20ª Legislatura do Senado Real Italiano - Plenário

Eu estou de acordo com a proposta apresentada por S.E. Willian.

O espaço ainda está aberto para debates e sugestões. Caso não haja mais nada a ser acrescentado no dia de hoje, amanhã coloco a proposta em votação.

Ao meu ver o candidato deve ser encaminhado a tutoria assim que realizar nova solicitação após a reprovação, sem a necessidade de burocratizar a coisa com mais um pedido pra entrar no sistema de tutoria. Por mim deveria ser automático e simples. Mas isso é trâmite da Imigração, lavo minhas mãos.

Removida mesmo a questão dos valores, não há nada que motive o indivíduo inexperiente a querer fazer parte da micronação nos primeiros momentos.

Já expus meu pensamento a respeito do que seria algo motivador. Visto que temos um texto, creio que possa colocá-lo em votação.

Att

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Excelências,

Como conseguimos liberar duas matérias e, antes de passar para a próxima pauta que julgo ser de extrema importância que é a questão do Magistrado, gostaria de atender a um pedido de S.M.R. Francesco III Pelegrinni e apresentar o projeto de alteração do texto da lei 002/07, que trata sobre as famílias italianas, mais precisamente alterar o artigo 7º, conforme abaixo:

Alteração do Art. 7º da Lei 002/07, alterando de:
"Art. 7º – Considerar-se-á matrimônio a união civil de duas pessoas de sexos opostos."

Para:
"Art. 7º – Considerar-se-á matrimônio a união civil de duas pessoas."

Estão abertos os debates desta matéria.

Atenciosamente,

De acordo com a alteração.

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Senhores Senadores,

Será necessário fazer um discurso relativamente longo no que se refere a questão da alteração da Lei das Famílias, sendo mais precisamente o que trata seu Art. 7º:
Me pesa e me vence nesse quesito a consciência religiosa, mesmo sabendo do peso negativo que essa minha fala pode gerar.
Dessa forma, destoar dessa linha de raciocínio pode me gerar sansões em outras esferas, pois fiz juramentos seríssimos dos coisas sou intimamente responsável e consciente.
Entendo, por obrigação de oficio macro, inclusive a dissociação de Estado e Igreja, porém não há dissociação entre individuo religioso e súdito ou cidadão de qualquer nação.
Desse modo, encerro minhas palavras, agradecendo a todos os senhores pela oportunidade democrática de explicar a todos, nesse discurso aparentemente pessoal, mas que representa parcela de nossa sociedade que discordo da proposta encaminhada pela Coroa, acreditando ser conveniente manter as coisas como já estão.

Atenciosamente,