×
Edite sua assinatura

Para identificação automática em seus posts, use a assinatura do perfil. Para isso vá em Seu Perfil (menu de usuário, a direita no portal) e depois em Editar e Atualizar Perfil. Ali, na guia "Informações de Contato", ao final, há um campo de assinatura. Crie a sua e mantenha ela sempre atualizada!

Se você for um súdito da coroa, use o seguinte formato:

SEU NOME COMPLETO
Súdito da Coroa Italiana.

** Para personalizar sua assinatura, dispomos de um rápido tutorial em "Ajuda" >> "Tutorial Ilustrado", no menu principal do Portal.

Grupo Espirita Jesus de Tomé

  • S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
  • Avatar de S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Muito Experiente II
  • Muito Experiente II
Mais
19 Mar 2022 14:14 #46414 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé
Bom dia meus irmãos e irmãs!

*O desafio do dia 19/03/2022, por 24 h é:*

*ACREDITAR E AGIR FOCANDO A SUA META*





Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.
*Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte.* A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. *Era um barqueiro.*
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho.
*O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo.* Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras.
*Num dos remos estava entalhada a palavra acreditar e no outro, agir.*
Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.
*O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força.*
O barco, então, começou a dar voltas, sem sair do lugar em que estava.
*Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor.*
Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
*Então, o barqueiro disse ao viajante:*
Este barco pode ser chamado de autoconfiança. *E a margem é a meta que desejamos atingir.*
Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos, ao mesmo tempo, e com a mesma intensidade: agir e acreditar.
*Não basta apenas acreditar, senão o barco ficará rodando em círculos.* É preciso também agir, para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta.
*Agir e acreditar.* Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.
*Gandhi tinha uma meta: libertar seu povo do jugo inglês.* Tinha também uma estratégia: a não-violência.
*Sua autoconfiança foi tanta que atingiu a sua meta sem derramamento de sangue.* Ele não só acreditou que era possível, mas também agiu com segurança.
Madre Teresa também tinha uma meta: socorrer os pobres abandonados de Calcutá. *Acreditou e agiu, superando a meta inicial, socorrendo pobres do mundo inteiro.*
Albert Schweitzer traçou sua meta e chegou lá. Deixou o conforto da cidade grande e se embrenhou na selva da África francesa para atender aos nativos, no mais completo anonimato.
*Como estes, teríamos outros tantos exemplos de homens e mulheres que não só acreditaram, mas que tornaram realidade seus planos de felicidade e redenção particular.*
E você? Está remando com firmeza para atingir a meta a que se propôs?
*Se o barco da sua autoconfiança está parado no meio do caminho ou andando em círculos, é hora de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força e com vontade.*
Lembre que só você poderá acioná-lo utilizando-se dos dois remos: agir e acreditar.
*Caso você ainda não tenha uma meta traçada ou deseje refazer a sua, considere alguns pontos:*
verifique se os caminhos que irá percorrer não estarão invadindo a propriedade de terceiros;
se as águas que deseja navegar estão protegidas dos calhaus da inveja, do orgulho, do ódio;
e, antes de movimentar o barco, verifique se os remos não estão corroídos pelo ácido do egoísmo.
*Depois de tomar todas estas precauções, siga em frente e boa viagem.*

(Momento Espírita)



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
Presidente do ICVB
Prefeito da Comuna de Rabat
Capitano da Guardia Reale
Suddito della Corona Italiana

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
  • Avatar de S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Muito Experiente II
  • Muito Experiente II
Mais
29 Mar 2022 13:56 #46432 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé
O sono da indiferença



 
Um dos relatos mais comoventes, quando se abordam as horas anteriores à prisão de Jesus, é a Sua solidão.
Durante a ceia daquela quinta-feira, Ele fizera recomendações para o futuro e revelações do que aconteceria, logo mais.
Seria de se esperar que os Apóstolos se mantivessem com olhos e ouvidos atentos, na sequência das horas.
Saindo do local onde tivera lugar a comemoração pascal, Jesus se dirigiu para o Getsêmani, um jardim aos pés do Monte das Oliveiras. Calcula-se que tenha sido uma caminhada de uns dez minutos.
Acompanhado de Pedro, Tiago e João, adentrou-se para o monte povoado de árvores frondosas, que convidavam ao pensamento contemplativo.
Tornou a frisar que aqueles eram os Seus últimos momentos na Terra. E lhes pediu: Orai e vigiai comigo, para que tenha a glorificação de Deus no supremo testemunho.
Afastou-se, à pequena distância, mantendo-se em prece.
Reconhecendo que, se assim Jesus os convidava, para aquela derradeira hora, é porque confiava neles, dispuseram-se à vigília.
No entanto, logo adormeceram.
Foram despertados, pelo Mestre, que lhes perguntou por que não haviam permanecido em oração.
E lhes narrou que fora visitado por um mensageiro do Pai, que O viera confortar para o sacrifício próximo.
Apesar de mais essa extraordinária revelação, poucos segundos passados, os três tornaram a adormecer.
Acordaram, finalmente, com os ruídos estranhos, a invasão dos soldados do templo, a prisão do Nazareno.
Considerando a tristeza da flagelação, a sentença arbitrária, e morte na cruz, o Apóstolo João entrou a refletir maduramente sobre os acontecimentos do Getsêmani.
Por que dormira, ele, que amava tanto a Jesus? Por que não pudera estar com Ele, naquela prece derradeira? Por que não conseguira atender ao pedido do Amigo?
O tempo passou sem que João conseguisse esquecer aquela falta de vigilância.
Certa noite, numa atmosfera de sonho, em divino esplendor, Jesus o visitou e lhe falou das lições que deveriam ser extraídas daquele episódio.
Disse da marcha solitária de quantos abraçam missões de amor. Sobretudo, falou a respeito do sono da indiferença, alertando para o Orar e vigiar.
*   *   *
Hoje, como naquele dia, muitos de nós cultivamos o sono da indiferença.
Um terrível vírus se alastrou pela Terra, nos solicitando reformulação de atitudes, da maneira de viver.
A pandemia nos exigiu mais respeito ao outro, à própria vida.
Fomos convocados à vigilância, preservando-nos do contágio cruel. Vimos centenas de amores e amigos serem levados pela morte.
Vimos empregos desaparecerem, negócios serem fechados, angústia e dor em todo o planeta.
Vieram as vacinas, a bênção da recomposição da vida, como uma fugidia luz de esperança.
Bastou uma breve pausa da corrida pandêmica, um arrefecimento da sua incidência, e retornamos aos mesmos velhos hábitos descuidados.
Parece-nos que o Governador Planetário se achega e nos indaga: Filhos da alma, tanta dor não os consegue manter atentos, despertos?
Será que prosseguiremos imersos no sono da indiferença?
É hora de despertar. Orar e vigiar.
Redação do Momento Espírita, com base no cap.27,
 do livro Boa Nova, pelo Espírito Humberto de Campos,
 psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. FEB.
Em 28.3.2022.



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
Presidente do ICVB
Prefeito da Comuna de Rabat
Capitano da Guardia Reale
Suddito della Corona Italiana

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
  • Avatar de S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Muito Experiente II
  • Muito Experiente II
Mais
01 Abr 2022 13:54 #46438 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé
Reencarnação



*Reencarnação é o processo pelo qual o espírito,* *estruturando um corpo físico, retorna, periodicamente, ao polissistema material.* *Esse processo tem como objetivo, ao propiciar vivência de conhecimentos, auxiliar o espírito reencarnante a evoluir.*
*O reencarne obedece a um princípio de identidade de frequências, ou seja, o* *espírito reencarna em um determinado continente, em um determinado país, em uma determinada região desse país, em uma determinada localidade dessa região, com determinadas* características culturais (idioma, usos, costumes, valores, tradições, história etc.), bem como em uma determinada família, de acordo com a sintonia que a freqüência do seu pensamento consiga estabelecer em relação a cada um desses elementos.
O espírito realiza a reencarnação conscientemente, inclusive traçando o seu próprio plano geral para a existência material que está se iniciando. O espírito reencarnante, de acordo com suas limitações, será mais ou menos auxiliado por espíritos com mais conhecimento e com os quais tenha afinidade. No entanto, se não estiver suficientemente equilibrado ou consciente, será orientado no planejamento de sua passagem pelo polissistema material.
Todavia, reencarnado o espírito, inicia-se o processo de existência corporal no polissistema material. É um processo aberto, pois a trajetória pessoal do encarnado segue o exercício do seu livre-arbítrio. Portanto, não há que se falar em destino, em caminhos previamente traçados.
O espírito encarnado, fundamentando-se em seu existente (a bagagem de conhecimentos e experiências adquiridos ao longo de toda a sua história, seja encarnado, seja desencarnado), passa a exercitar sua capacidade, a constatar e desenvolver suas potencialidades, enfim, passa a construir seu momento presente e seu momento futuro. Vai enfrentando contradições, dificuldades, obstáculos, facilidades, administrando encontros e desencontros, permanecendo no seu plano geral ou se desviando em função de algumas variáveis do processo, mas sempre de acordo com sua vontade.
No exercício do livre-arbítrio, o espírito encarnado vai construindo seu equilíbrio ou seu desequilíbrio, de acordo com a maneira pela qual enfrenta as situações e a vida. Vai, por assim dizer, determinando-se, segundo a natureza de seus pensamentos e atos. Por menos que faça, ou por mais que se desequilibre, o espírito sempre alcança progressos em um ou outro aspecto do seu ser.
A evolução não está necessariamente vinculada ao tempo de vida material, mas à intensidade com que ela é vivida. A quantidade de experiências e o aproveitamento que é feito delas é fundamental para o crescimento do espírito, não importando se as experiências estão sendo vivenciadas no polissistema material ou espiritual.
É de se ressaltar que, entre uma encarnação e outra, o espírito continua trabalhando, continua aprendendo, continua evoluindo, de modo que ele não reencarna no mesmo estágio em que desencarnou.
A Doutrina Espírita trabalha, atualmente, com a hipótese de que o processo reencarnatório envolve os conceitos de missão, provação, expiação e carma.
Vale ressaltar que no entendimento atual da Doutrina, os processos reencarnatórios apresentam facetas desses quatro conceitos, mas que algumas reencarnações podem apresentar o predomínio de algumas dessas características. Eles não são consequência de uma interferência ou controle externo ao espírito reencarnante, descartando-se portanto qualquer ideia de castigo, punição ou recompensa. Eles são decorrentes da lei de causa e efeito e das condições de equilíbrio e harmonia do espírito.
Missão é a situação na qual o espírito reencarnante aplica conhecimentos internalizados a favor de uma pessoa ou do grupo de sua convivência.
Provação é a situação na qual o conhecimento em processo de acomodação e internalização deve ser vivenciado; é a situação na qual o espírito é desafiado ao limite de seu conhecimento.
Expiação não se refere à aplicação de conhecimento, mas, sim, a uma conseqüência de um conhecimento aplicado, que provocou conseqüências difíceis, desagradáveis, muitas vezes dolorosas, que o seu responsável deverá enfrentar.
Carma ainda é um conceito útil dentro da concepção da Doutrina, desde que se esteja atento para o seu significado, diverso do de outras Doutrinas. Para o Espiritismo, carma caracteriza a situação na qual o espírito está enfrentando as conseqüências de atos seus que lhe provocaram um desequilíbrio muito intenso, tanto em qualidade como em quantidade, e que, pela sua intensidade, o espírito poderá levar toda uma encarnação, ou mais de uma, para recuperar seu equilíbrio.
A pessoa em desequilíbrio estará sempre em recuperação tanto pela sua reação própria como pela ajuda de outras pessoas (curar, aliviar, consolar; conhecimento técnico, moral e afetivo). O que varia é apenas o tempo necessário para que o equilíbrio seja novamente retomado. É importante frisar que as dificuldades que o espírito encarnado encontra em seu cotidiano muitas vezes não são explicadas pela reencarnação. Reencarnação não explica tudo. Há muitas situações de desequilíbrio causadas em sua encarnação atual.
Em resumo, rencarnação não serve para explicar tragédias e desgraças; não serve para esconder a ignorância, não serve como desculpa ao imobilismo; não serve como consolo para aquelas situações que deveriam ser modificadas e não o são; não serve para destacar o passado e paralisar o presente. Reencarnação é oportunidade de aprendizado, é oportunidade de se aplicar o que se sabe e superar as limitações através de vivências sucessivas no polissistema material. Reencarnação é afirmação da unidade e da continuidade da vida.
*Fonte: SBEE*



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
Presidente do ICVB
Prefeito da Comuna de Rabat
Capitano da Guardia Reale
Suddito della Corona Italiana

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
  • Avatar de S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Muito Experiente II
  • Muito Experiente II
Mais
17 Abr 2022 15:51 #46465 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé
LIVRO RELIGIÃO DOS ESPÍRITOS

CAPÍTULO 52- A MULHER ANTE O CRISTO



Reunião pública de 3/8/59
Análise Livro dos Espíritos Questão nº 817

Toda vez nos disponhamos a considerar a mulher em plano inferior, lembremo-nos dela, ao tempo de Jesus.
Há vinte séculos, com exceção das patrícias do Império,quase todas as companheiras do povo,na maioria das circunstâncias, sofriam extrema abjeção, convertidas em alimárias de carga, quando não fossem vendidas em hasta pública.
Tocadas, porém, pelo verbo renovador do Divino Mestre,ninguém respondeu com tanta lealdade e veemência aos apelos celestiais.
Entre as que haviam descido aos vales da perturbação e da sombra,encontramos em MADALENA o mais alto testemunho de soerguimento moral, das trevas para a luz; e entre as que se mantinham no monte do equilíbrio doméstico,surpreendemos em JOANA DE CUSA o mais nobre expoente de concurso e fidelidade.
Atraídas pelo amor puro,conduziam à presença do Senhor os aflitos e os mutilados,os doentes e as crianças.
E,embora não lhe integrassem o circulo apostólico, foram elas representadas nas filhas anônimas de Jerusalém as únicas demonstrações de solidariedade espontânea que o visitaram,desassombradamente,sob a cruz do martírio, quando os próprios discípulos debandavam.
Mais tarde, junto aos continuadores da Boa-Nova,sustentaram-se no mesmo nível de elevação e de entendimento.
DORCAS, A COSTUREIRA jopensé,depois de amparada por Simão Pedro, fez-se mais ativa colaboradora da assistência aos
infortunados.
FEBE é a mensageira da epístola de Paulo de Tarso aos romanos.
LÍDIA, em Filipos, é a primeira mulher com suficiente coragem para transformar a própria casa em santuário do Evangelho nascituro.
LOIDE e EUNICE, parentas de Timóteo, eram padrões morais da fé viva.
Entretanto, ainda que semelhantes heroínas não tivessem de fato existido, não podemos olvidar que, um dia,buscando alguém no mundo para exercer a necessária tutela sobre a vida preciosa do Embaixador Divino, o Supremo Poder do Universo não hesitou em recorrer à abnegada mulher,escondida num lar apagado e simples...
Humilde,ocultava a experiência dos sábios; frágil como o lírio,trazia consigo a resistência do diamante; pobre entre os pobres,carreava na própria virtude os tesouros incorruptíveis do coração,e,desvalida entre os homens, era grande e prestigiosa perante Deus.
Eis o motivo pelo qual, sempre que o raciocínio nos induza a ponderar quanto à glória do Cristo recordando, na Terra, a grandeza de nossas próprias mães, nós nos inclinaremos, reconhecidos e reverentes, ante a luz imarcescível da Estrela de MARIA DE NAZARÉ.



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
Presidente do ICVB
Prefeito da Comuna de Rabat
Capitano da Guardia Reale
Suddito della Corona Italiana

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
  • Avatar de S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Muito Experiente II
  • Muito Experiente II
Mais
22 Abr 2022 19:31 - 22 Abr 2022 19:36 #46473 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé


HÁ MUITO MAIS PAIS DO QUE MÃES NO UMBRAL

CHICO XAVIER ALERTA OS PAIS!!!





"Várias vezes visitei com Emmanuel e André Luiz, as regiões do Umbral... Não vi por lá uma criança sequer, mas pude observar muitos pais que se responsabilizaram pela queda
dos filhos - mais pais do que mães!..."

Fazer filho qualquer homem pode fazer. Mas ser PAI vai além de uma simples satisfação sexual. Há as responsabilidades com aquele espírito que está voltando. E que, antes de ser nosso filho, é filho de Deus.
Sabemos que muitos pais são responsáveis, ás vezes, mais que as mães. A eles deixamos nosso respeito. Mas, precisamos alertar os irresponsáveis. Infelizmente, nossa sociedade ainda é machista. E grande culpa é de quem cria os meninos com este conceito. Observem que, a mulher é "mãe solteira", o homem não recebe o título de "pai solteiro". A mulher é chamada de "vadia, vagabunda, sem vergonha", etc., e o homem de "garanhão". Não vemos homens recebendo os mesmos títulos. Quem sofre com o estupro, é a mulher. Quem entra na Justiça para buscar pensão é a mulher. Na certidão de nascimento vemos "pai desconhecido" e não o contrário. Então, aos homens, diremos que, se cuidem, pois na próxima encarnação poderão nascer num corpo feminino e nele sofrer o mesmo abuso e desrespeito que estão fazendo as mulheres passarem, além de passar um tempinho no Umbral. E para as mulheres diremos, cuidem-se, valorizem-se e se acaso o homem que você escolheu para ser pai de seu filho não correspondeu às suas expectativas, crie seu filho com dignidade e responsabilidade. Pois, há muitas mulheres iludidas com os prazeres "passageiro" do mundo e negligenciando a maternidade. Algumas delegam a terceiros a guarda do filho em nome da "liberdade". Outras, quando formam nova família descartam o filho do primeiro casamento. A estas dizemos: "lembrem-se, vocês também responderão perante a lei divina."

Fonte: GRUPO DE ESTUDO ALLAN KARDEC



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
Presidente do ICVB
Prefeito da Comuna de Rabat
Capitano da Guardia Reale
Suddito della Corona Italiana
Anexos:
Last edit: 22 Abr 2022 19:36 by S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40).

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

Moderadores: SA Neimar Bionaz (neibionaz)