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VOCÊ SABIA? A SUA SÉRIE SOBRE A HISTÓRIA DO REINO

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17 Nov 2011 02:26 #12636 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico VOCÊ SABIA? A SUA SÉRIE SOBRE A HISTÓRIA DO REINO

E em comemoração ao 9º Aniversário do Reino da Itália, uma edição especial com os últimos momentos dos Peregrinos em Hibernia e a fundação do Reino Unido da Sicília.

Conforme acompanhamos na última edição, a situação dos Peregrinos se agravava no Império, visto que as gens Metternich e Elenath travaram uma guerra feroz contra a gens Peregrina que agora dominava os principais cargos do Magno Império de Hibernia e conformava a maior família daquela nação, mesmo sendo a mais nova.

A situação se mostrou insustentável quando Raphäel Elenath, então chefe da Guarda Imperial Hibernia, passou a processar Labrus Peregrinus, pelo uso de um papel de carta especial com o Brasão da gens - então o mais belo de Hibernia - em suas mensagens.

Labrus chegou a propor uma alteração à lei que versava sobre o envio de mensagens a lista Perrignon, e o resultado foi:

Magno Império de Hibernia
Grão Ducado de Galway
Villa Peregrina
Gens Peregrina

Eu, Sua Graça o Barão Labrus do Oriente Áureo venho através deste cumprimentar V.M.M.I Edgard I pela prudente e madura decisão à qual alterou pontos polêmicos da Lei Imperial XI. Tal alteração surge tenho certeza, como uma importante chama de liberdade, coerência e grandeza dentro deste augusto império. Por muito tempo tais artigos nos custaram muitas discussões, e demais problemas os quais geraram grande insatisfação dentre o povo de Hibernia e hoje posso presenciar feliz um primeiro e importante passo na construção não apenas de um estado mas de fato de uma nação direcionada segundo o clamor do povo que à integra.

As mais sinceras saudações...

Labrus Peregrinus.
Barão do Oriente Áureo
Prior do Senado Imperial
Regente do Grão-Ducado de Galway
Patergentilis da gens Peregrina.


Era o sinal que faltava! Labrus Peregrinus reune-se então com todos os demais Peregrinos e juntos decidem que é hora de dar o passo a frente. Era o momento de deixar Hibernia e alçar novos vôos. Assim, fica decidido que todos os Peregrinos deixariam seus cargos gradualmente, para que o Império tivesse tempo de se adequar.

Um a um os Peregrinos abandonam seus cargos. Acompanhe:

Mensagem da então Melanye Peregrina, ex-Princesa de Roma:

Pedido

Eu, Melanye Peregrina, peço a minha exoneração do cargo de Secretária dos Esportes, por motivos pessoais.

Melanye Peregrina


Mensagem de Maria Eudoxia van Handall Peregrina, ex-Duquesa de Messina:

Salve Hibérnia !

Venho por intermédio do presente solicitar Exoneração do
cargo de Curadora do Instituto de História e Geografia
do Musaeum Imperial, tendo em vista motivos pessoais e
inumeros compromissos macronacionais que não me
possibilitam exercer este cargo.

Cordialemente,

MARIA EUDOXIA VAN HANDALL PEREGRINA


Mensagem de Caius Peregrinos ex-Principe de Palermo

Eu Caius Peregrinus peço a minha exoneração do cargo
de juiz imperial em carater irrevogável.

Caius Peregrinus


Mensagem de Sergius Peregrinus, Duque de Siracusa:

Ao
Prior do Senado
Senhores do Ministério do Trabalho,

Eu, Sergius Peregrinus, solicito minha exoneração em caráter irrevogável dos cargos
de Ministro da Defesa e Senador Imperial por motivos de ordem pessoal a partir de 06/11/2002,
estando ciente que ficarei responsável pelos processos porventura existentes, no período em que
ocupei os referidos cargos.
Por fim, gostaria de agradecer ao Senado Imperial e ao Ministeriado pela oportunidade de
poder colaborar com o Império.

Cordialmente,
Sergius Peregrinus.


A mensagem final de Labrus Peregrinus, em 15 de Novembro de 2002:

Magno Império de Hibernia
Grão Ducado de Galway
Villa Peregrina
Gens Peregrina

Povo de Hibernia e V.M.M.I Edgard I, Saudações.

Neste dia 15 de Novembro de 2.002, eu, Sua Graça o Barão do Oriente Áureo Labrus Peregrinus, Patergentilis dos Peregrinus venho pelo presente renunciar aos cargos de Prior do Senado Imperial, Senador e Regente do Grão-Ducado de Galway. Durante muito tempo pude estar diretamente ligado à esta micronação buscando junto aos Peregrinos e aos demais cidadãos gerar novidades e implementar serviços que de alguma forma pudessem melhorar a estrutura hibérnia, e quanto à isso devo dizer que foi uma honra. Entretanto às vezes temos de tomar decisões à priori difíceis mas que porém fazem-se necessárias pelos mais variados e pertinentes motivos, dentre os quais o simples porém importante fato de sentir que é chegada a hora de partir, de escolher novos rumos, novos ideais e assim declaro à apartir desse momento e em nome de todos os Peregrinus extinta a gens Peregrina em solo Hibérnio.
Dessa forma informo aqui minha saída e de todos os integrantes desta gens. Durante o tempo em que estivemos em Hibernia fizemos bons amigos e com eles tivemos todos bons momentos, todavia e como parte de um sistema complexo e heterogênio tivemos também alguns atritos aqui e lá, especialmente em relação à este que vos fala mas tudo isso é parte de uma dita "vida micronacional" e assim faz-se necessário entender e aceitar cada fato seja bom ou ruim, "Cose Della Vita."
Desde minha chegada à Hibernia tive o privilégio de participar de momentos importantes e de sobretudo poder criar uma família que para mim é uma espécie de realização dado o orgulho que sinto da mesma, é hoje cada Peregrino(a) um(a) amigo(a), um(a) filho(a) que honra-me dia à dia. Falo por toda a gens aliás quando dizemos que sentiremos falta das animadas conversas no mIRC ou dos amigos que fizemos aqui, com os quais aliás, pretendemos e queremos manter contato.
Por fim gostaria aqui de fazer rápida menção à alguns Hibérnios que com mais freqüência pude discutir e conviver seja no ministeriado, senado ou mesmo no atribulado dia à dia de Perrignon.

Sua Graça o Barão da Laetitia Azrael D'Larc - Sem dúvida foi um prazer conhecê-lo, sei que fará importante e necessária voz de oposição à tudo que trabalhe contra Hibernia. É bem verdade que no início tivemos alguns atritos, entretanto hoje sei bem o quanto é capaz tanto em eficiência quando em camaradagem.

Galahard Meggally - meu caro Secretário da Imigração, nunca conversamos muito longamente porém é alguém que merece admiração, respeito e confiança pelo modo sempre entusiasmado e obstinado com que trabalha em prol desta micronação.

Erika Metternich - minha Querida Malvada :=), bastante simpática e crítica, sem dúvida uma personalidade marcante, uma referência das terras hibérnias.

Arthur Slytherin - nosso glorioso Ministro da Infraestrutura e Interior, sempre animado e pronto à dar sua opiniao acerca dos mais diferentes assuntos e estando sempre pronto à inovar como por exemplo o segundo modelo do site de Hibernia o qual vem à algum tempo construindo, aliás acho que falta um pouco de apoio à iniciativa de Arthur.

Lara Tolkien Metternich Griffindoria - eis aqui uma pessoa das mais carismáticas, afinal quando temporáriamente à afastei da imigração quase fui linchado em praça pública...hehehe...enfim sentirei falta de estar no mIRC afim de manda-la como de costume escorregar naquele velho e bom tobogã(vc sabe do que falo). :=)

Katharina Elenath - eis aqui a gloriosa Miss Divã, torço por você afim de que prospere neste império, bem acho que tens potencial para fazer muito por Hibernia, que podes criar e inovar serviços na integração, sentirei falta das cantadas que lhe passava via IRC.

Wolfgang Amadeus Nosferatus - o nosso homem dos esportes, embora sempre meio calado está sempre pronto à cumprir com suas obrigações fazendo por exemplo da FHIF uma das mais expressivas fundações esportivas do micromundo. Sucesso Wolfgang.

Andreas Habsburgus - é bem verdade que tivemos poucas oportunidades de conversar, todavia pelo que pude perceber certamente haverá de exercer um importante papel no cenário político hibérnio.

Sua Magna Majestade Imperial Edgard I - sem dúvida tens um grande poder de articulação o qual aliás o permitiu construir Hibérnia, de fato pode levar o império adiante, entretanto penso que podes ser mais humano para com seus súditos, dar-lhes mais crédito sendo de fato amigo deles, é importante que dê mais valor ao que tem em mãos, ao grupo de pessoas e mentes que conseguiu reunir, sei que aos poucos irá à cada dia evoluir seu pensamento de modo junto ao ótimo grupo que tens fazer de Hibernia uma grande e expressiva micronação. Boa Sorte Edgard, torcerei por seu êxito e por seu Império.

Bem, é verdade que não coloquei aqui talvez a metade dos Hibernios que conheço, entretanto fiz questão de narrar aqueles com os quais de fato tive mais contato, aos demais e não menos importantes gostaria de dizer que como parte desse império cabe à vocês junto aos já citados acabar com fantasmas como o da inatividade, cabe à vocês escrever novas histórias e bem sei que haverão de conseguir.
E assim, eu e minha gens despedimo-nos das terras deste Magno Império de Hibernia sabendo que escrevemos nossa história de modo que hoje saímos livres e cientes de que nossos princípios foram respeitados. Obrigado à cada um pelos momentos, pela hospitalidade, pelas críticas e pela compania. ADEUS E TUDO DE BOM À TODOS VOCÊS ! Aos responsáveis pedimos a retirada dos seguintes e-mails das listas hibérnias: acghedini@... , sergioya@... , mariaeudoxiaperegrina@... , prado.gustavo@... , melanye_peregrina@... , gutobaldissera@... ou gutobaldissera@... e alexandre1966@... .

Assinam e dão fé à esta declaração...

Labrus Peregrinus.
Patergentilis da gens Peregrina

Sergius Peregrinus
Irmão de Labrus / Paterfamiliae

Maria Eudoxia van Handall Peregrina
Irmã de Labrus / Materfamiliae

Caius Peregrinus
Primogênito de Labrus

Melanye van Handall Peregrina
Filha de Maria Eudoxia

Gustavus Tulius Peregrinus
Filho de Maria Eudoxia

Alexander Macedonius Peregrinus
Filho de Labrus


Então em 17 de Novembro de 2002, o futuro Conde Vittorio Illuvatar Orseole d´Agrigento publica carta de aclamação de Labrus Peregrinus como Rei da Sicília:

REINO UNIDO DA SICÍLIA
GABINETE DO CHANCELER SICILIANO

A todos os cidadãos sicilianos e a quem interessar possa,

Nós, cidadãos sicilianos abaixo assinados, por legítima aclamação dos povos
da Sicília, em 16 de novembro de 2002, com muita alegria e felicidade,
reconhecemos Labrus Peregrinus, patriarca da família Peregrina como o
Monarca Regente e Soberano Constitucional do Reino Unido da Sicília,
tornando-o assim Sua Majestade Real o Rei Labrus I da Sicília.
Desde já, dignos integrantes do povo Siciliano, subscrevemos sob a graça de
Deus esta declaração e, a partir deste momento, juramos fidelidade,
respeito, honra e dignidade perante Sua Majestade Real, Rei Labrus I da
Sicília.
Desejamos também longa vida ao Rei e à Família Real, que aqui e agora, para
quem estiver presente e para as futuras gerações, o Reino Unido da Sicília
possa ser governado com justiça, igualdade, liberdade, humildade, honra e
coragem.
Que as micronações existentes e as que um dia surgirão possam reconhecer o
Reino Unido da Sicília como um lugar próspero, onde não haverá lugar para as
injustiças, as guerras e a tristeza.
Sabemos que a luta não será fácil. Haverá sangue, suor e lágrimas
derramados. Mas, nessas horas, também saberemos oferecer uma mão amiga para
quem mais necessita.

Deus salve a Sicília!!


LONGA VIDA AO REI LABRUS I

LONGA VIDA À FAMÍLIA REAL SICILIANA

LONGA VIDA AOS CIDADÃOS SICILIANOS


Nós, cidadãos abaixo assinados, a partir deste momento, estaremos à
disposição de Sua Majestade do Reino Unido da Sicília, o Rei Labrus I.
Felicidades.


Sergius Peregrinus

Maria Eudoxia van Handall Peregrina

Caius Peregrinus

Gustavus Tulius Peregrinus

Melanye van Handall Peregrina

Vittorio Ilúvatar Orseole


E ainda no mesmo dia, o agora Sua Majestade Real Labrus I Peregrinus, futuro Francesco III, publica sua primeira mensagem como novo Rei da Sicília micronacional, iniciando a História Italiana micronacional:

Reino Unido da Sicília
Província de Palermo
Cidade de Palermo
Palácio Real

Povo da Sicília:

Eu, Labrus Peregrinus, patriarca da família Peregrina aceito com enorme honra e emoção o reconhecimento de minha pessoa como Monarca e Regente Constitucional do Reino Unido da Sicília. Será para mim e para toda a família Peregrina uma grande alegria poder levar adiante o sonho que hoje constrói este augusto reino. Mais que um trono ou um título, entendo que ao tornar-me rei pela legítima aclamação de meu povo, obtenho assim a glória de poder governar de forma justa, honesta e honrada todo um sonho, todo um povo e um reino de modo que hoje celebramos cheios de alegria nosso presente certos de que haveremos ainda de celebrar a glória de nosso futuro.
Sicilianos, convido-os à governar comigo, convido cada um à ser não apenas um cidadão mas um amigo, alguém com que este Rei possa contar em todos os momentos da história deste Reino Unido da Sicília.
Por fim, agradeço a confiança em mim depositada nas palavras de Vittorio Ilúvatar Orseole bem como de minha família, agradeço à cada um que de uma forma ou de outra está aqui construindo junto à mim esse sonho, essa nova chama micronacional chamada de Reino Unido da Sicília.
Apartir de agora temos muita coisa pela frente, muito pelo que lutar e sei que com nossa garra, nossa coragem e sentimento de justiça haveremos de conquistar os melhores frutos de uma história honesta, marcada pelo lema de Liberdade, Honra e Coragem.

Avante povo da Sicília, um futuro glorioso nos espera.

Saudações à todos...
Sua Majestade o Rei Labrus I da Sicília.
Monarca e Regente Constitucional do Reino Unido da Sicília.


É isso, caros leitores. Outras edições virão, mas agora festeje conosco a data que se aproxima, o 17 de Novembro, quando comemoraremos nosso 9º ano de fundação.

att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"

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17 Nov 2011 02:46 #12637 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico VOCÊ SABIA? A SUA SÉRIE SOBRE A HISTÓRIA DO REINO
Em tempo, Galahard Meggally, citado na mensagem de despedida dos Peregrinos é quem hoje todos conhecem como o Duque de Avola, leal súdito da Coroa desde os primórdios desta Nação.

att


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18 Nov 2011 02:23 #12673 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico VOCÊ SABIA? A SUA SÉRIE SOBRE A HISTÓRIA DO REINO
Sim, estou ali... Já tive alguns nomes nesta caminhada micro, Galahard, Doug, Letryoth... estão entre eles... Mas o nome micro importa pouco. Importa o que fazemos, o que construímos.

E hoje há no micronacionalismo uma possibilidade singular de construção, neste nosso Reino da Itália! Uma terra fantástica, porém séria! Majestade, é uma grande honra poder servir-lhe, estar ao seu lado nesta caminhada, neste sonho, nesta teimosia. É uma grande honra ser seu súdito e fazer parte da construção desta história!

Para com este Reino e este Rei eu só tenho dívidas! De gratidão de tentar sempre ser um súdito melhor.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam
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09 Jan 2012 00:10 #13103 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico VOCÊ SABIA? A SUA SÉRIE SOBRE A HISTÓRIA DO REINO

Anexo não encontrado



Caros leitores, hoje o Você Sabia? abordará a única Guerra de que participamos, aliás, fomos o centro. A assim chamada Guerra da Sicília (Novembro de 2002 - Janeiro de 2003).

Esse conflito teve como razão a fundação do Reino Unido da Sicília - nação mãe da Itália micronacional - a partir da saída em massa de todos os Peregrinos do antigo Magno Império de Hibernia. Porém, a situação se agravou quando o Estado Hibernio acusou a recém criada nova Nação de tentar cooptar seus cidadãos.

A acusação, como já sabemos, mostrou-se falsa mas serviu como pretexto para uma violenta Guerra entre o recém formado Reino Unido da Sicília e o Magno Império de Hibernia.

Quando houve a fundação da Sicília em 17 de Novembro de 2002, rapidamente, sob o comando de SMMI Edgard I de Hibernia, o Senado daquele país foi reunido para votar uma proposta vinda da Coroa Imperial para a anexação do território siciliano, o que impossbilitaria assim o reconhecimento da nova Nação. Seria como literalmente destruir a Sicilia ainda no ninho.

No Decreto Senatorial 005 - 2002, Hibernia alterava sua Carta Magna (Constituição) no propósito de destruir do Reino Unido da Sicília. O teor do decreto é bastante explicativo sobre o quão tensas foram as relações entre os dois países naqueles dias:

Magno Império de Hibernia
Cúria do Senado Imperial
Gabinete do Prior Senatorial


Decreto Senatorial 0005-2002 -
Alteração da Magna Carta.


Eu, o Cæsar Imperatorius Edgard I, Imperador e Soberano do Magno Império de Hibernia, Prior Senatorial pro tempore, faço saber que o Senado Imperial votou favoralmente, com seis votos a favor versus quatro abstenções, a alteração da Magna Carta em que se inclui um inciso ao Artigo Segundo desta, de forma que a redação passará a ser a seguinte:

Art. 2º O seu território [o do Magno Império de Hibernia] é composto:
I - Por toda a Ilha de Hibernia, também chamada de Irlanda;
II - Pela Archadia, cujo território corresponde à Grécia;
III - Por toda a Ilha da Sicília;
IV - Pelos demais territórios que porventura forem anexados ou protegidos pelo Império.

Eis a resposta do Magno Império de Hibernia, de Sua Monarquia e de Seu povo, representado pelo Senado Imperial, à perfídia da Gens Peregrina, que muito infielmente tramou em Solo Hibérnio a criação de uma pseudo-micronação em Nosso território recém-anexado, e, como se já não suficiente fosse, tem convidado deliberadamente cidadãos hibérnios à essa pseudo-micronação, além de interferir no curso natural desta votação que hoje se encerra.

O procedimento da Gens Peregrina dissolve todo resquício da honra que seu Patergentilis tanto evocava. Não foi coberto de honra, como se suporia. Foi coberto de intrigas e de sussurros inaudíveis nos corredores de Nossos palácios. A fundação do Magno Império de Hibernia foi totalmente diferente da dessa pseudo-micronação. Foi clara, limpa, e todos foram avisados da pretensão da fundação de Hibernia ao menos duas semanas antes desta ocorrer. Não assediamos cidadão algum. Jamais tentamos interfirir no curso natural de Nossa antiga nação, o muito respeitado Sacro Império de Reunião, que sempre consideramos nação Nossa aliada.

Estamos todos perplexos. Por qual motivo uma Gens que tanto dedicou-se a Hibernia mudaria de atitude dessa forma? É uma decepção inevitável, mas cuja recuperação também o é.

A consciência coletiva do Magno Império de Hibernia está ferida pelo extirpar da Gens Peregrina, antes tão respeitada e admirada, hoje mostrando-se tão vil. Cidadão hibérnio algum manifestou-se favoravelmente à Sicília. Não pretendemos nem pretenderemos relação diplomática alguma com essa pseudo-micronação. Não declaramos guerra à ela pois seria reconhecê-la, e não cremos ser a Sicília digna de nossa inimizade.
Resta a indiferença.

Às nações que reconhecem Hibernia e são Nossas amigas, pedimos cautela. A pseudo-micronação fundada pela Gens Peregrina é o avesso de todas as virtudes Hibérnias. Se somos quietos, ao menos nunca Nos intrometemos em questões alheias. Ficaremos apreensivos sobre o que acontecerá às nações que confiarem suas amizades à essa pseudo-micronação.


•IN•A•D•VIII•KAL•DEC•AN•III•IMP•
24/11/2002.


JVSTITIA & CLEMENTIA



Na época, inclusive um extinto jornal ligado ao Estado Hibernio fez uma reportagem tentando destruir também a imagem da Dinastia Peregrina.

Lembrem-se: Falcões voam!

Uma das mais conturbadas que já tivemos. Desd'o dia 15, com a Declaração da Gens Peregrina, em que esta declarava sair do Império, o caos se instalou em Perrignon, nossa lista oficial de discussão. A Gens Peregrina foi fundada pelo então Labrus Elenath, que saiu da Gens Elenath e tornou-se Labrus Peregrinus.

Galgou rapidamente quase todos os degraus que há para se galgar no Governo Hibérnio, até se tornar Ministro das Comunicações, e posteriormente, Prior Senatorial, chefe do Senado Hibérnio.

Com a criação da Guarda Dubliniana, que cuida para que a Lei Imperial XI, o Código de Etiqueta em Perrignon, seja seguido e cumprido, houve certa insatisfação, o que obviamente aconteceria n'uma lista outr'ora totalmente livre.

Labrus Peregrinus tornou-se 'vítima' constante da Guarda Imperial, provavelmente por desconhecer o conteúdo da Lei Imperial XI. Tornou-se a encarnação dos injustiçados, depois que ele e sua Gens sairam de Hibernia. Por esse motivo muitos o defendem, não sem algum motivo, afinal há certa inocência em crer que ele também era inocente.

Como dizem: "até aí, tudo bem". Mas o fato de só ter dito suas intenções saindo de Hibernia depois de já tê-lo feito é algo realmente suspeito. Ao mesmo tempo, passou a convidar todos os hibérnios com quem tinha contacto, provavelmente evocando sua imagem de encarnação dos injustiçados.

Algo precisava ser feito, e foi. A anexação da Sicília foi proposta por SMMI Edgard I, e aprovada, por seis votos contra quatro abstenções. Em verdade, houve um voto contra, depois da votação ter se encerrado.

Creio que esteja havendo uma grande confusão, em Hibernia, sobre esse assunto. Não só uma, mas esta é uma das mais importantes: Anexamos a Sicília, não a pseudo-nação que lá se instalou. Eles que vivam como quiserem, mas a existência deles sempre conflitará com a nossa.

Há anos houve uma nação anglófona que surgiu num bairro de Dublin, fundada por irlandeses. Poderíamos até ceder o território, se a dita nação, Blackrock, não tivesse começado mal as negociações: pressão diplomática. Tudo que acontece depende de seu princípio, e o princípio da pseudo-micronação da Gens Peregrina não foi dos melhores.

Se nos lembrarmos, Giancarlo Zeni saiu de Hibernia diversas vezes e criou outras micronações. Nunca atritamos com elas, pelo modo como Giancarlo procedeu.

De todo modo, se o princípio não foi bom, a continuação pode o ser. Nada impede que haja uma mudança em todo o quadro. Dependerá do que a Gens Peregrina fizer. Eles agiram, nós respondemos, é a vez deles nos mostrarem o que pretendem.


No mesmo dia da anexação, o então Ministro da Imigração Hibernio e um senador daquele país, Galahard Megally, declarou de modo exaltado sua perplexidade com o que vinha acontecendo:

Aya!

Eis que mais um pouco da podre água do poço hipócrita é transbordada!

Perplexo estou eu com esta estúpida de patética anexação. Como se dono o mundo tivesse. Quanto mais micronações e quanto mais uma em que aqueles que dela gostam e postam são tidos como seres que não fazem falta. É isso mesmo, como já até disseram, não fazemos falta, pois somos apenas letras débeis, não é mesmo.

Ai aquelas que não suportam mais a nojera toda saem, e ai o que fazemos? De tudo para atrapalhar. Os colocando como traidores da Pátria. Só que esquecendo que eles já tinha sido traidos pelos amigos, ou por aqueles pelos quais tentaram amizades.

Lembrem-se, Hibernia não é mais que um jogo, e que muitos transformaram em um jogo idiota.

Namárië e pra lá de irado!

Galahard.


Hoje, Galahard Megally é conhecido como Sua Alteza o Duque de Ávola, primeiro súdito da Coroa Italiana não Peregrino.

Após esse ocorrido, a Coroa Siciliana, comandada por SMR Labrus I, hoje Francesco III, partiu para uma agressiva política diplomática em busca de reconhecimentos. Era urgente que a Sicília fosse reconhecida, só isso colocaria a perder a tática Hibernia de isolar o Reino deixando-o fora da lusofonia e sem reconhecimento.

Para desespero da Coroa Hibernia, veio o primeiro Reconhecimento Diplomático para a Sicília. Foi o Cordial Reino de Kelterspruf a primeira micronação a nos reconhecer. Logo em seguida foi a vez do Grão-Ducado de Chuberry, o que provocou ainda mais a fúria de Edgard I.

Seguiram-se após isso vários outros reconhecimentos. A Sicília começava a ganhar destaque enquanto que Hibernia ficava cada vez mais isolada, porém não baixando a guarda, ao contrário, atacando.

Prova foi que em pleno Estado de Sítio, o Reino Unido da Sicília através do Serviço Real de Inteligência (SRI), criado àquela época, detectou e interceptou mais de 20 tentativas de ingresso de falsos súditos - paple - com o objetivo de desestabilizar o país. Foram realmente dias terríveis.

Porém a situação ficou insustentável para Hibernia e em 30 de Janeiro de 2003, a Coroa daquela nação enviou Decreto Imperial anulando a anexação da Sicília. Era o fim daquela violenta e desgastante guerra:

Magno Império de Hibernia
Palácio Imperial de Dublin
Gabinete de SMMI Edgard I


Decreto Imperial 0005-2003 -
Anulação do Decreto Senatorial 0005-2002.

Que vós todos ouçais e digais aos outros que Eu, Sua Magna Majestade Imperial, o Caesar Imperatorius Edgard I, Defensor e Soberano Perpétuo de Hibernia, Imperador de Archadia, Príncipe do Septentrio, Duque de Belfast, Rei de Allen, Conde do Erne Superior e Inferior, Soberano de Sligo, Imperador de Dublin, Grão-Duque de Galway, Duque de Clare, Conde de Hook, Rei de Newcastle, Grão-Duque de Glasgow, Soberano de Ferrara e Rei da Islândia, DECRETO que se anule o Decreto Senatorial 0005-2002.

Feito nestes Três dias para as Calendas de Fevereiro do Ano IV do Império, trigésimo dia do mês de Janeiro do ano de 2003 no Calendário Gregoriano.

FIAT
Pro Gloria Imperii.


JUSTITIA & CLEMENTIA.


Obviamente que após esse decreto, Edgard I ainda enviou uma outra carta bastante ácida à lusofonia, porém o fato era um só: o Reino Unido da Sicília existia, e poderia agora crescer e seguir seu caminho rumo ao desenvolvimento tornando-se, hoje, numa autêntica grande potência micronacional lusófona.

Muitos, hoje, sem compreender a real gravidade de uma Guerra mesmo no micromundo, podem achar tudo isso excitante, sem dúvidas, porém sempre o melhor caminho é a paz. Na época em que tivemos de enfrentar esse conflito, nos desgastamos de um modo que não gostaríamos, foi um momento de cansaço extremo. Sim, nós vencemos a Guerra mas jamais desejamos outra, razão pela qual a Itália, desde a Era Sicilia é a única micronação lusófona totalmente neutra no campo diplomático.

Att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"
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09 Jan 2012 03:04 #13111 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico VOCÊ SABIA? A SUA SÉRIE SOBRE A HISTÓRIA DO REINO
Majestade,

De fato quem lê sobre uma guerra, ainda que micronacional, e que não passou por ela, pode acabar entendendo como algo excitante. Mas não o é.

Na ocasião o Magno Império de Hibérnia vivia uma tensão crescente. Se me lembro bem eu havia acabado de sair de um período de alguns dias de prisão por questões políticas em Hibérnia. Voltava ao Senado e às minhas atividades na Imigração quando me deparei com a notícia de guerra e com o Decreto Senatorial quer era, na verdade, um tipo de “Golpe” que tinha como único objetivo dificultar e atrapalhar a vida dos Peregrinos.

Pois bem, o clima em Hibérnia era tenso. A grande maioria das pessoas que se envolveram nutriam uma raiva sem fundamentos pelos Peregrinos. Que saíram do Império de maneira nobre e honrada.

Este clima tenso dividiu em Hibérnia aqueles que queriam seguir em frente e construir um Império Melhor e aqueles que queriam apenas dizer que eram membros de famílias importantes, tinham muitos títulos e queriam apenas impedir os Peregrinos de fundarem sua Nação.

Ao me posicionar contra a postura da maioria houve retaliação. Eu tinha envolvimento e amizade com pessoas lá, e inclusive questões íntimas e pessoais foram a público como “armas” contra mim.

Até chegar a um ponto em que eu simplesmente estava desistindo do micronacionalismo. E acredito que pessoas ali abandonaram a atividade simplesmente por tudo o que aconteceu em Hibérnia.

É complicado, hoje, narrar e levar ao leitor a dimensão as tensão, do envolvimento e dos danos que este tipo de coisa causa. Mas causa! Nesta Guerra contra o Povo Peregrino eu vi de uma maneira muito clara a manifestação da vaidade humana pela própria vaidade. A um ponto em que uma nação parava de pensar em seu crescimento próprio para se dedicar a impedir o crescimento do outro.

E por fim, depois de todo o desgaste eu saí de Hibérnia. Depois de lutar e perder, depois de ver que a maioria não estava interessada em construir um Mundo, e sim em destruir mundos novos que iam eventualmente surgir. E foi neste momento que, por curiosidade, entrei com turista no Reino Unido da Sicília. E vi algo que me motivou a não abandonar o micronacionalismo.

Eu vim um ambiente nobre, eu vi pessoas que queriam construir um mundo melhor sem se importar com os mundos surgindo. Eu vi Peregrinos Nobres que enfrentavam a situação de cabeça erguida, voltados para sua casa, seu “ninho”. E vi, um micronacionalista incrível e apaixonado. Com um brio excepcional! Então eu decidi ficar, e dentro do pouco que pude, ajudar a construir este Glorioso Reino que hoje existe para acolher e formar micronacionalistas e se destaca exatamente pela seriedade com que lida com o assunto. Pela qualidade que produz micronacionalismo.

Acredito que jamais seremos a mais numerosa das nações, jamais seremos a maior. Mas seremos sempre, a mais nobre, a mais séria, a mais eficiente no exercício da atividade do micronacionalismo, a mais justa e a mais Gloriosa Nação de toda a lusofonia!

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Palermo
Amazon di Gran Croce dell'Ordine di Attività
Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam
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