20ª Legislatura do Senado Real Italiano - Plenário

Excelências,

Seria possível desobrigar o candidato a súdito, no prazo de 30 dias (ou qualquer outro que seja colocado em voga) não ser obrigado a filiar-se em uma família?
No final das contas o candidato ainda estará em um estado de avaliação e sem a certeza aos olhos do Estado italiano e de toda a sociedade se irá prosseguir sua vida micro nacional ou não.
Seria de tal forma, um período de entrosamento, de fortalecimento de vínculos de maneira que ao final do prazo estabelecido, que no texto de Sua Excelência Miguel consta de 30 dias, o candidato a microcidadania faça a escolha com uma convicção mais apurada.
Também seria um problema a menos para as casas italianas que teriam menos complicações ou até nenhum problema em aceitar em suas casas súditos inférteis no micronacionalismo.
A escolha de uma Comuna para residência sim, isso é inquestionável, pois precisamos saber onde está o individuo.
Quanto ao prazo de 30 dias ele é bom, padrão, porém eu acredito que estando a pessoa incentivada e curiosa a participar da micro vida 20 dias já podem mostrar muito sobre o candidato a micro cidadania.

Atenciosamente,

WillianMilet escreveu: Excelências,

Seria possível desobrigar o candidato a súdito, no prazo de 30 dias (ou qualquer outro que seja colocado em voga) não ser obrigado a filiar-se em uma família?
No final das contas o candidato ainda estará em um estado de avaliação e sem a certeza aos olhos do Estado italiano e de toda a sociedade se irá prosseguir sua vida micro nacional ou não.
Seria de tal forma, um período de entrosamento, de fortalecimento de vínculos de maneira que ao final do prazo estabelecido, que no texto de Sua Excelência Miguel consta de 30 dias, o candidato a microcidadania faça a escolha com uma convicção mais apurada.
Também seria um problema a menos para as casas italianas que teriam menos complicações ou até nenhum problema em aceitar em suas casas súditos inférteis no micronacionalismo.
A escolha de uma Comuna para residência sim, isso é inquestionável, pois precisamos saber onde está o individuo.
Quanto ao prazo de 30 dias ele é bom, padrão, porém eu acredito que estando a pessoa incentivada e curiosa a participar da micro vida 20 dias já podem mostrar muito sobre o candidato a micro cidadania.

Atenciosamente,

Considero que o período probatório é indiferente. Se o objetivo é o novo súdito ter metas a cumprir é ir avançando na conquista de sua cidadania conforme vai adquirindo Liras, ele pode cumprir em 20 dias ou 6 meses, depende de seu interesse real. Logo, nesta questão não sou contra a proposta do Willian. No entanto a obrigatoriedade de fazer parte de uma família seria uma das metas a cumprir. Isso motivaria inclusive a família a se mover para receber o novo filho. Não é uma escolha muito difícil e pode ser alterada no futuro.

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Nobres Senadores,

Tentarei expor minha visão a cerca da reformulação da Lei de Imigração de nosso Reino.
Pelo que vim percebendo a respeito disso, o grande incomodo e o que motivou esse assunto a estar na pauta do Senado é de tal forma a facilidade com a qual a legislação permite a concessão de microcidadania a quem por aqui chega e a solicita, mesmo que sem compromisso em assumir sua vida micro ou mesmo sem entender ao certo o que está fazendo.
Logo, entendo que estamos buscando com essa discussão maneiras de mostrar ao possível novo súdito que para querer ser italiano tem que querer ser italiano de verdade e que o micronacionalismo não se trata de um jogo, RPG ou qualquer coisa dessa natureza onde um registro descompromissado não iria fazer diferença como nesse nosso caso faz, tanto aos sistemas legais, financeiros e aos próprios italianos e seus projetos que ficam na expectativa da vinda de novos habitantes para melhorar ou mesmo colocar em prática diversos projetos.
Dessa forma eu acredito que realmente algumas ações podem ser tomadas por força da Lei e nesse caso modificação ou incrementação na Lei já existente.
Penso que um período probatório será interessante, assim como penso que os prazos a serem dados são importantes e devem ser curtos.
Penso que estipular tarefas para que ao final do prazo a microcidadania seja concedida ou não é um assunto complexo e perigoso, poderia dar uma conotação errada ao que de fato é a prática micronacionalista, servindo como um tiro no pé, ou seja, levando as pessoas a pensarem em nossa micronação mais como um jogo RPG do que como um ambiente livre e de possibilidades infinitas.
Hoje o súdito recebe Liras por postagens, respostas em tópicos e por agradecimentos recebidos, mas faz sentido por ser uma retribuição a algum trabalho ou tarefa realizada, mas para o bem do Reino e não como requisito para passar de nível ou evoluir seu avatar.
Uma pessoa que minimamente tenha pesquisando sobre micronacionalismo pode, insisto nessa ideia, interpretar negativamente essa proposta e acabar desistindo por isso.
De outra forma, pré-requisitos já existem, sendo eles o juramento de lealdade e de que não se é súdito de outra micronação, a escolha de uma família e uma comuna para residência
O período probatório servirá (aqui lembro as discussões iniciadas a cerca do Poder Judiciário e a ausência de punições ou sansões nas legislações do Reino) como critério para determinar quem fica e quem não fica.
Penso que o sistema probatório deva ser bem rápido, de 15 a 20 dias, período em que o candidato a microcidadania iria cumprir as exigências já existentes na Lei e já estaria a par das suas possibilidades no Reino e em todo o micromundo.
E isso cai em outro aspecto, que será o caso de a microcidadania ser negada/reprovada ou haver desistência, a pessoa poderá requerer novamente, imediatamente? Se isso ocorrer não seria uma Lei morta?
Proponho que haja um prazo de 90 dias para que possa haver outra solicitação.
E o período que a pessoa pode ficar inativa até ter sua cidadania cassada, que hoje é de 90 dias, acredito que possa ser reduzido pela metade.
No mundo da tecnologia, com acesso facilitado a internet, aplicativos moveis como o tapatalk, 90 dias sem acesso ao portal é muita coisa, fazendo válido o prazo de 45 dias.
Essas medidas colocadas de formas claras ao público e aplicadas com rigor, penso que podem restringir o número de italiano “natimortos”
Essa é, minha humilde opinião a cerca do assunto em discussão.

Atenciosamente,

O texto vai contra a proposta inicial deste debate.

Creio que precisamos primeiro elucidar qual é o objetivo deste debate para aí pensarmos nas possibilidades exequíveis.

Não podemos tratar todas as pessoas que chegam ao Reino com pessoa que já leu sobre o micronaciolismo original e conservador e aja como esse micronaciolismo espera. Eu mesmo quando fiz a inscrição lá no Principado de Sofia no século passado entrei procurando algo próximo do RPG, e havia encontrado, vi que era um RPG bastante sério e então decidi fazer parte. Mas nem todos têm a paciência de ver como a coisa funciona, as tarefas estimulariam inevitavelmente isso, a intimidade com as coisas do Reino e desinibição em relação ao fórum.

Mas pelo visto precisamos mesmo primeiro definir onde queremos chegar, pq no texto original escrito por SG Lyrian seria em partes o oposto desta proposta apresentada.

Att



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Excelência,

Talvez o caminho para este caso especifico seja aguardar a volta de S.G. Miguel de sua licença.
Digo isso tendo em vista que ele é o responsável pela pasta da imigração e veio sendo também protagonista na defesa da reforma da Lei da imigração.
De outro modo, ressalto que minha última fala nesse plenário foi uma explanação do que eu venho observando a cerca desta discussão, antes mesmo de ser eleito e igualmente antes desta legislatura se iniciar.
Mantenho ainda minhas propostas, caso após discussão mais assertiva acerca do tema elas sejam possíveis.
E para curiosidade, apesar de já ter dito isso em uma ou outra oportunidade, quando encontrei o micronacionalismo, na verdade também estava a procura de um jogo, com uma temática política, sociológica e etc. Achei este hobbie e também um jogo com o qual ainda brinco até hoje rsrsrs.
Digo isso, pois talvez de fato uma grande maioria das pessoas que encontram o micronacionalismo o façam inicialmente procurando um jogo, mais especificamente um RPG, quem sabe.
Mas ainda existe diferença entre este hobbie e qualquer tipo de jogo, RPG ou não, mesmo que ambos sirvam para divertir, passar tempo da melhor forma possível e, evidentemente sei que S.G. sabe disso, não pense o contrário.
De qualquer maneira, continuaremos com a volta de S.G. Miguel, se o senhor julgar interessante assim como eu.