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AAH - Clube de Debate Político

  • Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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01 Ago 2013 21:52 #19526 por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
Respondido por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho) no tópico AAH - Clube de Debate Político
Também vou dar minha contribuição ao debate:

Acredito, e acho que também a opinião de quase todo o Reino, que o cenário ideal seria o Senado composto apenas por senadores eleitos. É o sonho da Itália ver a política fervilhando, os partidos debatendo e os súditos interessados em participar na política.

O que acontece é que esse quadro descrito acima ainda é uma utopia italiana. Não posso negar que melhoramos no ponto do interesse dos súditos, basta ver a quantidade de candidatos nas ultimas eleições, em especial os candidatos apartidários. Um cenário totalmente diferente do que a Itália tinha até pouco tempo atrás, onde se suplicava por candidatos e, pior, os que eram eleitos logo pediam renúncia.

O cenário mudou, mas falta muito, mas muito para que abandonemos o Senador Aristocrático. Querendo ou não, o Aristocrático tem feito o papel de bombeiro inverso, onde ao invés de apagar o incêndio, coloca fogo nos trabalhos do Senado, apresentando projetos e enriquecendo os debates. E não podemos simplesmente abandonar o trabalho que tá sendo feito apenas pq o Senador em questão foi nomeado, e não eleito.

Resumindo minha opinião, quero o Senado composto apenas por eleitos, mas não agora. Não é a hora e o Reino pode parecer que está maduro pra assumir completamente o Senado, mas na prática veremos que é totalmente o contrário. Como já vimos anteriormente.

S.G. Miguel Aldobrandeschi
Marchese di Monreale
Comune di Treviso - Provincia di Treviso - Regione Veneto
Soggetto della Corona Italiana
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02 Ago 2013 00:03 #19527 por Marlon Bionaz (marlon)
Respondido por Marlon Bionaz (marlon) no tópico AAH - Clube de Debate Político
Eu nem vou falar nada, porque eu já falei demais sobre, mas reservar uma cadeira pra indicação direta de um nobre obrigatoriamente apartidário é um absurdo. Não faz o menor sentido, uma vez que o Senado não se fecha numa bolha onde o Rei pode se comunicar apenas com um nobre. Se há interesse em ir ao Senado, todo súdito deveria se submeter as urnas, como qualquer súdito. Pra isso há uma cláusula (ou havia) de período mínimo de estadia no Reino para se disputar o Senado.

Sua Grazia Marlon Bionaz
Il Conte d'Assisi
Cavaliere di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Patriarca della Famiglia Bionaz
Anagrafe Reale
Proprietário da Assisi Sports Investments
"Tempus est optimus judex rerum omnium."

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03 Ago 2013 00:36 #19534 por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
Respondido por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho) no tópico AAH - Clube de Debate Político
Todos sabemos que há essa lei que diz claramente o período mínimo de estadia no Reino. Mas o que acontece é que na teoria tudo é lindo, mas nada tem acontecido na prática. No período em que os Senadores pediam renuncia a torto e a direito já havia essa cláusula. Quando apareceram apenas 3 candidatos para as três vagas, demonstrando a falta de interesse no Senado, já havia essa cláusula. E quando o Senado ficou parado por falta de atividade também já havia essa cláusula. E todos esses casos citados aconteceram no período em que não havia mais Senadores Aristocráticos.

Não sou contra a composição do Senado apenas por eleitos. Acho até que é o ideal. Mas agora não vejo que é o momento pra isso. Mas há como mudar esse cenário. Basta que os súditos se interessem pela política.

S.G. Miguel Aldobrandeschi
Marchese di Monreale
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29 Ago 2013 14:08 #19818 por Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia (Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia)
Respondido por Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia (Césare Ulhoa del Cintra e Bórgia) no tópico AAH - Clube de Debate Político
Camaradas,
Nobres,

Vou aproveitar meu smartphone e contribuir para o debate enquanto estudo.
Com os recentes debates sobre o PNEI e as leis relacionadas ao modelo económico da Italia o tema sobre o Senador Aristocrático, meio que "esfriou". Concordo com o Miguel, quando diz que a descrição dos "50" é utopia, e é mesmo, estamos talvez longes dessa realidade, o micronacionalismo não atrai tantos como pensamos, posso afirmar isso graças aos infindáveis debates em mesas de bares e clubes em Belo Horizonte e região. Ágora me digam uma coisa a este novo micronaconacionalista, qual a funçao real do senador aristocrático? Fazer valer a vontade da casa reinante no Senado? Ou acrescentar nas atividades e trabalhos no Senado? Ambos sabemos que os Nobres sao os "experientes"do Reino, e a responsabilidade pesa sobre seus títulos, isto ficou bem claro no Topico do Duque de Avola sobre o PNEI, apesar dele ter claramente dito que todos poderiam participar do dito debate, também deixaram claro que era "Especialmente para os Nobres"!
Acredito que o debate sobre a necessidade do Senador aristocrático deve partir após definir sua real necessidade, porque experiência é o principal discurso deles, oque ate concordo, talvez ate o PNEI tire esta responsabilidade das costas da nobreza, porque estão formando " Experientes"!
Com o PNEI aprovado, o Senador Aristocrático nao sera necessário, tenho certeza que essa sera a petição dos Plebeus!

O cargo de Senador Aristocrático vai pro Breja com o PNEI!

Desculpem qualquer erro que por ventura eu tenha cometido.
Att
Cesare Borgia

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  • SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
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29 Ago 2013 16:48 #19821 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico AAH - Clube de Debate Político
A Coroa não pode, por seus deveres constitucionais se envolver em uma ideologia política, porém, considerando que o Senador Aristocrático responde à Sua Majestade, é meu dever como superior e também como amigo do Duque de Avola responder à esta mensagem.

Vejam, todos sabem que sou totalmente contra a existência de um corpo aristocrático no Senado Real, e se bem conhecem Sua Alteza Liryan Kawsttryanny Umbrio, sabem que ele também o é. Ele inclusive não foi convidado - pois sei que recusaria - mas convocado por mim a ocupar o posto.

Houve uma vez em que finalmente acabamos com o cargo de Senado Aristocrático e ao fazê-lo, apesar de meu sonho, quase não conseguimos formar um senado. Já por vezes quase ficamos sem legislatura não porque não tínhamos um aristocrata, mas porque não tínhamos nenhum interessado em, simplesmente concorrer às vagas eletivas.

Já tive de fazer pesquisa em forum, antes das eleições, para saber quantos candidatos teríamos e no mais das vezes, o número de candidatos era igual ao número de vagas, fato que fazia da eleição não uma disputa mas antes, uma melancólica validação, nada além disso.

Não se vê campanha, não se vê ideologia, não se vê partidos, sejam de situação ou de oposição...teve, pelo menos uma vez, em que o debate político se elevou e foi uma glória assisti-lo, assim como uma tristeza vê-lo definhar.

Enfim, o cargo de Senador Aristocrático só retornou a Constituição - e não porque eu o quisesse - pelo simples fato de que os italianos fugiam do senado como o diabo foge da cruz. O Senado é a maior instituição popular no Reino e, considerando nossa natureza parlamentar, é a pedra angular de nossa organização política. Porém, apesar disso tudo, o senado tem sido o último lugar em que os italianos desejam estar, não tendo sido digna a Casa, em muitos momentos, nem mesmo de contar com uma disputa real por suas cadeiras.

A questão, meus caros, não é sobre um senador portanto, mas é, muito mais, pelo valor - ou ausência dele - que os italianos estão dando a sua mais alta casa no poder. Acordem para a política, acordem para o senado e, então, não haverá mais outro corpo distinto no Senado Real mas apenas aqueles eleitos pelos leais súditos desta Coroa.

att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"

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