Ad-rogação, expurgos e estatísticas familiar.

Caro Líryan,


Desejo informar a Sua Alteza, minha extrema tristeza, descontentamento e perplexidade sentida por mim a partir de tal expurgo!

Fui nomeado por Sua Alteza, o Duque de Ávola, como Governador de Ávola. Todos os meses, presto um relatório a Sua Alteza e a quem possa interessar sobre número de cidadãos residentes ,a atividade de tais cidadãos, as empresas fixadas nesta comuna e sua atividade no determinado período.

Sobre a atuação em debates, receio que tenha "esquecido" da minha participação, junto com a de Sua Alteza e o Barão de Muggia, sobre as eleições e os candidatos no Brasil este ano! Procuro estar sempre bem informado e contribuindo para o país, sua cultura e seus cidadãos. Exemplo: Postagens periódicas na Caverna Filosófica Night Pub e no Ávola Rock.


Já sobre o não exercício familiar, declaro que eu estava ausente da discurssão sobre os Umbrios, e não ter respondido a mensagem postada por Sua Alteza, por que eu estava sem acesso a internet desde o dia 27/09/2014, sendo este o motivo da minha ausência e não resposta ao tópico.


Devido à atitude tomada unilateralmente por Vossa Alteza, deixo de ser um "Umbrio" a partir deste momento; Coloco também a disposição de Sua Alteza, meu cargo como Governador de Ávola, já que será muito dificil o convivio e subordinação a Vossa Alteza, após tal ato.


Agradeço a todos os Umbrios, em especial ao Fernando e ao Oscar pelo afeto, tempo e companherismo para comigo neste pouco tempo. Espero que continuemos a ser amigos e companheiros após este expurgo!


Atenciosamente,

Rafael,

O "expurgo" teve como elemento "chefe" a não reivindicação sobre a presença na família. Infelizmente, ou felizmente, a família Umbria é, de longe, a mais rigorosa no Reino da Itália. Em partes por carregar a responsabilidade de ser, também, a mais antiga depois da família Real. É a família que tem por princípio fidelidade integral ao Rei.

Dentro desta responsabilidade e zelo que chamei ao fórum ou por vias pessoais para saber: quem é úmbrio quer continuar sendo? Não vou ser hipócrita, provável que a única família a chamar esta responsabilidade com esta dureza é a Umbria.

Existem no Reino diversas famílias, eu, pessoalmente, sou favorável a ideia do súdito poder criar sua própria família caso não se enquadre em outras. Porque venho de uma época meio nefasta do micronacionalismo no tocante familiar. Em nenhuma circunstância é uma atitude pessoal ou irreversível. Mas a pergunta persiste: o úmbrio quer ser úmbrio? Porque nós somos duros e nós carregamos a responsabilidade de sermos fiéis ao Rei, de sermos ativos, atuantes, engajados.

Claro, mesmo eu passo ocasionalmente tempo sem conseguir manter atividade, mas isso não me impede de informar, de dialogar, de mandar um e-mail... Ninguém ter votado para o cargo de magistrado é complicado, estamos em um processo para eleger o Presidente da Assembléia e vejo postagens no fórum mas ninguém se direciona ao tópico aberto para debater a situação, para cobrar dos candidatos. Isso, todos nós, precisamos rever.

Do cargo de Governador de Avola você não foi retirado, ainda o é. Quem o nomeou foi o Fernando, e acredito ainda que o cargo possa ter maior abrangência no tocante "criação cultural". Muito mais faz para o Reino quem cria um periódico e o mantém do que aquele que ocupa um cargo importante. Então ecoa a pergunta: você quer ser úmbrio? Diante da ciência da dureza desta família?

Att.

Eu, Nelson Ribeiro, solicito a minha ad-rogação na Casa Umbria.


Sem mais para o momento.

Nelson,


Antes de uma ad-rogação eu tenho buscado conversar pessoalmente com cada pessoa que entra para a família Umbria. Faço isso por um motivo: as cabeças aqui rolam mais que nascem. A família Umbria é a única família que, não raro, expurga membros, corta cabeças, e muitas vezes, vou te ser sincero, sem muita conversa.

De todos os expurgos realizados até hoje apenas um, único, me incomodou e incomoda. No mais eu nem me lembro de quantas cabeças já cortei. Claro, não são expurgos definitivos, mas é sempre uma situação delicada e desagradável, de sorte que nunca que as pessoas decidem re-estabelecer diálogos para retornarem à condição de Umbrios.

Em tudo isso surge uma pergunta que ecoa nestas terras: o úmbrio quer ser úmbrio? Porque nós somos duros e nós carregamos a responsabilidade de sermos fiéis ao Rei, de sermos ativos, atuantes, engajados.

Há uma cobrança dura aqui, não é como nas outras famílias. Há cobrança por trabalhos reais e verdadeiros, originais. Há cobrança por fidelidade à Coroa. Há cobrança por comparecer e explicar. E não fazemos cerimônia em expurgar.

Diante disso, desta peculiaridade desta família, eu peço que reflita e então conversemos sobre se é exatamente o que quer, ser ad-rogado aqui.

Att.

Alteza,


Conforme mensagem em privado que lhe enviei ontem, expliquei que retornou o e-mail encaminhado de acordo orientações do Tópico da Família Umbria.

Estarei a disposição para conversar quando desejar pelas seguintes plataformas:

Facebook: www.facebook.com/nelsonsrw

Whatsapp: (51) 9682-7339

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

ou por aqui mesmo.


Quanto a minha atuação no Reino da Itália prosseguirei um projeto apresentado em privado ao Rei quando aqui estive como cidadão.

Aguardarei o prazo legal para trabalhar na Assembléia, acreditando que seja o período necessário para me ambientar.

Talvez de prosseguimento em algum periódico, conforme meu tempo macro.

Após analisar seu e-mail permaneço no pedido de Ad-rogação.

Fico a disposição.