2013, depois de terem sido mortos 180 nos primeiros meses desse ano e 668 em 2012. [3]

O responsável pelo Parque Nacional do Limpopo afirmou que os últimos 15 exemplares de rinocerontes existentes em Moçambique teriam sido mortos em Abril de 2013. [4] [5] [6]

Nesse mesmo mês, Abril de 2013, um cidadão do Vietname abandonou nove cornos de rinoceronte no Aeroporto Internacional de Maputo (Moçambique), pondo-se em fuga quando interpelado pela polícia.[7] Em 2012 tinham sido apreendidos nas Filipinas seis cornos de rinoceronte escondidos em sacos de caju . [8]

Em 2011 já tinha desaparecido no Vietname uma das duas únicas populações existentes da espécie rinoceronte-de-java. Dessa espécie subsistiam apenas na altura 50 indivíduos na ilha de Java (Indonésia), que também se encontram em risco devido à caça furtiva. [9]

Uma vez que as várias espécies de rinocerontes estão a desaparecer no meio selvagem, o mercado passou a alimentar-se de roubos em museus. A 17 de Abril de 2013 foram roubados do National Museum Archives, situado em Swords, região de Dublin, Irlanda, quatro cabeças de rinoceronte com um total de oito chifres, peças avaliadas em cerca de 500 mil euros.

Em Portugal também tinham sido roubadas em 2011 dois chifres que se encontravam no Museu de Ciência da Universidade de Coimbra. O indivíduo que na altura foi detido era de nacionalidade irlandesa e já tinha sido preso na Alemanha pelo furto de dois chifres de rinoceronte.[10]

Número dos chifres[editar | editar código-fonte]
Ao contrário do que muita gente pensa, nem todos os rinocerontes têm chifres. Por isso, os que possuem estão apenas na família Rhinocerotidae.

E nem todas as espécies dessa família os tinham, como o Aceratherium.
Não conseguimos exibir o mapa do Google, verifique com o administrador

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • Cesare (Cesare)
  • Avatar de Cesare (Cesare)
  • Visitante
  • Visitante
30 Dez 2015 23:28 #28412 por Cesare (Cesare)
Respondido por Cesare (Cesare) no tópico INSTITUTO GAIA DE MEIO AMBIENTE
Legal!
Fala de Pandas na próxima, adoro pandas... Amo pandas...


Cesare Borgia
Barone de Lá Spezia
Súdito da coroa italiana

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
  • Avatar de SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
  • Desconectado
  • Sua Majestade o Rei
  • Sua Majestade o Rei
Mais
25 Jun 2016 19:49 #32493 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico INSTITUTO GAIA DE MEIO AMBIENTE
Não chego a comentar, mas sempre acompanho ao projeto. Uma pena que esteja parado nesse momento.

att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • Edimilson Siena (Edimilson Siena)
  • Avatar de Edimilson Siena (Edimilson Siena) Autor do Tópico
  • Visitante
  • Visitante
23 Mar 2017 17:25 #35160 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
Respondido por Edimilson Siena (Edimilson Siena) no tópico INSTITUTO GAIA DE MEIO AMBIENTE
O vulcão Etna acordou – veja o que aconteceu
O Etna, em Itália, entrou em erupção esta segunda-feira. O vulcão, que estava adormecido há apenas oito meses, protagonizou momentos dignos de registo, apesar da erupção ser considerada inofensiva.
Partilhe



O vulcão Etna acordou oito meses depois. Mas foi só para mais tarde recordar
O vulcão Etna, situado na ilha italiana da Sicília, entrou em erupção esta segunda-feira. Apesar de pequena e inofensiva para as populações mais próximas, as imagens do vulcão, que estava adormecido há apenas oito meses, são dignas de notícia, vídeo e fotografias.
É uma literal explosão de cores em tons de cinza e vermelho fortes com laivos laranjas. Na passada segunda-feira, um dos mais ativos vulcões no mundo, o Etna, acordou depois de oito meses sem qualquer registo de atividade semelhante. Os especialistas descansaram as populações mais próximas, afirmando que a nova atividade do Etna não colocaria em risco nenhuma das populações que residem perto do vulcão.
O Instituto Nacional de Vulcanologia italiano, confirmou o sucedido: o vulcão Etna tinha acordado depois de um longo sono de oito meses. Tal acontecimento podia colocar em risco as localidades mais próximas. Uma chuva de cinzas provocada pela erupção chegou a localidades próximas mas o instituto, numa atualização no site oficial, garantiu não existir qualquer constrangimento para as populações. “Nas aldeias de Zafferana e Lingfield uma modesta precipitação de cinzas foi registado”. Não há também motivos para preocupação com as rotas de aviação que sobrevoam o local. Apesar de inofensivo, o despertar do Etna permitiu a captação de imagens dignas de ficar na retina. O Observador recolheu algumas. Espreite a fotogaleria.

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • Edimilson Siena (Edimilson Siena)
  • Avatar de Edimilson Siena (Edimilson Siena) Autor do Tópico
  • Visitante
  • Visitante
27 Mar 2017 19:07 #35196 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
Respondido por Edimilson Siena (Edimilson Siena) no tópico INSTITUTO GAIA DE MEIO AMBIENTE
Quais são os projetos de despoluição do Rio Tietê e da Baía de Guanabara?
Paula Sato (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)

No trecho que corta a cidade de São Paulo, o rio Tietê está completamente morto. Foto: Marco de Bari
O Tietê, com seus 1.150 km de extensão, é o maior rio do estado de São Paulo. Mas, na região metropolitana, é um dos mais poluídos e está completamente morto. O que causou tanto estrago foi a expansão desordenada da cidade e o consequente despejo de esgotos residenciais e industriais diretamente no rio. Para limpar a bacia hidrográfica que corta a cidade paulistana, seria necessário melhorar o sistema de canalização da região. Com esse objetivo, em 1992, foi criado o Projeto Tietê, administrado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
Durante a primeira etapa do programa, que se estendeu até 2000, foram construídos três estações de tratamento de água (que se somaram às duas já existentes), além de tubulações para a coleta e o transporte de dejetos. Segundo a Sabesp, com o fim dessa primeira fase de despoluição, o índice de coleta de esgotos na região metropolitana de São Paulo passou de 63% para 80% e o índice de tratamento aumentou de 20% para 62%.
Entre 2002 e 2009, na segunda etapa do projeto, houve um aumento da rede de coletores (tubos que recolhem o esgoto) e interceptores (tubulações que ficam na margem dos rios e impedem que o lixo seja despejado nele). Hoje, a região metropolitana tem 84% do esgoto coletado e, desses, 70% é tratado. A partir do segundo semestre deste ano, começa a captação de recursos para a terceira fase do plano, prevista para terminar em 2015 e aumentar ainda mais o índice de água tratada em São Paulo.
Não há previsão para que 100% do esgoto produzido na metrópole seja tratado, já que nem mesmo nos países mais desenvolvidos isso acontece. No Reino Unido, por exemplo, o índice está em 92%. Também é um erro comparar o projeto de despoluição do Tietê ao que ocorreu em rios como o Sena (na França) e o Tâmisa (na Inglaterra). "O projeto de limpeza do Sena durou mais de 70 anos. Também tem que se levar em conta que a população da cidade de São Paulo é de 19 milhões de habitantes, contra os 8 milhões de Paris. Além disso, os dois rios são muito diferentes. A vasão do francês é de 50 mil litros por segundo e o do Tietê é de apenas 34", explica Carlos Eduardo Carrela, superintendente de Gestão de Projetos Especiais da Sabesp. A vazão é o volume de água que corre pelo rio a cada segundo e, quanto maior, mais fácil seu processo de auto-limpeza. Por causa de todos esses fatores, é impossível prever se um dia será possível ver peixes na parte do Tietê que corta a cidade de São Paulo. "O problema é que há muitas ligações clandestinas de esgoto, que não passam pelos coletores e vão direto para o rio ou para as galerias pluviais. É preciso que a população se conscientize do seu papel", afirma Carlos Eduardo Carrela. O superintendente ainda explica que, se o rio parar de receber sujeira, a despoluição acontece naturalmente, por meio do mecanismo de auto-limpeza, que dissolve os poluentes e oxigena a água. Apesar da dificuldade em despoluir a região metropolitana, no interior do estado ela já pode ser percebida. Antes do início do Projeto Tietê, o rio estava morto até na região de Barra Bonita, a cerca de 250 km da capital. Depois do fim da primeira etapa de limpeza, a mancha de poluição recuou 120 km e peixes voltaram a aparecer na barragem da cidade. "Com o fim da segunda fase, esperamos que daqui a um ou dois anos a mancha recue mais 40 km, até a região de Salto, a 100 km da capital", diz Carrela.
Já na segunda maior capital do Brasil, o Rio de Janeiro, a luta é para despoluir a Baía de Guanabara. Desde 1994, a Companhia de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (CEDAE) administra o Projeto de Despoluição da Baía de Guanabara. O desafio é limpá-la e fazer com que os vários animais que desapareceram voltem a habitar a região. O estuário tem 346 m2 e engloba 15 municípios. Pelo menos 35 rios deságuam nele e, segundo dados do CEDAE, recebe esgoto de 10 milhões de pessoas e de 12 mil indústrias. Ou seja, para que a despoluição aconteça, primeiro é necessário que o lixo deixe de chegar a todos esses rios. Para tanto, foram construídas três estações de tratamento de água e quatro outras foram ampliadas. Também foram feitos coletores e receptores de esgoto e o plano é que essa rede seja aumentada. Porém, a CEDAE não tem dados sobre quais os índices de esgoto coletado e tratado em toda a região que cerca a Baía de Guanabara. "Não é possível ter um dado preciso sobre o grau de eficiência na despoluição, pois há muitos municípios e alguns não estão incluídos no escopo do programa", afirma Robson Coutinho, chefe da Coordenação de Análise de Projetos e Cadastro Técnico do Projeto de Despoluição da Baía de Guanabara.

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.