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Manifestos Umbrios

  • Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
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20 Set 2013 19:12 #20321 por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
Respondido por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia) no tópico Manifestos Umbrios
Bom, nunca foi demais pontos de atividade... haha...

Mas, enfim. Vamos tocar nossos projetos sim. É tudo o que mais quero! ;)

Abs!

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20 Set 2013 19:53 #20323 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Manifestos Umbrios
Pietro,

É isso ai! Este é o espírito, você toca seus projetos, eu toco os meus! Simples não? Não existem projetos nossos tá? Só para evitar que a imprensa "paparazzi" do Reino nos crie situações desagradáveis. Mais o que nós mesmo já nos criamos e criamos a este Reino.

;)

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27 Set 2013 14:05 #20460 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Manifestos Umbrios
Manifesto aos Senadores


Avola, vinte e sete de setembro de dois mil e treze.


Venho observando, ainda que muito superficialmente, as movimentações sobre debates econômicos entre micronações. E ciente de nossa realidade quanto a este assunto, me cumpre manifestar, apenas e exclusivamente como súdito e eleitor, minha preocupação e sugestões a certa deste problema que verdadeiramente temos.

Focando apenas em nós e na situação a resolver, venho por este, longe de criticar o passado, acender uma pequena lanterna em direção ao futuro. Por anos venho vendo debates que formaram um eixo circulante ao redor deste assunto. Debate-se, criam-se leis, revogam-se leis, debate-se mais, debate-se novamente, debate-se eternamente! Infelizmente, nunca vi um povo gostar tanto de debater algo – e não o resolver – quanto nós. De forma que, para anos de debate sobre o tal sistema, temos nada de efetivo.

O que temos afinal? Uma lei cheia de erros que precisa ser corrigida e que não resolve absolutamente nada. Tanto que, está ai a duas ou três legislaturas, teve seus idealizadores e defensores como dominantes no cenários político por duas ou três legislaturas e não mudou absolutamente nada em nossa realidade. Quero que vejam aqui, não uma crítica a este ou aquele, e sim o fato simples da lei ter até sido aprovada e não ter mudado absolutamente nada. Viram como aprovação de leis é uma coisa delicada? Quase estética em muitos casos? Creio, prova cabal da falha de sua estrutura, é esta situação. Minha sugestão para este ponto é simples: tirem dela o que nos serve, queimem todo o resto! Podem queimar o "resto" primeiro, tiramos o que serve depois, temos laboratórios para isso...

Pois bem, dentro de minha experiência micronacional, lembro que falo isso na altura de súdito e eleitor, tenho visto que longas e complexas leis não resolvem problema algum. Pois visam legislar sobre muitas coisas e se perdem de todas. Como um personagem de desenho que pretende fazer de tudo em várias áreas, mas no fim não realiza nenhuma com o mínimo de êxito.

Desta forma o que venho sugerir aos Excelentíssimos Senadores é que passem a focar os problemas separadamente e criar soluções separadas para eles. Por exemplo: creio que o primeiro problema a ser sanado seja a existência de liras. Pelo sim pelo não, podemos criar o diabo sobre sistema econômico, se não tivermos liras no banco para distribuir, não vai rolar. Desta maneira deveriam focar em resolver este problema, o de colocar liras no banco.

Como se resolve isso? Com uma lei. Mas com uma lei focada nisso, voltada para isso e estruturada para resolver isso. Podendo-se, por exemplo, aproveitar o que serve da lei já aprovada. Aliás, se poderia votar o cancelamento dela e utilizar seus pedaços úteis.

Pode-se criar uma lei para ter lira no Banco com dois ou três artigos, algo assim:

Artigo 1 – Pontos de atividade multiplicados por mil se tornarão liras.
Artigo 2 – Estas liras estarão depositadas no banco como nossa fortuna total.
Artigo 3 – Assume-se com data de referência para contagem da pontuação de atividade o dia “tal” e dá-se três dias para que o valor esteja computado como existente no banco.

Pronto! Já temos liras no banco, próximo passo? Distribuí-las para o pessoal queimar. Como fazer isso? Primeiro um breve debate se será feito apenas distribuição a cooperativas ou se súditos receberão montantes por atividade, nobiliárquica, titulação, serviços prestados e tal.

Resolveu que será só por cooperativas, criem-nas! Resolveu que vai ter dação de liras para os ativos, distribuam! Basta uma outra lei, com três ou quatro artigos para isso. Desde que inteligente, bem pensada, e sem incoerências, abusos de zeros e igualação entre um súdito de dez dias e um de dez anos.

Não há com o que se preocupar “economicamente” até aqui, pois não há com o que gastar! Isso virá numa roda lenta. Porém, com duas leis ridiculamente simples, temos liras no banco e liras para gastar. Eu posso pagar minhas apostas perdidas e se tem o ambiente criado para iniciar o mercado.

Bom, feito isso, precisa criar um primeiro giro, mais uma vez, duas leis resolvem! Uma com uns três artigos e estipulando os salários públicos, e outra com uns cinco criando as primeiras taxações. Sobre os salários públicos, evitem muitos zeros, não sei que mania de grandeza besta é esta de amar muitos zeros! Sobre as taxações, muito simples: Lancem na lei um “mínimo” (tipo dez liras) e um “máximo” (tipo cem liras) e joguem a bomba para que os Ministros resolvam, criando tabelas de preços para cada ministério para as atividades prestadas. Por exemplo, tabela de preço na Imigração para cartilha de súdito, para certificado de cidadania. Tabela de preço na Araldica para confeção e atualização de armas... Não esqueçam de listar prazos na lei a serem cumpridos, senão não sai do papel. E pronto, quatro leis ridículas e já temos dinheiro no banco, dinheiro para as pessoas, e taxações para começar a roda girar.

Não é possível que vocês não observaram que a todo tempo tem gente atualizando escudo, que a todo tempo tem gente saindo e entrando de família, que entram, que mudam... A todo tempo tem gente abrindo periódico! E taxar isso é miseravelmente simples! Claro que isso não será suficiente para sustentar um sistema, mas é isso que o iniciará!

Depois disso tudo feito, já temos o ambiente para, ai sim, começar a pensar nas leis econômicas mais elaboradas. Nos impostos territoriais, nos impostos sobre as empresas e produtos... Mas aqui há o vício de: “vou fazer a super lei para regular o mercado e tudo o mais”. Mas que mercado? Que mercado que a lei vai regular? Não se regula aquilo que não existe, isso é óbvio!

E a aqueles que amam incondicionalmente dizer, ironicamente, que sou o tipo de pessoa que quer impor as coisas, apenas lembro que pleito após pleito vem sendo feito tudo que eu, e outros micronacionalistas experientes, condenamos e dizemos que não funcionaria. Ai eu pergunto: funcionou alguma coisa? Na prática, há algo funcionando? Há pelo menos uma faísca? Não senhores, há nada! Podem chiar, podem postar um quilômetro de justificativas, podem me acusar de fazer cócegas no Papa! Mas, o fato, inexorável, é que há nada!

Não há dinheiro no banco, não há uma estruturação de distribuição inicial de capital equilibrada, justa e inteligente. Não há um plano para efetivar esta distribuição, não há taxações simples para iniciar a roda, não há salários básicos... Nada, zero, nadinha! Minto, há sim, um texto enorme aprovado para regular-mercado-dar-dinheiro-fazer-e-acontecer-e-tudo-o-mais. Mas que não regulou, não deu, não fez e tudo o mais.

Atenciosamente, e, espero, sem mais.

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09 Nov 2013 12:45 - 09 Nov 2013 12:49 #21132 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Manifestos Umbrios
Manifesto aos Umbrios


Avola, nove de novembro do décimo ano.


Umbrios, somos a chama a queimar neste Reino, impulsionando-o, fornecendo energia, movimentando-o. Eis um dos princípios de nossa Casa! É fim de ano, fim de semestre... Momentos em que, macronacionalmente, temos pouco tempo para tudo! Tudo nos requer e nos esgota, família, trabalho, faculdade.

Mas, mantenhamos-nos ativos! Nesta época sugiro que foquem em poucas coisas, naquelas mais leves que lhes dão prazer em fazer. Que seja uma postagem semanal, Há sempre muito o que fazer e fazer nada sempre será pior que fazer pouco.

Mantenhamos-nos queimando neste Reino! Mantenhamos nossa Casa acesa e brilhando, acima das outras, sempre!

Somos Umbrios! Somos a chama a queimar na escuridão e sufocar as sombras! Este é nosso legado.

Atenciosamente,

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Last edit: 09 Nov 2013 12:49 by Líryan Umbria (liryan).

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18 Dez 2013 14:36 - 18 Dez 2013 14:38 #21621 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Manifestos Umbrios
Manifesto ao Reino

Eu, Sua Alteza o Duque Líryan Umbrio de Avola, paterfamílias da família Umbria, líder desta Casa, hoje, nesta quarta-feira do dia dezoito de dezembro, venho orgulhosamente informar que, novamente, a Casa Umbria faz história no Reino da Itália!

É dos Umbiros o Primeiro título de Grão-Cruz da Ordem de Atividade!

E com isso eu digo, com orgulho, é da Casa Umbria a maior atividade de uma Família no Reino da Itália! E uma atividade não só em quantidade mas, sobretudo, em qualidade! Periódicos, cultura, buscas de melhorias políticas, criação de lendas, debates políticos e tudo o mais!

Agradeço a todos os Umbrios!

Quem celebrem todos no Reino!

Vida longa e próspera ao Rei!

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Last edit: 18 Dez 2013 14:38 by Líryan Umbria (liryan).
Os seguintes usuário(s) disseram Obrigado: SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)

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