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Titolo della Corona Italiana
- Aghata Borgia (Aghata)
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Senhores Estrangeiros
Trago-vos uma ideia de como movimentar o sistema financeira do nosso Reino
Aguardo manifesto de todos em relação ao tema proposto.
TÍTULOS DA COROA ITALIANA
Titolo della Corona Italiana
Após algumas pesquisas chega-se a compreensão da situação financeira do reino e analisando melhor o que seja os Títulos da Coroa (Titolo della Corona), chega-se a conclusão de que trata-se de um empréstimo a Coroa Italiana, buscando assim movimentar o capital do reino que por sua vez investirá em comunicação (como os periódicos, jornais) em arte (cinema, eventos de qualquer espécie, rádio) educação (Universidade de formação política, econômica ou jornalistica) etc, e esses por sua vez retorna ao governo uma determinada porcentagem fixa mediante contrato com a Coroa italiana.
Porque emprestar a Coroa Italiana?
A resposta é simples: porque o risco é muito baixo. Além disso, a Coroa terá uma data limite para pagamento de sua dívida e os juros também serão fixos. Dado o vencimento o governo não quitar sua dívida, o banco fará o repasse seguindo o valor correspondente aos juros estipulados e a Coroa ficará a dever o banco, que por sua vez caso lesado na data em que estipular para o pagamento dessa dívida, reunirá com o senado, o ministro e o responsável pelas finanças do Reino e deliberarão sobre como se dará o pagamento ou a punição cabível aos devedores.
O que fazer primeiro?
Formular um regulamento que garanta ao comprador, ao banco e ao reino benefícios e segurança para efetuação do negócio em questão. Este regulamento deverá estipular a taxa fixa de juro ao dia, ao mês e ao ano. A assinatura de contratos na qual todos os interessados confirmem o firmamento do acordo, também deve conter o valor fixo desse título, bem como limite na emissão de títulos (por exemplo, a Coroa poderá dispor de apenas dez títulos de valores fixos), no entanto o título poderá ser repassado (Por Ex. Fulano comprou o titulo no valor de 300 liras, ainda não recebeu o pagamento pela mesma, como não há mais títulos disponíveis no mercado poderá vender para beltrano com uma margem de lucro justa como, por exemplo, 400 liras). Caso o Reino não se ver apto a pagar a dívida como um todo, pode negociar com o comprador para pagar mensalmente apenas o valor dos juros, o que acaba se tornando uma renda fixa para o comprador, que também poderá passar para frente o título caso não queira mais receber esse valor do governo, ou ter qualquer vínculo com o mesmo.
O regulamento deve conter o modelo de contrato, também deverá ter as formas punitivas, caso haja algum beneficio ilícito.
Aghata Bórgia
Súdito da Coroa Italiana
Famiglia dei Borgia
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- Líryan Umbria (liryan)
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1 - Por que a Coroa pegaria empréstimo?
2 - Por que a Coroa emprestaria algum valor a alguém?
Em nenhuma das perguntas vejo funcionalidade pois o súdito pode pegar emprestado do banco, e movimentar a economia daí. Aliás, todo o capital, salvo engano, está no Estado, ou seja, no Banco. O que a Coroa detém em seu poder, é mais ou menos equiparado a de um súdito.
Talvez se tivéssemos um empréstimo Estatal, realizado pelo banco, com possibilidade de hipotecar o súdito ou confiscar suas liras caso se torne não pagador, a coisa possa fluir melhor no sentido de criação de empréstimos.
Foi uma primeira impressão.
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- Cesare (Cesare)
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Mas quero acompanhar o tema, principalmente depois do comentário do Presidente do RBI.
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- Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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Esse projeto poderia ser colocado em prática apenas após o pleno pagamento dos salários públicos e o início das arrecadações. Se tivesse o cenário tal qual o Brasil agora, em que temos pouca arrecadação e uma folha salarial pública altíssima, aí sim compensaria emprestar dinheiro à Coroa para ela equilibrar suas finanças.
Este é apenas um cenário em que a venda de títulos teria utilidade. Mas a ideia é boa e podemos deixá-la em stand-by, porque vejo que futuramente poderemos utiliza-la.
Quanto à possibilidade de empréstimo estatal também levantada por Líryan, já é uma possibilidade mais próxima de acontecer. Temos súditos com Liras consideráveis, mas temos também súditos que chegaram agora. E esse empréstimo, feito pelo RBI, seria como uma linha de crédito incentivando o surgimento de novas empresas, com juros baixo.
Tá certo que o registro comercial de uma empresa é barato, e aqui não temos o custo que um empresário tem para compra de maquinário e fluxo de caixa. Mas, assim como surgiu essa nova empresa de marketing, outras poderão surgir e, para arcar com os gastos seria necessário o empréstimo.
Não sei se viajei demais, mas acho isso.
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- Julio Cesar Julio Cesar Januzzi Logos (Julio_Cesar)
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Digamos que eu quero abrir um empresa e não tenho capital para tudo o que preciso (Abertura, propaganda etc)
O empreendedor poderia pegar o valor que acha que precisa para abrir sua empresa e dividir em cotas e abrir o capital nessa bolsa de valores (que cobraria taxa por negociação).
Já geraria uma boa movimentada na economia, na atividade e de quebra podíamos treinar para o mercado de verdade.
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