×
Edite sua assinatura

Para identificação automática em seus posts, use a assinatura do perfil. Para isso vá em Seu Perfil (menu de usuário, a direita no portal) e depois em Editar e Atualizar Perfil. Ali, na guia "Informações de Contato", ao final, há um campo de assinatura. Crie a sua e mantenha ela sempre atualizada!

Se você for um súdito da coroa, use o seguinte formato:

SEU NOME COMPLETO
Súdito da Coroa Italiana.

** Para personalizar sua assinatura, dispomos de um rápido tutorial em "Ajuda" >> "Tutorial Ilustrado", no menu principal do Portal.

Instituto Cultural Vincenzo Bellini (ICVB) - 01

  • SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
  • Avatar de SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Sua Majestade o Rei
  • Sua Majestade o Rei
Mais
23 Set 2015 05:01 #27582 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Instituto Cultural Vincenzo Bellini (ICVB) - 01

E para manter o contato com a lingua italiana, aqui vai um texto, não traduzido (divirtam-se!) com a lenda siciliana de Scilla e Carida:

SCILLA

Scilla Secondo la leggenda Scilla era una bellissima ninfa e di lei si era profondamente innamorato il dio marino Glauco che perciò respinse l'amore di Circe.

La maga, offesa e indispettita, decise di vendicarsi mediante le sue magie: preparò uno strano succo a base di erbe misteriose, si recò presso la sorgente dove Scilla era solita bagnarsi e vi versò la terribile pozione.

Non appena Scilla si bagnò, il suo corpo subì un'orrenda trasformazione: mentre la parte superiore rimase immutata, dalla parte inferiore comparvero sei feroci cani, ciascuno con una orrenda bocca fornita di tre file di denti appuntiti, che latravano in modo impressionante.

Essi erano dotati di lunghissimi colli a forma di serpenti i quali afferravano gli esseri viventi a cui potevano arrivare e li divorava . Diventata così mostruosa, Scilla andò a nascondersi presso lo stretto di Messina in un antro là dove la costa calabra si protende verso la Sicilia. Da lì seminava strage e terrore contro i naviganti che imprudentemente le passavano vicino.

La leggenda racconta che, quando Eracle attraversava l'Italia con il bestiame di Gerione, Scilla divorò alcuni buoi e perciò l'eroe la uccise. Ma il dio Forco che era il padre di Scilla, con l'aiuto di alcuni incantesimi richiamò in vita il mostro.



CARIDDI

Tra le leggende più belle appartenenti al patrimonio culturale dell'antica Messina, la più nota è, senza dubbio, la leggende che ricorda l'esistenza del mostro Cariddi, mitica personificazione di un vortice formato dalle acque dello stretto di Messina.

Cariddi, ninfa mitologica greca , figlia di Poseidone e di Gea (la terra) era tormentata da una grande voracità.

Quando Eracle passò dallo stretto di Messina col l'armento di Gerione (un mostro o gigante fornito di tre teste e tre corpi uniti all'altezza della cintola), essa gli rubò alcuni buoi e li divorò. Per questo fu colpita dal fulmine di Giove, precipitata in mare e trasformata in un mostro.
Cariddi

Il primo a raccontare questo mito fu Omero che lo descrisse in modo così perfetto da farlo sembrare credibile; spiegò anche che Cariddi si trova di fronte a Scilla. Omero racconta che il mostro ingoiava tre volte al giorno un 'enorme quantità d'acqua e poi vomitava trattenendo tutti gli esseri viventi che vi trovava.

Anche Virgilio parla di Cariddi nel suo poema intitolato Eneide.




S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"
Os seguintes usuário(s) disseram Obrigado: Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
  • Avatar de SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Sua Majestade o Rei
  • Sua Majestade o Rei
Mais
03 Nov 2015 03:32 #28050 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Instituto Cultural Vincenzo Bellini (ICVB) - 01

Biografia: Vincenzo Salvatore Carmelo Francesco Bellini (1801 - 1835)

Na tépida Sicília, ilha das paixões tempestuosas e das "vendettas", dos vinhos, do céu maravilhoso, das belas mulheres, da fecundidade do solo, nasceu o mais puro expoente do romantismo musical italiano.
Vincenzo Bellini nasceu na Catania, Sicília, a 3 de novembro de 1801. Sua cidade natal, era então, a pérola do Reino das Duas Sicílias. A atmosfera morna e perfumada, os cânticos bucólicos dos pastores, suas ruas tortuosas, suas casas características, a beleza de suas construções, tudo convidava ao amor e ao sonho.
De pais pobres, porém musicistas, Bellini passou a infância sob a direção do pai que tocava na igreja e em outros lugares, levando sempre consigo o menino, fascinado desde cedo pelos sons maravilhosos e pelo ambiente calmo e repousante dos templos.
O pequeno Bellini cresceu bonito como uma flor, com seus longos cabelos louros e seus belíssimos olhos azuis. Léon Escudier, em seu livro "Memórias" apresenta este retrato do compositor:

"Viu-se chegar um siciliano louro como o trigo, delicado como os anjos, jovem como a aurora, melancólico como o crepúsculo. Havia ao mesmo tempo qualquer coisa de Pergolesi e Mozart; se ele fosse pintor em lugar de musicista, eu diria haver nele algo de Correggio e de Rafael. Vira Rossini subir tão alto que seu olhar triste e doce mal o podia seguir no vôo aldaz; cuidou ser a lua daquele Sol. Não podendo ser a águia, quis ser o cisne. Deus lhe pusera no coração uma lira: ele não soube senão deixá-lo palpitar para desferir os mais melodiosos acordes (...)"

A comparação com esses quatro artistas é bem interessante pois todos eles assim como Bellini morreram antes dos 40 anos, no esplendor da juventude.
Bellini levava no sangue a fogosidade da terra natal, a paixão pelas mulheres. Sempre preferiu a companhia feminina. Apreciava palestrar com uma bela dama, enlevada por seu rosto que lhe parecia um anjo celestial. O rosto de Bellini fazia a loucura das mulheres e rara era aquela que não se virava para admirar o belo siciliano.
Em 1819, Bellini foi para Napoli sendo admitido no conservatório de São Sebastião, daquela cidade. Apenas seis meses depois venceu um concurso ganhando uma bolsa de estudo no Conservatório. Em 1825 estreava no pequeno teatro do Conservatório sua primeira ópera "Adelson e Salvini". No ano seguinte, no Real Teatro San Carlo, de Napoli, em presença da corte real, dava "Bianca e Fernando".
No ano de 1827, Bellini partiu para Milano em busca da consagração definitiva. Estava trabalhando intensamente numa grande ópera "Il Pirata" que foi à cena a 27 de outubro cm um triunfo completo.
Sob a inspiração de Julieta Cantù, Bellini compôs suas mais belas páginas, tais como "La Straniera", que na noite de estréia, a 14 de fevereiro de 1829, no Scala, levou os espectadores a chamar o autor mais de trinta vezes ao proscênio. Seguiram-se "I Montecchi e I Capuleti", em 1830; "La Sonnambula", em 1831; a obra-prima de Bellini, "Norma" a 26 de dezembro de 1831.
Em meados de 1833, Bellini foi definitivamente para Paris, onde se estabeleceu definitivamente. Paris era toda alegria, multiplicavam-se os teatros e as estréias de obras. A música reinava em toda a parte e esta atmosfera impregnava e desenvolvia a criação artística. Bellini havia feito um contrato com o "Théatre des Italiens". A ópera escolhida foi "I Puritani", em que o compositor começou a trabalhar no começo de 1834.
Neste instante em que a vida lhe sorria, o sucesso o acompanhava por todos os lugares, surgiu a sombra negra de sua existência na pessoa de Lewys, judeu inglês, corretor da bolsa e homem de negócios com sua esposa muitos meses no ano em Puteaux, subúrbio muito próximo de Paris.
Lewys era tão maneiroso que chegou a incutir em Bellini ser necessário que ele, Lewys, administrasse os bens do compositor, e pouco faltou para levar Bellini à completa miséria. Bellini faleceu às cinco horas da manhã de 23 de Setembro de 1835 de causas não bem determinadas sendo que muitos aliás acusaram Lewys de ter envenenado o musicista.
Contudo e à exemplo de grandes gênios que morreram tão jovens, a memória e a obra lírica e sem par de Vincenzo Bellini jamais foram esquecidos, até hoje Norma e outras obras do mestre são tidas indiscutivelmente como das mais belas e importantes composições da Ópera Romântica Italiana.

Texto condensado do livro:
Mistérios da História da Música,
Edgard de Brito Chaves Júnior
Editora Ediouro.


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
  • Avatar de SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Sua Majestade o Rei
  • Sua Majestade o Rei
Mais
26 Nov 2015 03:49 #28175 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Instituto Cultural Vincenzo Bellini (ICVB) - 01

Um das mais fortes expressões vivas de uma cultura seja ela qual for, encontra-se certamente no Folclore Popular, ou seja, o conjunto de festas, eventos, crenças e costumes típicos de uma determinada região, de um determinado povo. O Instituto Cultural Vincenzo Bellini, tem o prazer de apresentar a seus leitores um pouco da Folclore Popular Italiano.


FESTA DE SAN GIOVANNI em Roma

A festa de San Giovanni é uma das, senão a mais antiga e característica festa realizada em Roma.

O Culto a San Giovanni remonta aos tempos do Cristianismo, mas as origens da manifestação popular são remotas e vem dos tempos quando na primavera era celebrada a festa de Adão, Deus do Amor e da Juventude, com uma tradição que foi mantida também no Cristianismo: um jovem escolhia uma jovem e lhe pedia para ser sua comadre. Caso ela aceitasse, deveria preparar uma cesta de ervas e flores para, quando a cesta estivesse pronta, os dois juntos, no dia 24 de junho, dia de San Giovanni, a levariam à igreja. Após a cerimônia, juntamente com os convidados e todos em círculo, bebiam do mesmo copo que passava de boca em boca, e depois banquetes e danças até a alta noite.

A festa atual recorda aquela primitiva, porém modificou-se ao longo dos séculos. Hoje a cesta florida não existe mais, mas permanece o hábito da ruidosa algazarra e do banquete noturno ao ar livre, na praça da Igreja de San Giovanni; há danças, cantos e música até o amanhecer.


FESTA DEL CERI em Gubbio

As origens remontam ao ano de 1154 quando a cidade de Gubbio, dirigida pelo Bispo Ubaldo, ganhou de onze cidades vizinhas que a assediavam. A celebração da festa acontece no mês de maio. Os "Ceri" representam os "Carrocci" conquistados aos inimigos, e são três altas torres e madeira e ferro, pessadíssimas que os "Ceraiuoli", vestidos de branco com gorros e echarpes vermelhas e azuis, carregam em procissão pela cidade. Depois, após três voltas vertiginosas ao redor da praça, os "Ceraiuoli" se dirigem para o Santuário de San Ubaldo.

A subida é íngreme e requer esforço imenso, mas em 15 minutos somente os "Ceraiuoli" chegam lá e oferecem os "Ceri" ao santo.


FESTA DI PIEDIGROTTA em Napoli

Em homenagem a Nossa Senhora, que foi chamada de "Piedigrotta", atualmente a festa acontece no mês de setembro e dura três dias e três noites; todo o povo vai às ruas cantando, rindo e comento.

O desfile de carros alegóricos se realiza nas ruas principais da cidade, enfeitadas com as mais reluzentes luminárias, as mais linda flores e repletas de bancas onde se vende de tudo. No meio da noite não há mais lugares nos restaurantes típicos; é a hora do banquete. Ao alvorecer os clamores e as luzes se apagam com o refrão da última canção para reaparecer com as primeiras estrelas.


PALIO DI SIENA

Embora desde o século XIII se tenha notícia de tais corridas de cavalos em Siena, o Palio, assim como é realizado hoje, só teve a origem no século XVII.

Dele participam os 17 bairros. O Palio, que é um estandarte e possui um valor puramente simbólico, é o emblema da vitória.

Após o desfile histórico pela praça, com o desfraldar das bandeiras e a exibição dos magníficos trajes tradicionais, a corrida é realizada por 10 cavalos, os quais representam 10 bairros e que correm por direito e mais 3 cavalos representando 3 bairros, escolhidos por sorteio. Ganha o cavalo que chegar primeiro, após 3 voltas ao redor da praça, mesmo que o jóquei tenha caído. É um espetáculo de força, amor, destreza, magnífico e solene, muito emocionante. A multidão que dele participa, está pronta para o delírio festivo ou o mair desespero, e após a corrida, felicidade e alegria para quem ganha, zombarias e desespero para quem perde.

O Palio é uma festa que se repete duas vezes por ano, nos dias 02 de julho e 16 de agosto, sempre em honra de Nossa Senhora de Assunção.


REGATA STORICA em Venezia

As origens remontam ao ano de 1315, época na qual a República de Venezia estava no auge do seu esplendor. A evolução dos tempos e da cidade não diminui a suntuosidade e o caráter desta manifestação, e o espetáculo oferecido no Grande Canal, para quem assiste a ele hoje, é o mesmo que foi oferecido a quem assistia à época da Sereníssima e dos Dogi.

Atualmente a regata é realizada no mês de setembro. As embarcações especiais denominadas gondolini, mascarole, caorlino, mascarete, dirigidas pelo remadores, em seus multicoloridos trajes tradicionais, competem no Grande Canal ao longo de um percurso de 7 km, escoltadas pelas grandes gôndolas venezianas de oito remos (Bissone) suntuosamente decoradas, enquanto as gôndolas, típicas embarcações venezianas, avançam no Grande Canal, repletas de convidados e de glória.


GIOSTRA DEL SARACINO

Esta festa acontece na Praça Vasari duas vezes ao ano, no primeiro domingo de junho e de setembro e dela participam as delegações (Rappresentanze) dos antigos bairros aretinos. Os cavaleiros correndo devem golpear o escudo de um manequim couraçado aramado de flagelo e denominado "Saracino". Pitoresco e interessante é o desfile dos cavaleiros, trombeteiros, balizar, arqueiros, valetes e tamborileiros que escoltam o capitão. Toda a multidão espera ansiosamente o vencedor.


Fontes de consulta:
www.italianostra.hpg.com.br
www.italianoar.com


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
  • Avatar de SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Sua Majestade o Rei
  • Sua Majestade o Rei
Mais
04 Dez 2015 02:00 - 04 Dez 2015 02:01 #28239 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Instituto Cultural Vincenzo Bellini (ICVB) - 01

FEB - "A Cobra Vai Fumar":



A queda do regime fascista liderado por Benito Mussolini entre os anos 20 e 40 na Itália foi sem dúvida um dos mais importantes marcos históricos para toda a nação italiana, não é mero acaso que dia 25 de Abril seja uma das mais importantes datas cívicas italianas onde se comemora o "Giorno della liberazione"(Dia da Distintivo da FEBLibertação).
No coração dos italianos e sobretudo entre os cidadãos da província de Toscana há ainda uma outra lembrança daquele tempo, trata-se da luta corajosa e audaz de 25334 praças do exército brasileiro que foram lutar contra forças ítalianas e alemãs que defendiam os ideais de Mussolini e Hitler, o desembarque das tropas brasileiras ocorreu em Napoli no dia 02 de junho de 1944 sendo estas deslocadas em seguida para a região de Pisa na província de Toscana.
Sob o comando do General Mascarenhas de Moraes os soldados brasileiros conseguiram impor aos inimigos pesadas perdas sendo que mais de 14779 soldados inimigos foram feito prisioneiros por nossos pracinhas. Foi em 02 de Maio de 1945 que foi assinada em Florença a capitulação incondicional dos alemães pelo general Von Stenger und Ettirlin ao general Mark Clark.
Após o término da guerra, os generais Mark Clark, comandante do 5º Exército e Willys D. Critemberg, comandante do 4º Corpo, reconheceram em seus livros que na última fase da campanha da Itália, a tarefa mais difícil ficou para a Força Expedicionária Brasileira(FEB).
Quando os primeiros soldados brasileiros retornaram do front após sete meses de combates, trouxeram consigo um saldo positivo de muitas vitórias. Mas, a FEB deixara para trás como saldo negativo quase 500 camaradas que ficaram no pequeno e florido Cemitério de Pistóia, além de inúmero mutilados.


Do cabo de uma enxada ao gatilho de um fuzil:

Metralhadora da FEB em Monte Castello Dos mais de 25 mil praças brasileiros que entraram em combate na Itália enfrentando pela primeira vez temperaturas abaixo de zero boa parte eram agricultores e homens muito simples que em geral só conheciam o peso de uma enxada ou o valor de um bom arado. Sim, os pracinhas brasileiros não foram heróis apenas por que lutaram contra ferozes inimigos mas também por que o fizeram embuídos puramente de ímpeto e coragem. Na época o Brasil praticamente desconhecia a guerra pois a última que realmente enfrentou foi a contra o Paraguai no século XIX
Os soldados brasileiros tinham uma alimentação bastante calórica de modo que entre os soldados ingleses e americanos eles eram tidos por "gordos" ou mesmo "desleixados" visto seus modos simples e sua alimentação peculiar, contudo esses "gordos" eram capazes de levar nas costas pesadas metralhadoras .50 ou ainda gozavam de um vigor e uma alegria completamente desconhecida de Europeus e Norte-Americanos.
Outro fato que marcou a simplicidade dos soldados brasileiros foi o costume que estes tinham em dividir de bom grado suas rações com famílias italianas completamente desamparadas pela guerra ou ainda com seus companheiros de outras nações aliadas.


A Tomada de Monte Castello:

Monte Castello De todas as batalhas enfrentadas pela FEB na Itália a mais famosa em encarniçada foi sem dúvida a tomada do Monte Castello, um forte aclive onde no alto havia uma fortificação fortemente armada e guarnecida pelo Exército Alemão. Na primeira batalha pela tomada de Castello o 1º Regimento de Infantaria da FEB bateu de frente com a 232ª Divisão de Infantaria Alemã, toda a operaçào fora iniciada no dia 21 de Abril de 1945.
Ingleses e Americanos sabiam da dificuldade em avançar sobre Monte Castello e sabiam que os brasileiros iriam enfrentar um desafio como poucos no curso da guerra, histórias de guerra dão conta que quando do início do avanço brasileiro muitos soldados americanos vendo o efeito devastador da artilharia alemã sobre nossos pracinhas simplesmente foram às lágrimas pois bem sabiam o "vespeiro" a que a FEB fora submetida, o sangue brasileiro corria em Castello.
Muitas são as histórias sobre a tomada de Monte Castello porém em todas elas existe uma gritante e inegável unanimidade: "A Força Expedicionária Brasileira com seus soldados, seus corajosos e humanos homens conseguiu fazer o que nenhuma outra força naquela região conseguira, e assim o exército brasileiro escreveu seu nome para sempre na história italiana e da Segunda Guerra Mundial."


Uma justa homenagem:

Cemitério de Pistóia Se você possui em sua família ou conhece algum ex-combatente não deixe jamais de prestar-lhe uma justa homenagem, esses bravos que hoje o tempo nos leva pouco à pouco deixaram a história de nosso país marcada para sempre numa luta pela liberdade, é verdade que a ida do Brasil à guerra foi política mas o coração dos combatentes, o seu vigor e sua bravura não, estes foram naturais, estes foram autênticos daqueles homens simples que ofereceram a vida e a inocência pela liberdade de um povo e pelo fim de uma guerra.
Na foto ao à esquerda vemos o Cemitério Militar Brasileiro de Pistóia erguido em honra aos pracinhas mortos na campanha da Itália, nele há uma homenagem ao Soldado Desconhecido cujo corpo nunca foi identificado, em sua lápide está a mensagem "Deus sabe o seu nome."
Por trás do nicho vê-se um lago artificial, em cujo muro posterior, revestido de mármore, estão gravados, em baixo-relevo, os nomes de todos os heróis brasileiros um dia ali sepultados. Na parte central desse muro pode-se ler a seguinte frase:
“Esta terra sagrada foi sepultura dos soldados brasileiros mortos no campo de honra pela dignidade da nossa pessoa humana. Seus nomes estão gravados nesta pedra, para a eterna memória dos homens.”

Acompanhe abaixo a letra de uma das mais belas e famosas canções sobre os pracinhas brasileiros na Itália, o ICVB tem o prazer de apresentar a música Mia Giocconda do brasileiro Vicente Celestino:
Mia Giocconda
(de Vicente Celestino)

Do dia que nascemos e vivemos para o mundo
Nos falta uma costela que encontramos num segundo
Às vezes muito perto desejamos encontrá-la
No entanto é preciso muito longe ir buscá-la
Vejamos o destino de um pracinha brasileiro
Partindo para a Itália transformou-se num guerreiro
E lá muito distante, despontar o amor sentiu
E disse estas palavras a uma jovem quando a viu

Italiana, la mia vita oggi sei tu
Io te voglio tanto bene
Partiremo due insieme
Ti lasciar non posso più
Italiana, voglio a ti piccola bionda
Ha il viso degli amori
La tue labbri son due fiori
Tu sarai mia Gioconda

Vencido o inimigo que antes fora varonil
Recebeu F.E.B. ordem de embarcar para o Brasil
Dizia a mesma ordem:
Quem casou não poderá levar consigo a esposa
A esposa ficará
Prometeu, então, o bravo ao dar baixa e ser civil
Embarcarás, amada, para os céus do meu Brasil
E, enquanto ela esperava lá no cais napolitano
Repetia estas palavras no idioma italiano:

Brasiliano, la mia vita oggi sei tu
Io te voglio tanto bene
Chiedo a Dio que tu venga
Ti scordar non posso più
Brasiliano, sono ancora tua bionda
Mi sposo hai lasciato
Questo cuore abandonato
Che chiamasti di Gioconda
Di Gioconda, di Gioconda

Instituto Cultural Vincenzo Bellini

Reino da Itália


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"
Last edit: 04 Dez 2015 02:01 by SMR Francesco III Pellegrini (Francesco).

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.

  • SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
  • Avatar de SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) Autor do Tópico
  • Desconectado
  • Sua Majestade o Rei
  • Sua Majestade o Rei
Mais
31 Jan 2016 04:07 #29123 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Instituto Cultural Vincenzo Bellini (ICVB) - 01

O Instituto Cultural Vincenzo Bellini tem o prazer de apresentar a seus leitores um pequeno e belo poema sobre a eterna Sicília, a versão original desse poema está em dialeto siciliano logo abaixo seguida imediatamente por uma versão em Italiano. O texto não será traduzido ao português uma vez que visa oferecer ao público do ICVB um contato direto com o indioma italiano.


'N jornu ca Diu Patri era cuntenti
e passiava 'n celu cu li Santi,
a lu munnu pinsau fari un prisenti
e da curuna si scippau 'n domanti;
cci addutau tutti li setti elementi,
lu pusau a mari 'n facci a lu livanti:
lu chiamarunu "Sicilia" li genti,
ma di l'Eternu Patri e' lu diamanti.


(anonimo siciliano)

Versão em Italiano:

Un giorno che Dio Padre era contento
e passeggiava in cielo con i Santi,
al mondo penso' di fare un presente
e dalla corona si stacco' un diamante;
gli diede in dote tutti i sette elementi,
lo poso' a mare in faccia al levante:
lo chiamarono "Sicilia" le genti,
ma dell'Eterno Padre e' il diamante.



Instituto Cultural Vincenzo Bellini

Reino da Itália


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"
Os seguintes usuário(s) disseram Obrigado: Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho), Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)

Por favor Entrar ou Registrar para participar da conversa.