20ª Legislatura do Senado Real Italiano - Plenário

Concordo com Vossa Excelência ao afirmar que há diferença entre um RPG e este hobbie, também não desejo que seja um RPG mas a recepção do novato precisa ser atraente, desafiadora, motivadora. Creio que possamos elaborar um meio termo entre nossas ideias do que pode ser o ideal para imigracao, mas caso seja insistente em aguardar o retorno do Min da Imigração e Senador, entro em acordo.

Acredito que na insistência de aguardar poderíamos debater inicialmente a questão do Magistrado Maior, visto que o Magistrado está responsivo sempre que acionado, ainda mais sendo de interesse do mesmo.

Att

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robastos escreveu: Concordo com Vossa Excelência ao afirmar que há diferença entre um RPG e este hobbie, também não desejo que seja um RPG mas a recepção do novato precisa ser atraente, desafiadora, motivadora. Creio que possamos elaborar um meio termo entre nossas ideias do que pode ser o ideal para imigracao, mas caso seja insistente em aguardar o retorno do Min da Imigração e Senador, entro em acordo.

Acredito que na insistência de aguardar poderíamos debater inicialmente a questão do Magistrado Maior, visto que o Magistrado está responsivo sempre que acionado, ainda mais sendo de interesse do mesmo.

Att

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Excelência,

Sim, acho conveniente esperar S.G. Miguel para retomarmos a discussão sobre imigração.
Tal proposta se torna ainda mais atraente se utilizarmos desse tempo para iniciar as discussões sobre a magistratura.
Dessa forma acho que otimizamos nossa agenda em relação ao tempo que temos.

Atenciosamente,


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Então por solicitação de VE, esperemos retorno do Marquês de Monreale.

Sobre a questão do Magistrado Maior, o que temos a analisar?

Eu, sinceramente, passo a estudar as necessidades legislativas quando apresentadas ao Senado, esta questão foi levantada e debatida informalmente em tópico específico, como estivestes próximo do debate proponho que traga a luz do Senado Real a necessidade do Reino da Itália no que tange o jurídico. Grifo que nosso objetivo é suprir a necessidade do Reino da Itália e não necessidade de satisfação pessoal de outrem.

Analisando superficialmente os textos que encontrei sobre a demanda vi que na época o próprio Marquês de Monreale, como senador, refutou a atitude do Magistrado que parece ter se retratado a tempo.

Devemos ter cuidado e atenção nesta matéria, pois envolve distribuição de certo poder. Não sou contra a coerção quando devida, mas abusos não devem ser permitidos.

Atenciosamente

Excelencia,

Foi falado em vários destes momentos que o senhor cita em que eu participei, sobre a praticidade do Poder Judiciário Italiano.
Como se o poder judiciário hoje fosse mais consultivo, não havendo possibilidades de aplicações de penas, sansões, multas, acordos, convocações, interdições e etc.
Há, talvez, dependendo do entendimento desta casa e da sociedade italiana, a possibilidade da criação de um Código Penal, Civil, etc.

Atenciosamente,

Bem, farei uma pesquisa do que temos em forma de lei para condução do poder coercitivo do Reino e trarei à mesa, após isso solicitarei a presença do Magistrado Maior para que conheçamos sua necessidade e aí então elaborar algo que satisfaça cada parte.

Att

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