Instituto Cultural Vincenzo Bellini (ICVB) - 01

Il 17 settembre 1943 fu tremendo per i paesi vesuviani a causa dei bombardamenti alleati. Era un periodo di sbandamento per tutti, anche per i Carabinieri della Stazione di San Giuseppe Vesuviano, che erano in parte scappati in montagna. Il Carabiniere Pasquale Sacco, invece, decise di restare al suo posto. Dopo una prima ondata di bombardamenti, un gruppo di bambini uscì a giocare con una palla di stracci nella piazza del paese, quando Sacco, avvertendo il ritorno degli aerei alleati, pur consapevole dell'enorme pericolo, si precipitò fuori dalla caserma riuscendo tra le bombe a mettere in salvo tutti i fanciulli. Durante l'ultimo salvataggio, però, una raffica lo raggiunse in pieno, uccidendolo. Il Carabiniere Pasquale Sacco non è ancora decorato al Valore, ma noi non dobbiamo dimenticare questo Carabiniere Eroe dei bambini!




Em 17 de setembro de 1943 foi terrível para os países vesuvianos devido aos bombardeamentos aliados. Foi um período de deslizamento para todos, mesmo para os carabinieri da Estação de São José Vesuviano, que tinham fugido em parte para a montanha. Em vez disso, o Carabineiro Pasquale Sacco decidiu ficar no lugar dele. Depois de uma primeira onda de bombardeamentos, um grupo de crianças saiu para brincar com uma bola de trapos na praça do país, quando Sacco, avisando o retorno dos aviões aliados, apesar de saber do enorme perigo, caiu do quartel conseguindo entre as bombas Salve todas as crianças. No entanto, durante o último resgate, uma rajada alcançou-o em pleno, matando. O Carabineiro Pasquale Sacco ainda não está decorado ao valor, mas nós não devemos esquecer esse Carabineiro Herói das crianças!

Vicent


John William Waterhouse 1849-1917


Eugene de Blaas 1843-1931 (Italia)

Mercador e viajante italiano (1254-8/1/1324). Nasce em Curzola, na Dalmácia (atual Croácia), na época província veneziana. Aos 17 anos, acompanha o pai e o tio, ambos mercadores, numa viagem ao Extremo Oriente. Passa pela Turquia, atravessa o golfo da Pérsia, o Afeganistão (onde fica um ano, curando-se de malária) e o Paquistão, até chegar à capital do Império Mongol, em 1275.

Permanece na China 17 anos, exercendo funções administrativas e diplomáticas na corte do soberano Kublai Khan, neto de Gengis Khan. O pai e o tio provavelmente desempenham funções técnicas, talvez de aconselhamento militar. Em 1295, os Polo se oferecem para acompanhar uma princesa mongol até a Pérsia, e então voltam a Veneza, com riquezas e especiarias.

Três anos depois, Marco Pólo é feito prisioneiro em uma batalha entre venezianos e genoveses, tradicionais rivais. Na prisão, em Gênova, narra as aventuras no Oriente ao escritor toscano Rustichello, que redige o Livro das Maravilhas - A Descrição do Mundo. Marco Pólo torna-se famoso. Ao sair da prisão, volta para Veneza, onde fica até a morte. No decorrer dos séculos, o Livro das Maravilhas transforma-se num clássico traduzido para inúmeras línguas.

As informações geográficas nele contidas são utilizadas durante a era das viagens marítimas nos séculos XV e XVI. Em 1996, a sinóloga britânica Frances Wood lança um livro que discute a hipótese de que Pólo jamais tenha chegado à China.