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AAH - Clube de Debate Político
- Líryan Umbria (liryan)
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Então, tudo isso já temos. Nós já temos professores sendo demitidos por que não querem inventar uma nota, sendo transferidos (quando efetivos) por falar sobre métodos contraceptivos em salas de aula, já temos professores de esquerda vivendo "escondido", já temos professores que, mesmo com alguma qualificação, não conseguem levar a minorias surdas e cegas uma educação de qualidade pois não há prática teórica ao que é discursado. Então, tudo isso, já temos. Ou seja, já temos uma distinção entre assuntos de opinião que podem surgir nas salas de aulas e assuntos de opinião que não podem surgir nas salas de aulas. Como sempre tivemos.
Nós já temos um modelo de "educação proibida" onde se proíbe a educação formadora de cidadania, nós já temos uma cultura de pessoas distantes da educação falando bobagem o tempo todo sobre educação como se entendesse do assunto. Então, crer que expressar opinião dentro de sala de aula, seja qual opinião for (já que estamos em um contexto histórico) só vai significar duas coisas: desonestidade intelectual ou desonestidade pura e simples mesmo.
Então eu já retorno para uma parte do problema: para os que acham alguma boa intenção no projeto eu declaro, se os idealizadores dele fossem competentes e éticos, estariam preocupados em proibir em salas de aula pessoas não formadas e não qualificadas para estarem ali e buscando meios, não de proibir a expressão de opinião, mas de aferir excessos a partir de uma comissão ética, e de dar ainda mais liberdade no exercício da opinião do docente. Mas não é disso que se trata o negócio.
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- Ramon Diedrich (Maquevarno)
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- Líryan Umbria (liryan)
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Esta estrutura se mantém também na visão equivocada da "meritocracia" defendida tão a ferro e fogo pela direita brasileira. É um jogo, não individual ou de apenas uma classe mas uma construção histórica em desfavor de todos que não estão confortáveis no poder. Dai pegam um ou outro exemplo isolado, elevam lá nas estrelas, e começam falando que os demais não conseguem por desmérito.
No caso de cegos é parecido, não há traduções, não há acesso ao que se traduz, não há planejamento ou estrutura ou ainda qualificação de pessoal.
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- Valdinei Martins (valdineivmjo)
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Isso tá dando o que falar... o que acham do jogo, dessa febre, dos incidentes e da repercussão em torno dele?
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
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- Líryan Umbria (liryan)
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Quase tudo pois, o único estilo que não me atrai e nem numa me atraiu, foram justamente os portáteis e móveis. Neste ramo se encaixa do tal Pokemon GO. Eu vi brevemente o jogo, em um aparelho de um coleta de trabalho (não tenho telefone para testar) e certamente não é para mim.
Atualmente há um febre, e febre em jogos é como febre em gente: queima, queima rápido, adoece, se cura e foi... Então não creio que este tipo de jogo seja um jogo que mantenha esta chama por muito tempo. Analisando a proposta do jogo: tirar a pessoa de casa para a colocar caminhando por ai, sob a desculpa de encontrar bichos, é algo muito presente nos objetivos de mercado da Nintendo nos ultimos anos, desde que ela lançou o Nintendo Wii.
Movimentar-se enquanto joga, usar do movimento para avançar no jogo é algo que surgiu com o Wii e ficou bastante marcado nas propostas de jogos da Nintendo. Como tudo isso tem lá seu lado positivo e negativo, o problema é que, o negativo tem surgido a partir da violência social em si mesma! E isso reforça uma pergunta: somos livres para ir e vir? Ou será que construímos uma sociedade tão violenta que ir e vir, apesar de permitido legalmente, é indevido em razão dos outros elementos sociais?
Ter que pedalar ou caminhar para poder chocar os ovos de pokemons, assim como ir a pontos turísticos (conhecer sua própria cidade) são pontos bastante positivos de um jogo assim. E ele nos fazer perceber a violência social que impede estas questões simples, também!
Não é um jogo para eu jogar, mas é um jogo a se observar.
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