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AAH - Clube de Debate Político
- Cesare (Cesare)
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Existe mais em torno desse fenômeno das eleições de 2016, é um momento de sentarmos em uma mesa e nos debruçarmos a analisar um conceito amplo para alcançarmos uma resposta.
Estamos diante de um sintoma importante para a cultura politica, creio eu que esse momento será lembrando mais adiante, um tipo sutil de continuação do fenômeno Cacareco e Tiririca.
Mas vamos falar também da maioridade penal, é importantíssimo a pluralidade das ideias.
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BARÃO DE POZZOMAGGIORE
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"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
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Uma hora os dois se misturam e veremos um só problema onde antes havia apenas dois. rs
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Saímos da era dos partidos, da era das promessas... estamos entrando (voltando ou amadurecendo) a era das ideologias. Neste ponto o PSOL me parece o único partido pronto e a família Bolsonaro uma tenta organizar um posicionamento pela direita.
As abstenções cresceram pelo falta de identificação com essas ideologias. Como venho tratando há um tempo, o Brasil segue firme nas suas tradições e convicções, o que é uma barreira para a esquerda. No campo econômico e social obtiveram algum destaque momentâneo, que custou muito caro, não se sustentou e, comparados às outras empreitadas da esquerda mostraram-se um negócio não desejável. Em 2012 Freixo teve 28% no primeiro turno, em 2016 a esquerda não somou 25%, perdeu até para as abstenções.
A direita também não venceu. Emplacou expressivas votações em 2014, aqui no Rio assumiu uma posição de destaque, mas a população mostra-se bem apreensiva com as duas vertentes.
Embora seja óbvio que as denúncias de corrupção contra o PT pesam na hora de votar, os números mostram que a crise não é partidária, mas ideológica. Não são as pedaladas que derrubaram o PT, foi o mensalão. A decepção tornou o inalcançável Partido dos Trabalhadores em apenas um partido como os outros. Aí começa o fim da representação da esquerda. O PDT entrava e saía do governo, Lula abandonou os partidos chamados radicais e foi castigado por eles... Vieram PMDB, PSOL E PCdoB (a peso de ouro), ajudar e o PT manteve elegibilidade, governabilidade e trânsito no Congresso, as a base estrutural já estava seriamente comprometida, o eleitorado não se sentia parte disso.
Dizer que Dória chegou do nada é bastante aceitável quando não é um político ou alguém que vide de comentários políticos. O mesmo se aplica ao que dizem sobre Crivella. Quem acompanha a política mais de perto, não nós mas os profissionais, tem a obrigação de saber que há uma trajetória por trás dos números.
Sobre a "democracia da oclocracia" creio que a democracia não precisa e não deve ter adjetivos ou cores. É como liberdade, igualdade ou justiça. Aqui no Rio, eu votei no Flávio Bolsonaro no primeiro turno e no Carlos também. Fiquei muito satisfeito com a expressiva votação e pela mostra de que mesmo a direita pouco organizada, sem ter nenhum partido e sofrendo a mesma discriminação sofrida por Lula nos anos 90, foi uma grande marca. Entretanto, não vejo e, desde o início, candidato melhor para o Rio do que Marcelo Crivella neste momento.
Estamos em transição política. Não estamos prontos para um governo de Direita nem de Esquerda, em qualquer nível de poder. Bolsonaro ou Freixo provocariam uma ruptura traumática para uma parcela considerável da população e eu não quero ver minha cidade dividida. Principalmente por que, historicamente, depois de um tempo vem o troco e o troco do troco... Crivella tem alguns princípios de direita mas a tradição neopentecostal (teologia da libertação para os católicos) muito ligada à esquerda, com grande destaque no PT antes da eleição de Lula. Esquerda e direita de mesclam no Crivella e isso o aproxima no diálogo com qualquer representação na cidade.
Bom... essa é minha leitura
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
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