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Grupo Espirita Jesus de Tomé

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13 Jan 2022 00:27 #46277 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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Controle...



Todo o externo está fora do nosso controle, mas nós estamos sim no controle do nosso interno.
A maneira como reagimos é nossa escolha...
O problema é que não aprendemos a reagir as situações externas e imprevistas. Temos a mania de ser imediatistas e julgamos e condenamos em segundos...
Se conseguíssemos manter a serenidade diante as adversidades tudo seria mais fácil de solucionar...
É necessário ser otimista e tentar aprender com todas as situações, ou seja, aconteceu algo...Pare... Pense um pouco... E depois responda ou tome as decisões acertadas...
Não é o comportamento dos outros que tira a nossa Paz.... Somos nós mesmos...
Alguns problemas são resolvidos sem a gente fazer nada, mas criamos um drama... Parece que temos um dom para dramatizar as situações. Conseguimos fazer uma novela simplesmente porque caiu um pouco de café na blusa... E daí para pior... Ou alguém disse algo...
Não perca o controle, treine a paciência, escute a história toda, não tire conclusões apressadas.... Deixe fluir...
Você é quem está no seu controle!

É importante estar atento as nossas emoções!

Reflita!

Paulo Sérgio Lopes



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
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21 Jan 2022 20:11 - 21 Jan 2022 20:14 #46292 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé


O CÉU E O INFERNO » SEGUNDA
PARTE - EXEMPLOS » CAPÍTULO VI - CRIMINOSOS ARREPENDIDOS » O ESPÍRITO DE CASTELNAUDARY



Numa casinha, perto de Castelnaudary, havia barulhos estranhos e diversas manifestações que a faziam considerar como assombrada por algum gênio mau. Por esse fato, ela foi exorcizada em 1848, sem resultado. O proprietário, Sr. D..., que quis aí morar, morreu nela subitamente alguns anos depois; seu filho, que quis morar aí em seguida, recebeu, um dia, entrando num dos cômodos, uma vigorosa bofetada dada por uma mão desconhecida; como estava perfeitamente sozinho, não pôde duvidar de que não viesse de uma fonte oculta, e por isso decidiu deixá-la definitivamente. Há, na região, uma tradição segundo a qual um grande crime teria sido cometido nessa casa.

Tendo o Espírito que dera a bofetada sido evocado na Sociedade de Paris, em 1859, manifestou-se por sinais de violência; todos os esforços para acalmá-lo foram impotentes. São Luís, interrogado a seu respeito, respondeu: “É um Espírito da pior espécie, um verdadeiro monstro; nós o fizemos vir, mas não pudemos coagi-lo a escrever, apesar de tudo o que lhe foi dito; ele tem seu livre-arbítrio: o infeliz faz dele um triste uso.”

P. Esse Espírito é capaz de aperfeiçoamento? – R. Por que não? Não o são todos, esse como os outros? É preciso, entretanto, esperar encontrar dificuldades; mas, por mais perverso que ele seja, o bem, retribuído pelo mal acabará por tocá-lo. Orai primeiro, e evocai-o daqui a um mês, e podereis julgar a mudança que se terá operado nele.

O Espírito evocado de novo mais tarde mostra-se mais tratável, depois pouco a pouco submisso e arrependido. Das explicações fornecidas por ele e por outros Espíritos, resulta que em 1608 ele morava naquela casa, onde assassinara o irmão por suspeita de ciumenta rivalidade golpeando-o na garganta enquanto ele dormia, e alguns anos depois, aquela que fizera sua mulher, após a morte do irmão. Morreu em 1659 com a idade de oitenta anos, sem ter sido perseguido por esses homicídios, aos quais se prestava pouca atenção naqueles tempos de confusão. Desde sua morte, não cessara de fazer o mal, e provocara vários dos acidentes ocorridos naquela casa. Um médium vidente que assistia à primeira evocação viu-o no momento em que se quis fazê-lo escrever; ele sacudia fortemente o braço do médium: seu aspecto era apavorante; vestia uma camisa coberta de sangue, e segurava um punhal.

1. P. A São Luís. Tende a bondade de nos descrever o gênero de suplício desse Espírito. – R. É atroz para ele; foi condenado a permanecer na casa onde o crime foi cometido, sem poder dirigir seu pensamento para outra coisa que não esse crime, sempre diante de seus olhos, e ele se crê condenado a essa tortura por toda a eternidade. Ele se vê constantemente no momento em que cometeu seu crime; toda outra recordação lhe é retirada, e toda comunicação com um outro Espírito, proibida; não pode, na terra, ficar senão nessa casa, e se estiver no espaço, fica nas trevas e na solidão.

2. Haveria um meio de desalojá-lo, e qual seria? – R. Se vos quiserdes livrar das obsessões de semelhantes Espíritos, isso é fácil orando por eles: é o que sempre se negligencia de fazer. Prefere-se assustá-los com fórmulas de exorcismo que os divertem muito.

3. Dando às pessoas interessadas a ideia de orar por ele, e orando nós mesmos, seria possível desalojá-lo? – R. Sim, mas notai que eu disse orar, e não mandar rezar.

4. Faz dois séculos que ele está nessa situação; ele aprecia esse tempo como se estivesse vivo; ou seja, o tempo lhe parece tão longo ou menos longo do que se estivesse vivo? – R. Parece-lhe mais longo: o sono não existe para ele.

5. Foi-nos dito que para os Espíritos o tempo não existe, e que, para eles, um século é um ponto na eternidade; então não é o mesmo para todos? – R. Não, certamente, não é assim a não ser para os Espíritos que chegaram a um grau muito elevado de avanço; mas para os Espíritos inferiores, o tempo é por vezes bastante longo, sobretudo quando sofrem.

6. De onde vinha esse Espírito antes de sua encarnação? – R. Ele tivera uma existência entre as hordas mais ferozes e mais selvagens, e anteriormente vinha de um planeta inferior à terra.

7. Esse Espírito é punido bem severamente pelo crime que cometeu; se viveu entre hordas bárbaras, deve ter aí cometido atos não menos atrozes do que o último; foi punido da mesma maneira? – R. Foi menos punido, porque, mais ignorante, compreendia menos o seu alcance.

8. O estado em que se encontra esse Espírito é o dos seres vulgarmente chamados danados? – R. Absolutamente; e há outros bem mais aterrorizantes ainda. Os sofrimentos estão longe de ser os mesmos para todos, mesmo para crimes semelhantes, pois eles variam segundo o culpado seja mais ou menos acessível ao arrependimento. Para este, a casa onde cometeu seu crime é seu inferno; outros carregam-no em si, pelas paixões que os atormentam e que não podem saciar.

9. Este Espírito, apesar de sua inferioridade, sente os bons efeitos da prece; vimos a mesma coisa em outros Espíritos igualmente perversos e da natureza mais bruta; como explicar que Espíritos mais esclarecidos, de uma inteligência mais desenvolvida, mostrem uma ausência completa de bons sentimentos; que riam de tudo o que há de mais sagrado; numa palavra, que nada os toque, e que não haja nenhuma trégua em seu cinismo? – R. A prece não tem efeito a não ser em favor do Espírito que se arrepende; aquele que, impelido pelo orgulho, se revolta contra Deus e persiste em desvarios exagerando-os ainda, como fazem infelizes Espíritos, sobre esses a prece nada pode, e nada poderá senão no dia em que uma centelha de arrependimento se tiver manifestado neles. A ineficácia da prece é ainda para eles um castigo; esta alivia apenas aqueles que não estão inteiramente endurecidos.

10. Quando se vê um Espírito inacessível aos bons efeitos da prece, é uma razão para se abster de orar por ele? – R. Não, sem dúvida, pois cedo ou tarde ela poderá vencer seu endurecimento e fazer germinar nele pensamentos salutares.



Observação: Ocorre o mesmo com certos doentes sobre os quais os remédios agem a longo prazo; o efeito não é apreciável no momento; sobre outros, ao contrário, eles operam prontamente. Se se tiver em conta esta verdade de que todos os Espíritos são perfectíveis, e que nenhum está eterna e fatalmente destinado ao mal, compreender-se-á que, cedo ou tarde, a prece terá seu efeito, e que aquela que parece ineficaz à primeira vista não deixa de depositar germes salutares que predispõem o Espírito ao bem, se não os tocar imediatamente. Seria então um erro desanimar-se, porque não se tem sucesso imediatamente.



11. Se esse Espírito se reencarnasse, em que categoria de indivíduos se encontraria? – R. Isso dependerá dele e do arrependimento que sentir.

Várias conversas com esse Espírito trouxeram-lhe uma notável mudança no seu estado moral. Eis algumas das suas respostas.

12. Ao Espírito. Por que não pudestes escrever na primeira vez em que vos chamamos? – R. Eu não queria.

Por que não queríeis? – R. Ignorância e embrutecimento.

13. Agora podeis deixar a casa de Castelnaudary quando quiserdes? – R. É-me permitido, porque tiro proveito dos vossos bons conselhos.

P. - Sentis alívio por isso? – R. Começo a ter esperança.

14. Se vos pudéssemos ver, em que aparência vos veríamos? – R. Ver-me-íeis de camisa, sem punhal. – P. Por que não teríeis mais vosso punhal; o que fizestes dele? – R. Eu o amaldiçoo; Deus poupa-me de sua visão.

15. Se o Sr. D... filho (aquele que recebera a bofetada) voltasse à casa, far-lhe-íeis mal? – R. Não, pois estou arrependido. – P. E se ele quisesse ainda vos enfrentar? – R. Oh! Não me peçais isso! Eu não poderia dominar-me, estaria acima das minhas forças... pois não sou senão um miserável.

16. Entrevedes o fim de vossas penas? – R. Oh! Ainda não; é já muito mais do que eu mereço saber, graças à vossa intervenção, que elas não durarão para sempre.

17. Tende a bondade de nos descrever a situação em que estáveis antes que vos chamássemos da primeira vez. Compreendei que perguntamos isso para ter um meio de vos ser útil, e não por um motivo de curiosidade. – R. Já vos disse, eu não tinha consciência de nada no mundo senão do meu crime, e não podia deixar a casa onde o cometi a não ser para me elevar no espaço onde tudo à minha volta era solidão e obscuridade; não poderia dar-vos uma ideia do que é, nunca compreendi nada disso; assim que me elevava acima do ar, ficava escuro, ficava vazio; não sei o que era. Hoje em dia sinto muito mais remorsos, e não sou mais coagido a ficar nessa casa fatal; é-me permitido vaguear na terra, e procurar esclarecer-me pelas minhas observações; mas então compreendo melhor a enormidade de meus crimes horrendos; e se sofro menos por um lado, minhas torturas aumentam do outro pelo remorso; mas ao menos tenho esperança.

18. Se devêsseis retomar uma existência corporal, qual escolheríeis? – R. Ainda não vi o suficiente nem refleti o suficiente para saber.

19. Durante vosso longo isolamento, e pode-se dizer vosso cativeiro, tivestes remorsos? – R. Nem um pouco, e é por isso que sofri tanto tempo; foi somente quando comecei a sentir remorsos que foram provocadas, sem meu conhecimento, as circunstâncias que trouxeram minha evocação à qual devo o início da minha libertação. Obrigado, portanto, a vós que tivestes compaixão de mim e me esclarecestes.



Observação: Vimos, efetivamente, avarentos sofrer com a visão do ouro, que para eles se tornara uma verdadeira quimera; orgulhosos atormentados pela inveja das honras que viam conceder, e que não se dirigiam a eles; homens que mandaram na terra, humilhados pelo poder invisível que os constrangia a obedecer, e pela visão de seus subordinados que não se dobravam mais diante deles; os ateus sofrerem as angústias da incerteza, e ficarem num isolamento absoluto no meio da imensidade, sem encontrar nenhum ser que pudesse esclarecê-los. No mundo dos Espíritos, se há alegrias para todas as virtudes, há penas para todas as faltas; e aquelas que a lei dos homens não atinge são sempre golpeadas pela lei de Deus.

Deve-se notar ademais que as mesmas faltas, embora cometidas em condições idênticas, são punidas por castigos por vezes muito diferentes, segundo o grau de avanço intelectual do Espírito. Aos Espíritos mais atrasados, e de uma natureza bruta como este de que se trata aqui, são infligidas penas de alguma forma mais materiais do que morais, ao passo que é o contrário para aqueles cuja inteligência e sensibilidade são mais desenvolvidas. Para os primeiros é preciso castigos apropriados à rudeza de sua casca para lhes fazer compreender as contrariedades de sua posição, e inspirar-lhes o desejo de sair dela; é assim que a vergonha, por exemplo, que faria apenas pouca ou nenhuma impressão neles, será intolerável para os outros.

Neste código penal divino, a sabedoria, a bondade e a previdência de Deus para com as suas criaturas se revelam até nas menores coisas; tudo é proporcional; tudo é combinado com uma admirável solicitude para facilitar aos culpados os meios de se reabilitar; são-lhes creditadas as menores boas aspirações da alma. Segundo os dogmas das penas eternas, ao contrário, no inferno estão confundidos os grandes e os pequenos culpados, os culpados de um dia e os cem vezes reincidentes, os empedernidos e os arrependidos; tudo é calculado para mantê-los no fundo do abismo; nenhuma tábua de salvação lhes é oferecida; uma única falta pode aí precipitar para sempre, sem que seja levado em conta o bem que se fez. De que lado se acha a verdadeira justiça e a verdadeira bondade?

Esta evocação não é, portanto, devida ao acaso; como ela devia ser útil a este desgraçado, os Espíritos que velavam por ele, vendo que ele começava a compreender a enormidade dos seus crimes, julgaram que chegara o momento de lhe dar um auxílio eficaz, e trouxeram então as circunstâncias propícias. É um fato que vimos produzir-se muitas vezes.

Perguntou-se, a esse respeito, o que teria acontecido com ele se não pudesse ter sido evocado, e o que acontece a todos os Espíritos sofredores que não podem ser evocados ou nos quais não se pensa. A isso é respondido que os caminhos de Deus, para a salvação de suas criaturas, são inúmeros; a evocação é um meio de assisti-los, mas não é certamente o único, e Deus não deixa nenhuma no esquecimento. Aliás, as preces coletivas devem ter sobre os Espíritos, acessíveis ao arrependimento, sua dose de influência.

Deus não podia subordinar o destino dos Espíritos sofredores aos conhecimentos e à boa vontade dos homens. Logo que estes puderam estabelecer relações regulares com o mundo invisível, um dos primeiros resultados do Espiritismo foi ensinar-lhes os favores que com a ajuda dessas relações eles podiam prestar aos seus irmãos desencarnados. Deus quis, por esse meio, comprovar-lhes a solidariedade que existe entre todos os seres do universo, e dar uma lei de natureza por base ao princípio da fraternidade. Ao abrir esse campo novo ao exercício da caridade, ele lhes mostra o lado verdadeiramente útil e sério das evocações, desviadas até então de seu fim providencial pela ignorância e a superstição. Aos Espíritos sofredores, portanto, nunca faltou auxílio em nenhuma época, e se as evocações lhes abrem um novo caminho de salvação, os encarnados ganham talvez ainda mais, pois elas são para eles novas ocasiões de fazer o bem, instruindo-se ao mesmo tempo sobre o verdadeiro estado da vida futura.



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
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27 Jan 2022 21:15 - 27 Jan 2022 21:18 #46302 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
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20 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE MEDIUNIDADE



1- COMO SABER SE SOU MÉDIUM?
Todos somos médiuns, porém alguns são mais ostensivos, ou seja, são médiuns que deveriam trabalhar suas aptidões para o trabalho mediúnico.

O médium muitas vezes pode ouvir, sentir, ver “coisas”, espíritos, enfim.
Ele também pode não sentir nada de estranho, mas percebe que seu humor é muito instável, pode adoecer psicologicamente com facilidade; tem propensão grande à tristeza, depressão, síndromes de pânico, sono perturbado, sonambulismo à noite, entre outras manifestações.

Pode ser que tenha sonhos bem realistas e com previsões que acontecem após alguns dia, horas ou minutos depois do sonho.
Podem também somente “sentir” que algo poderá acontecer.
Não existem sinais exteriores que identifique se a pessoa é médium ou não.
Estamos falando da mediunidade ostensiva ou dinâmica, porque a mediunidade generalizada, ou estática, todas as pessoas tem, sem exceções.

Saber se você é médium não é fácil, pois muitas vezes precisa-se de pessoas mais experientes sobre o assunto e geralmente se descobre isso no CENTRO ESPÍRITA.
Por isso, se você sofre alguns dos sintomas acima, procure um CENTRO ESPÍRITA ou outra doutrina de sua preferência, mas que entendam do assunto. Lá pode ser que seja investigado isso.

2- VEJO E OUÇO COISAS COM FREQUÊNCIA, SOU MÉDIUM?

O médium muitas vezes pode ouvir, sentir, ver “coisas”, espíritos, enfim.
Mas isso não quer dizer 100% que você é um médium de trabalho.
Depende também da frequência com que essas coisas acontecem.
Se ocorrem com muita frequência, aumenta essa probabilidade de você ser um médium ostensivo.
Por isso, para ter mais certeza, procure um CENTRO ESPÍRITA ou outra doutrina de sua preferência, mas que entendam do assunto. Esses lugares serão muito importantes para você iniciar um TRATAMENTO ESPIRITUAL.

3- TENHO SONHOS E ELES ACONTECEM! ISSO ME FAZ SER MÉDIUM?
Pode ser que tenha sonhos bem realistas e com previsões que acontecem após alguns dias, horas ou minutos, mas isso não quer dizer 100% que você é um médium de trabalho. Depende também da frequência com que essas coisas acontecem.
Por isso, para ter mais certeza, procure um CENTRO ESPÍRITA ou outra doutrina de sua preferência, mas que entendam do assunto. Esses lugares serão muito importantes para você iniciar um TRATAMENTO ESPIRITUAL, para que os sintomas fiquem mais calmos e que comece a entendê-los.

4- TENHO DEPRESSÃO/PÂNICO/ANSIEDADE, ISSO ME FAZ SER MÉDIUM?
O médium iniciante também pode não sentir nada de estranho, mas percebe que seu humor é muito instável, pode adoecer psicologicamente com facilidade; tem propensão grande à tristeza, depressão, síndromes de pânico ou seja, DOENÇAS PSICOLÓGICAS NO GERAL.
Mas isso não quer dizer 100% que você é um médium de trabalho. Depende também da frequência com que essas coisas acontecem. Por isso, para ter mais certeza, procure um CENTRO ESPÍRITA ou outra doutrina de sua preferência, mas que entendam do assunto.
O apoio médico também é importante.
Esses lugares serão muito importantes para você iniciar um TRATAMENTO ESPIRITUAL, para que os sintomas fiquem mais calmos e que comece a entendê-los.

5- EU VEJO E OUÇO COISAS, COMO POSSO OBTER AJUDA?

Não se preocupe! Não tem nada a ver com loucura. Procure outras pessoas que tem experiência no assunto para trocar experiências e procure um CENTRO ESPÍRITA ou outra doutrina de sua preferência, mas que entendam do assunto.
Esses lugares serão muito importantes para você iniciar um TRATAMENTO ESPIRITUAL, para que os sintomas fiquem mais calmos e que comece a entendê-los.

6- SE EU TENHO CERTEZA QUE SOU MÉDIUM, ONDE POSSO RECEBER AJUDA?
Com toda certeza, num CENTRO ESPÍRITA ou outra doutrina de sua preferência, mas que entendam do assunto.
Geralmente os Mentores Espirituais da Casa Espírita irão convidá-lo(a) para iniciar no curso de desenvolvimento da mediunidade.

7- MESMO SE EU NÃO FOR MÉDIUM, POSSO RECEBER AJUDA NO CENTRO ESPÍRITA?
Com toda certeza!
Quem vai para o centro espírita, considera-se uma pessoa Espírita.
Ser médium é ouuutra coisa!
O médium é aquele que possui uma capacidade em especial, que pode ajudar outras pessoas; ser espírita é quando aceitamos os ensinamentos da doutrina e participamos das práticas espíritas.
NEM TODO ESPÍRITA É MÉDIUM!
ENTENDEU?

No Centro Espírita se recebe ajuda de todo tipo, desde males físicos, psicológicos ou nítidamente espirituais.

8- SOU MÉDIUM, MAS NÃO QUERO TRABALHAR COMO MÉDIUM?
E AGORA, O QUE FAÇO?
Isso é uma escolha pessoal de cada um, pois temos o livre arbítrio.
Mas sabia que isso pode causar alguns transtornos.
Eles provavelmente nunca irão desaparecer se você não desenvolver a mediunidade e trabalhar, mas poderá ter um alívio dos sintomas.
Para obter o alívio, periodicamente terá que receber passes, fazer tratamentos espirituais.

9- QUANDO PODEREI INICIAR OS TRABALHOS COMO MÉDIUM?
Primeiro, ao adentrar na casa espírita pela primeira vez, terá que realizar um tratamento espiritual (se preciso), caso tenha passado alguns males.
Após isso, MUITO ESTUDO, ESTUDO, ESTUDO…
E só depois, quando os dirigentes e a espiritualidade te achar pronto, você será colocado como trabalhador médium da casa. PACIÊNCIA!

10 – QUANDO A MEDIUNIDADE APARECE?
Pode aparecer em qualquer fase da vida Criança/Adulto/Idoso.
Só depende dos planos da espiritualidade.

11- O médium consegue diminuir a sua mediunidade afim de não querer mais ser rmédium?

Resposta: Não há como diminuir ou eliminar a mediunidade, que é uma faculdade natural do ser humano.
Assim como não se pode deixar de pensar,também não se pode deixar de ser médium.

12- Gostaria de saber até que ponto telepatia e mediunidade se confundem.
Em algum estágio elas significam a mesma coisa?
O são coisas totalmente distintas?

Resposta: Telepatia é a transmissão do pensamento ou sensações de um emissor para o receptor de forma extrassensorial, ou seja, fora dos cinco sentidos.
Na mediunidade telepática o médium sente a inspiração do pensamento do emissor, sem as sensações fluídicas que habitualmente o médium sente.
Pode-se dizer que se confundem, porque o médium é intermediário de um espírito, e este pode estar encarnado ou desencarnado.

13- Qual a solução para os casos em que um médium em potencial é assediado intermitentemente por irradiações negativas, sem que,por si só, consiga delas se livrar.

Resposta: Todos nós estamos sujeitos a influenciações negativas.
Quando se repete constantemente é preciso pensar em obsessão.
O ideal é passar por tratamento especializado, incluindo o passe.
É preciso desenvolver a vontade e se opor às influenciações negativas.

14- Quais são os “sintomas” da mediunidade?

Resposta: Existem muitos sintomas sugestivos que indicam a mediunidade.
Muitas vezes ela se manifesta por desequilíbrios emocionais, sensação de estar acompanhado, idéias estranhas, emoções desencontradas, ora o choro, ora o riso sem motivações.
Arrepios, medo, e várias outras.
Contudo, como esses sintomas se encontram em distúrbios psicológicos, é preciso boa avaliação através de uma pessoa competente e experiente, num centro espírita ou em outro lugar que se trate desses casos.

15- Para desenvolver a mediunidade, o candidato tem que ter idade mínima ou máxima?.
Uma pessoa com 60 anos ou mais pode desenvolver a mediunidade sem correr risco para sua saúde?

Resposta: Não existe idade para a mediunidade.
Logicamente o bom senso indica que não é próprio para crianças e adolescentes, a não ser em casos muito especiais.
Quanto aos idosos também não há nenhuma restrição.
Herculano Pires, no livro Mediunidade, fala da mediunidade que se revela tardiamente, na velhice e pode ser uma preparação para a desencarnação.
Não há nenhum mal para a saúde e bem estar da pessoa idosa, muito pelo contrário.

16- A mediunidade não trabalhada pode prejudicar nossas vidas terrenas?

Resposta: Sim, mas não devemos encarar como castigo.
Como a mediunidade atrai espíritos, assim como o imã atrai a limalha de ferro, a mediunidade não cuidada, pode desequilibrar a pessoa pelos espíritos que ela atrai.

17- Tenho sempre a sensação de estar sendo observada quando estou sozinha. Isto é mediunidade?

Resposta: É um dos sintomas.
Contudo não se pode afirmar com certeza que você tenha mediunidade ostensiva, porque a mediunidade generalizada você e todas as pessoas possuem.

18- Existe alguma diferença entre vidência e clarividência?

Resposta: Ainda há muita discussão em torno deste assunto.
Hermínio Miranda considera que a clarividência é faculdade anímica e se aplica a visões no espaço e no tempo.
Muitos interpretam da seguinte maneira: vidência é a que ocorre no local onde está médium, sua visão dos espíritos e do ambiente espiritual.
Clarividência seria a que ocorre fora do ambiente local e que seria impossível para o médium ver pelos meios comuns.

19- Estou iniciando meus trabalhos como médium. Minha preocupação e exercê-la com Jesus.
O que devo fazer para me sentir mais seguro, quanto as mensagens e manifestações vindas através de mim?

Resposta: Entendemos que a mediunidade com Jesus é humilde, caritativa, prestativa.
O melhor meio de você se sentir seguro é estudar bastante, ouvir os mais velhos, aceitar as críticas sem se magoar, e se considerar sempre um
aprendiz.

20- É dito que todos nós temos “mediunidade” só que não a desenvolvemos.
No caso do espiritismo só é espírita aquele que tem desenvolvida a mediunidade?

Resposta: Não, de forma alguma.
A maioria esmagadora dos médiuns não são espíritas, e uma grande quantidade dos espíritas não são médiuns ostensivos.
Não tem nada a ver.

Livros que você deveria ler:
A Mediunidade Sem Lágrimas (Eliseu Rigonatti)
O Livro dos Médiuns (Allan Kardec)
Mecanismos da Mediunidade (Chico Xavier)
Doutor, Eu Ouço Vozes! Doença Mental ou Mediunidade? (Mauro Kiwitco)
Mediunidade: Desafios e Bençãos (Divaldo Franco)
Blog. O Estudante Espírita.



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
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INVISÍVEL





O sofrimento é o mal que, pedagogicamente, ensina e induz a novos comportamentos, leva à regeneração e às condescendências.

Resigna-te e não duvide das forças superiores, enquanto a carne perece, o espírito padece e a alma sofre com as incertezas e os desequilíbrios, confie, Deus atua em benefício de todos.

Transforme-se para o bem diante da dor da carne, para que o necessário amor do espírito passe a prevalecer.

Não tenha medo de perder o corpo físico, preocupe-se com o eu verdadeiro, que é o espírito eterno.

Absorva os ensinamentos de Jesus e pratique-os, o evangelho de luz fará com que se afaste das trevas, consequentemente o livrará das dores.

Orai e vigiai, pois, o invisível interfere em tudo na vida para o bem como para o mal.

Compreenda que a base para a saúde, a felicidade e o progresso deve ser sempre o amor, consequentemente, boas energias, a luz e a paz prevalecerão na sua vida.



S. G. Fabricius Mouton Bionaz
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14 Fev 2022 22:41 - 14 Fev 2022 22:45 #46338 por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40)
Respondido por S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40) no tópico Grupo Espirita Jesus de Tomé



TUDO PASSA...



Todas as coisas na Terra passam.
Os dias de dificuldade passarão...
Passarão, também, os dias de amargura e solidão.
As dores e as lágrimas passarão.
As frustrações que nos fazem chorar... Um dia passarão.
A saudade do ser querido que está longe, passará.
Os dias de tristeza...
Dias de felicidade...
São lições necessárias que, na Terra, passam, deixando no espírito imortal as experiências acumuladas.
Se, hoje, para nós, é um desses dias, repleto de amargura, paremos um instante.
Elevemos o pensamento ao Alto e busquemos a voz suave da Mãe amorosa, a nos dizer carinhosamente: 'isto também passará'
E guardemos a certeza pelas próprias dificuldades já superadas que não há mal que dure para sempre, semelhante a enorme embarcação que, às vezes, parece que vai soçobrar diante das turbulências de gigantescas ondas.
Mas isso também passará porque Jesus está no leme dessa Nau
e segue com o olhar sereno de quem guarda a certeza de que a
agitação faz parte do roteiro evolutivo da Humanidade e que um dia também passará.
Ele sabe que a Terra chegará a porto seguro porque essa é a sua destinação.
Assim, façamos a nossa parte o melhor que pudermos, sem esmorecimento e confiemos em Deus, aproveitando cada segundo, cada minuto que, por certo, também passará.
Tudo passa... exceto Deus.
Deus é o suficiente.




S. G. Fabricius Mouton Bionaz
Conde de Vittorio Vêneto
Grão-Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Honorável Ordem da Estrela de Alberto
Cavaleiro da Ordem de Atividade Micronacional
Cavaleiro da Ordem Suprema de Cristo
Filho do Principe de Treviso
Senador do 25ª mandato
Comandante della Guardia Italiana
Presidente do ICVB
Prefeito da Comuna de Rabat
Capitano da Guardia Reale
Suddito della Corona Italiana
Anexos:
Last edit: 14 Fev 2022 22:45 by S.G.Fabricius Mouton Bionaz (lodete40).

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