CARTAS AO REI DA ITÁLIA

Valdinei Martins escreveu: SEGUNDA CARTA

2- "Plano de Carreira"
Alguns ministérios deverão ser nomeados e controlados exclusivamente pelo Rei, entre eles a
presidência da Regia Banca d'Italia. É vital que haja um controle na emissão, circulação e aquisição do dinheiro micronacional.
Uma pessoa não poderia, por exemplo, chegar a 500 liras sem empregá-las. O dinheiro só tem valor quando circula. Proponho então, que o Presidente da Canca d'Itália seja um amigo pessoal ou o próprio rei, com poderes de cobrar imposto ou confiscar parte ou todo dinheiro acumulado sem uso, afim de prover pagamento aos funcionários públicos.
Para criar uma empresa, deve ser exigido:
1- Tempo,
2- Dinheiro
3- Relevância do projeto para o Reino*
4- Capacitação**
* Ex: Devem existir três jornais. Um do governos, dois privados. Se alguém quiser abrir um quarto jornal, deve justificar a necessidade ou comprovar a inoperância de um dos já existentes que deverá ser fechado.
** Ninguém poderá abrir um jornal sem ter sido funcionário de jornal anteriormente, durante um tempo determinado, por exemplo. Ainda em capacitação, Devem existir o Min da Educação, onde um indivíduo deve pagar 1 lira por dia durante sete dias e receber certificado do Ensino fundamental, 1 lira por dia durante 14 dias e receber do médio... e assim poder ocupa as melhores vagas.
É fundamental que exista o Min do Trabalho, que definirá as exigências para ocupação das vagas de trabalho, não só para o serviço público, mas também para o privado, como acontece na macronação.
Por fim, deverão ser estabelecidas metas meritocráticas . O indivíduo será estimulado a crescer, à medida que contribuir para o crescimento do Reino da Itália.
Deixo então, este debate aberto perante Vossa Majestade e toda a população, certo de que juntos elevaremos ainda mais o nome de nossa micro nação.

Quanto a segunda carta:

Sobre o Presidente da Regia Banca é preciso ver seu estatuto, mas acho que para ser algo de extrema transparência, a presidência não pode ficar nas mãos do rei e sim de um funcionário público de carreira que por meio de um dispositivo em que ele demonstre conhecimento da lei que rege o sistema financeiro do reino.


Quanto a abertura de empresas e seu pré-requisitos concordo com você em parte. A Itália, desde que a conheço, tem na pessoa de SMR, o hábito de incentivar a iniciativa privada na atividade que for e credito que isso deva permanecer assim, pois é um dispositivo que estimulou e estimula a atividade no Reino.

Os periódicos do Reino da Itália são famosos no micromundo afora, por serem de ótima qualidade e por divulgarem a cultura de nossa micronação.


Quero reforçar que essa questão de meritocracia, de uma forma ou de outra acontece por aqui. Quanto mais eu produzo, mais sou estimulado seja no oferecimento de um cargo público ou para integrar um projeto em andamento tanto na via pública ou privada. E se desenvolver algo que seja de extrema relevância para o Reino e que fez com que ele crescesse e desenvolvesse posso até mesmo receber um título de nobreza se assim a Coroa achar que contribui para a micronação. Mas claro, não é algo no estilo de Pedro I e Pedro II do Reino de Santa Cruz (que tinha os seus critérios diferentes do resto da lusofonia - rsrsrsrs), e sim com muito critério e relevância. Basta conversar com os nobres desse Reino.


Atenciosamente,

Valdinei Martins escreveu: CARTA #03

Esta carta, dirige-se à S.M.R. e estende-se aos Exmos. Srs. Ministros dos Esportes, da Imigração e diplomatas.

Trata-se da criação do Real Campeonato Micronacional, com a incorporação dos dados do globoesporte.globo.com/cartola-fc/ O Governo criaria uma liga naquele site, os súditos registrariam equipes, a diplomacia convidaria estrangeiros, e pronto. Sugiro ainda a criação da Reali Squadra Azzurra, com cargo público de treinador.
Tal medida proporcionaria maior interatividade entre os súditos (uma vez que esporte gera jornalismo, debates, torcidas...) e maior visibilidade ao reino.

Quanto a Terceira Carta:


É preciso conversar com os antigos e atual Ministro dos Esportes, pois lhe contarão o que já foi feito por aqui! E posso dizer que algo semelhante já aconteceu e com muita participação, mas não saberia dizer como foi "perdendo força"!

Atenciosamente,

Valdinei Martins escreveu: CARTA 04

Majestade, momentos de crise são extremamente necessários para nos provocar a criatividade e nos aprimorar as capacidades de superar situações adversas.
Creio que passado esse momento, nosso reino estará mais unido, mais ativo, mais forte e amadurecido.
Na minha primeira coluna no tópico PERIODICO DELL'ITALIA, escrevi sobre a Vitória em meio à Segunda Guerra Mundial, o contexto é o mesmo: conseguir bons resultados de situações difíceis.
Em 1824, o lendário Imperador Brasileiro outorgou a Constituição mais sublime da história daquele país, e talvez das Américas. Sugiro a V.M. que faça o mesmo, e que nesta Constituição seja criado um mecanismo que possibilite enxugar a máquina do Estado da seguinte forma:

1- Como a população está reduzida, não há necessidade de uma democracia representativa, com Parlamento e Judiciário. Penso que o voto popular seria suficiente.

2- O mesmo conceito se aplicaria aos ministérios reais, se não há nobres ou políticos suficientes, o Rei e o povo poderiam indicar e aprovar nomes para assumir as pastas.

Em síntese, os cargos públicos servem para agilizar o serviço público, se não há o público nem o serviço, não há a necessidade dos cargos. Desta forma, proponho o outorgamento de uma Constituição com Plano de Emergência Populacional, em que a máquina pública seja funcional e condizente com o tamanho e as demandas da micronação.

Por fim, registro um apelo ao Rei e aos patrícios que acompanhem, comentem, critiquem e debatam os pensamentos expostos nestas cartas.

Quanto a Quarta Carta:


Sobre essa carta posso lhe dizer que concordo com o enxugamento da "Máquina Pública".

E quem sabe se voltarmos ao sistema em que na praça pública discutimos e votamos (todos cidadãos) nas questões pertinentes ao Reino? Sim, o voto popular como você sugeriu.

Acho que a ideia é boa e a nossa alternativa seja por aí, só temos que definir que as questões sejam lançadas e debatidas, por exemplo três dias, e no quarto dia votada com o quórum que tiver. Só estou dando um exemplo de que não devemos burocratizar com mínimo de presentes e prazos longos!

Bom, claro, estamos aqui conversando e tentando chegar em uma nova forma de administrar o Reino, e essa via adotada é a melhor pois preserva o que sempre houve aqui, democracia.


Atenciosamente,

Apesar de você ter passado por largo das minhas mensagens, aparentemente, faço questão de abrir conversa com você, Nelson, sobre dois assuntos que você tocou e que, de certa forma, me dizem respeito.

Quanto a presidência do RBI, no modelo que adotamos, de fato, é uma iniciativa que precisa estar ou nas mãos do Rei ou nas mãos de alguém de seu círculo íntimo, ou mais antigo. Posso garantir que já é assim. Quanto a cobrança de impostos, ficamos de mãos atadas, no RBI, e diante da coisa da máquina pública pela incapacidade da Assembleia Nacional de aprovar ajustes na lei de salários pela qual pelejei por, literalmente, meses. Pra além disso não há, hoje, legislação que regulamente a cobrança de impostos, medida que, originalmente, imaginávamos que estimularia o livre mercado e a concorrência de produtos e serviços, mas diante da inatividade, se mostrou uma aposta equivocada. No mais, já há uma cobrança de inatividade, feita através dos pontos que perdemos quando ficamos muito tempo sem acessar o portal. Estes pontos são reinseridos na conta do Regia Banca d'Itália, servindo como Tesouro para pagamento público, ainda não regulamentado.

Quanto a esporte, neste momento, criar algo estatal para geri-lo iria completamente na contramão do pedido drástico que SMR fez aqui. Pensando nisso dei início a um fórum convidando os times da plataforma Hatrick e CartolaFC a se integrarem na formação de uma Associação de clubes independente e privada, podendo se gerir conforme os critérios que forem decididos pela maioria. Já tenho um time no Cartola e já preparei a Liga, só falta a adesão de mais clubes interessados em formar uma Associação.

Ainda sobre um ponto que você, Nelson, levantou sobre Assembleia Geral, votação em Praça Pública, a Democracia Direta, enfim, vale observar que ela não funcionou adequadamente num momento em que precisávamos dela a 100%. É uma experiência interessante, mas que ainda não vingou. Quando aceitamos qualquer quórum para aprovar um PL ou EC acabamos abrindo as portas do Reino à um risco institucional e mesmo soberano muito graves, uma vez que isso pode ser manipulado com uma facilidade muito maior do que a eleição da composição de um limitado Senado, por exemplo, para atingir o Reino e suas instituições.

Att,