DIVISÃO ADMINISTRATIVA DO REINO - IDÉIAS

Políticos, a questão ainda corre!

Pois bem,

Revisando minha proposta inicial e mantendo o foco no fortalecimento interno e também no conforto de cada cidadão a longo prazo, sugiro como proposta a ser debatida e futuramente, caso for, analisada pelo Senado Real para que possa ser votada enquanto Lei e assim praticada neste Reino.

Ei-la:

Visando o fortalecer nossa sociedade, carente de fator humano e necessitada de um melhor aproveitamento de nossa atividade micronacional e de nosso tempo micronacional adotaríamos os seguintes passos:

1 – Não nos dividiríamos. Vivemos um momento histórico desfavorável a nos dividirmos, não temos pessoal para estruturações complexas que uma divisão, qualquer que seja, iria requerer. Ante isso, faríamos o contrário, nos uniríamos. Roma é a atual Sede, manter-se-ia, e todas as atividades nela. Com já exposto várias vezes dividir não fará aumentar nossa atividade, nem nosso tempo para atividade, nem a qualidade de nossa atividade e nem traria mais pessoas. Logo, dividir é apenas fragmentar nossa atividade já fragilizada.

2 – Reduziríamos os cargos públicos e a maquia Estatal para o necessário, concentrando neste “necessário” toda a nossa força tarefa, sendo o necessário:
Agência Real Italiana de Notícias
Chancelaria
Educação
Imigração
Magistratura
Senado Real Italiano

3 – Ao invés de limitarmos os cargos para dois, em função das vastas exposições realizadas, agiríamos de maneira diferente, sendo ela: a instituição da obrigatoriedade de um cargo público por cidadão com liberdade ampla para que este cidadão desenvolva quaisquer outras atividades desde que em dia com sua atividade Estatal. E como falamos em obrigatoriedade temos que falar em punição para o infrator, aquele que não desenvolver suas atividades Estatais, que a meu ver só será útil se for a proibição do voto e de lançar-se candidato.

4 – Congelar todos os projetos que necessitam de mais pessoas para existirem, como a idéia de banco e desenvolvimento econômico. Já que para termos algo funcional nos é vital termos uma comércio, o que estamos realmente muito distantes de ter.

5 – Tirados os esforços estruturais toda a força Microitaliana se direcionaria à propaganda da Nação nas mídias possíveis. Poder-se-á até criar uma Agência Real de Propaganda Italiana onde concentraríamos todo o esforço excedente ao vital para que os cidadãos possam ter tempo e direção em atrair e formar novos súditos.

Achei bastante pertinente sua proposta caríssimo Duque, porém, quanto a criação de uma Agência Real de Propaganda Italiana a meu ver acho desnecessário, pois já temos o Ministério das Comunicações que poderia ficar a cargo desta função.

Att.

Muito interessante a proposta. Precisamos mesmo ver o que é vital para o bom funcionamento do Reino e deixarmos de lado, por enquanto, coisas possam em um futuro de melhor participação voltar ao uso. SAR Jardel tem razão, em relação as comunicações e propagando sobre o Reino, penso que o Ministério das Comunicações desempenha este papel.

Att.