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QUEM CONTO SEUS MALES EM CRÔNICA
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Quem Conto seus males em Crônica [/color]
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- Fernando Orleans (fernandoorleans)
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Ao seu lado iam um cachorro e uma cabrita.
O Bom Homem começou então um diálogo com o Baiano:
- Olá, belo cão você tem aí. Importa-se se eu falar com ele?
Baiano: - Cão não fala.
- Olá cão, com vai?
Cão: - Bem obrigado!
O Baiano fica absolutamente chocado... E o Bom Homem continua...
- Esse cara é o seu dono?
Cão: - Sim!
- E como ele te trata?
Cão: - Muito bem. Todo dia ele me deixa correr livremente, me dá uma boa semana...
O Baiano fica totalmente boquiaberto..
O Bom Homem então diz:
- Se importa se eu falar com seu cavalo?
Baiano: - Cavalo não fala.
- Oi cavalo, como vai você?
Cavalo : - Muito bem!
- Esse aí é o seu dono?
Cavalo: - Sim...
Homem: - E como ele te trata?
Cavalo: - Muitíssimo bem. Cavalgamos regularmente, ele me escova sempre e me mantém sob uma árvore para me proteger da chuva e do Sol.
O Baiano fica simplesmente abobalhado...
E o Bom Homem continua...
- Se importa se eu falar com sua cabrita?
Baiano: - Cabrita muito mentirosa!!!
SMR Louis-Philippe II Orleans-Umbrio MacLogos Pellegrini
Rei da França
Barão de Muggia, etc, etc, etc
Cavaliere dell´Ordine di Garibaldi
Cavaleiro Comendador da Real Ordem Italiana da Atividade Micronacional
Medalha da Ordem do Grifo no grau de Grão-Cavaleiro de Avola
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- Fernando Orleans (fernandoorleans)
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No tempo dos cativos, vivia um homem muito rico, casado com uma mulher virtuosa, como igual não podia haver. O casal tinha uma única filha com idade de dois anos. Um dia, ele foi convocado para lutar numa guerra. A mulher implorou para ele não ir, pois sabia-se quando as guerras começavam, mas não quando acabavam. Não houve jeito. Antes de partir, ele pegou dois anéis de ouro de sete pedras cada um, e disse à esposa:
— Guarde bem esse anel — e pôs o seu no dedo.
Chegando ao local da guerra, ele foi trabalhar a favor do seu rei. Os anos se passaram. Todo dia, a mulher ia até o porto, sempre acompanhada dos criados e da filha, para ver os navios que partiam e chegavam de outros países. Sua esperança era que o marido estivesse num desses navios. Mas qual!
— Ah, seu pai não veio — dizia, decepcionada, mas esperançosa.
Quando a menina fez dezoito anos, a mãe convidou:
— Chegou outro navio. Vamos ver se seu pai está nele.
Quando os marinheiros desceram, ela viu um homem que a encarava, e resolveu perguntar a ele:
— Bom-dia! O senhor dá notícia de Dezoitozinho? — esse era o nome do homem.
— Dou. Ele foi para a guerra.
— Disso eu sei! E como ele vai passando por lá?
— A última vez que o vi, ele tinha dezoito sinais. O mais pequititinho era de pescoço cortado!
— Então morreu! — disse a mulher.
— Quando eu vi, não tinha morrido ainda! Onde a senhora mora?
— Aqui perto. Por quanto o senhor traz ele aqui?
— Eu não sei.
— Se o senhor o trouxer, terá prata e terá ouro que nem poderá contar.
— Eu não quero sua prata nem seu ouro, que tudo pertence a mim.
— Eu lhe dou um capital se trouxer ele aqui.
— Não quero sua prata, nem quero seu ouro. Quero seu corpinho jocoso para comigo dormir.
Ela, aí, ficou brava e ordenou:
— Vão, meus criados, com corda de piaçava, peguem dois cavalos brabos e amarrem esse atrevido! E ao redor de minha casa rodem com ele assim.
— Afastem pra lá, criados,
que tudo pertence a mim.
Senhora, se não se lembra
quando daqui eu saí,
dos anéis de sete pedras
que eu contigo parti?
Ela, então, perguntou:
— Se tu eras meu marido,
por que me fizeste assim?
— Fiz para experimentar
se tu eras firme a mim.
Apanha teu anel lá,
que o meu está aqui.
A mulher reconheceu o marido e ele abraçou a filha que deixara ainda criança. E os três foram viver felizes.
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* Eis um microconto:
Final Feliz só em novela das oito
(Rosano Freire)
Estava decidido. Não havia mais o que esperar, nem porque esperar. Já tinha perdido muito tempo. Foi atrás dela, tomou-a pelo braço e disse o que tinha de dizer. Ela responde: com o perdão da sinceridade, mas paciência nunca foi uma virtude minha.
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