UAS - 005/11 - Que retifica o UAS - 004/11

Sobre a "suposta" contradição...

Tomemos o seguinte exemplo: eu pego uma barra de chocolate e a dou para o súdito "X". Eu viro para o súdito e digo: olha súdito "X" se você me disser que quer esta barra de chocolate, ela será sua, automaticamente. Então "X" me diz que quer a barra e eu a entrego a ele dizendo que ela é dele, agora a barra de chocolate é de "X"! Porém, quando "X" abre a barra e vai dar a primeira mordida, eu viro para ele e falo: não! calma ai, não é assim não, você tem que esperar 60 dias que eu vou imaginar com vão ser contados. Só depois você pode comer a barra de chocolate.

O que quero dizer é que existe uma cronologia, há uma ordem nas coisas. E nas leis isso é vital que seja observado e seguido. Se eu dou para um súdito direitos políticos e civis num artigo 18, eu não posso condicionar o exercícios destes direitos eu que já dei, num artigo 31! Isso só não dá muito problema aqui no Mincronacionalismo, porque aqui é um Magistrado só, ele fala como bem entende e pronto, fica por isso. Mas se não fosse, se existissem mil magistrados com interesses distintos, o bicho pega!

Se quer condicionar o direito político a algo, não se pode dar todo o direito político antes! Não é possível que não se perceba isso! Se é para o artigo 32 estabelecer o direito politico de voto, o direito político adquirido tem que sumir do art 18.

O entendimento oficial de nossa constituição é subjetivo e de controle do Magistrado, exatamente por isso não pode existir nenhum tipo de dúvida, sombra, questão mal resolvida, má redação ou o que for que possa, dentro do subjetivo, deixar campos de interpretação que possam mudar um determinado direito ou poder.

Agora, se só eu vejo isso, se só eu vejo importância nisso, na coerência do texto, bom, azar o meu.

Me desculpem os excessos, já votei, lembro o Magistrado que ele não tem um DeLorean, então até que ele concerte a parte referente a isso ele não poderá dar posse ao eleito, e poderá ter todo o pleito questionado, e eu volto daqui uns 15 dias para não infartar.

Beijos para vocês.

Querem uma solução simples??

Faz uma exclusão dos inativos,independentemente de quem seja, seja um nobre ou um plebeu; Faz uma Constituinte ou uma Revisão Constitucional maciça em que sejam corrigidos todos os erros e lacunas constitucionais existentes!




Atenciosamente,

Rafa,


As coisas vão se resolvendo assim, isso é ótimo. Li, sobre sua interpretação, a compreendi, mas não concordo com ela, hoje eu posso fazer isso.

Se for desejo da maioria, aumento o tempo da votação e abrir um novo tópico para os que não acesso a AN.

Magistrado,

Não estou questionando os poderes da Magistratura e, não posso falar "deus me livre" mas, "que as circunstâncias da vida me livrem de nunca mais ocupar este cargo". Só estou dizendo que, a Constituinte que temos hoje é, por demais, subjetiva.

O Magistrado tem que ter um entendimento mesmo e ser firme nele! Nós temos a liberdade de criticar e questionar. E eu realmente vejo, hoje, um problema muito grande na Constituição neste sentido.

Att