Sobre economia - ganhos e perdas

Cesare,

Precisa de nada não, só passar a grana para cá e tudo certo!

Sobre os elmos, eu sei que tenho culpa em muita coisa, estou tentando colocar a casa em dia, mas a saber, eu uso, o Rei usa, Treviso usa, Principe de Roma usa... Então, me lembre de incluir o seu nas negociações de sua Arma que até te dou um descontinho...

Sobre assinaturas minha primeira ideia é: façamos concorrência! o Ateliê Araldico está aberto a receber pedidos, abra uma empresa, ofereça um desconto, um preço menor, vamos movimentar a concorrência! Sobre símbolos pessoais e bandeiras, como disse, preciso de alguém! Abra uma empresa, isso será a cargo dela, os súditos encomendarão e pagarão a ela, a empresa entregará ao Ateliê para poder confeccionar...

Caso queiram o Ateliê pode muito bem basear padrões de tamanho (por questões técnicas de sistema) das assinaturas e como e do quê colocar na linha final. E então?

Falamos do preço nos e-mails.

Sobre os que usam, só possuem porque foi a muitos anos que ganharam, enfim, eu quero, vou solicitar lá.

O Ateliê já é registrado, recebe os pedidos e eu tento com minhas humildes habilidades, atender os pedidos.
Meus preços também estão bem ajustados a realidade, pelo menos eu acho, e tenho preços simbólicos para atualizações, uma vez cliente do Ateliê, sempre cliente.

O Ateliê está devidamente registrado e pronto para receber os pedidos, só fazer no tópico do Ateliê, em Avola.

Sobre os padrões, devemos chegar em um acordo sobre o que é ideal para o próprio sistema do fórum. Um acordo sobre dimensões e estética na produção das assinaturas, algo que pode vim da iniciativa privada, ou do próprio legislativo, regulando a questão.

A questão do comércio é achar um serviço ou produto que instigue o súdito a utilizar, ou por interesse ou por necessidade. Nunca pelo simples apoio ao sistema. É como o próprio Líryan mostrou: ele precisa de alguém que faça os símbolos. Tem esse alguém? Então tá feito o comércio. Não adianta eu simplesmente querer comercializar uns emojis do whatsapp aqui no Reino e esperar que alguém compre. E pior, ficar chateado por não comprarem pois não está ajudando o sistema econômico.

Volto ao meu próprio exemplo. Apostei na casa de apostas (olha a redundância). Ninguém quer apostar, parto para outra estratégia. Ou arrumo um jeito de deixá-lo mais atrativo ou penso em outro ramo pra atuar. O importante agora não é criar um serviço ou produto apenas por criar. Empreender é saber identificar oportunidades e transformá-las em um negócio lucrativo.

Na questão da necessidade: Minha empresa precisa de alguém que faça um site bastante funcional para que eu possa concorrer de frente com o Regia Lotteria. Alguém consegue me oferecer esse serviço?

Agora, não adianta esperar que todo mundo chegue ao extremo de dizer o que precisa. Tem que saber identificar. No outro tópico que falava sobre o Regia Lotteria eu disse onde o aposta certa perdia. Ali estava minha necessidade. Se ficar atento vocês pegam essas oportunidades.

To na faculdade mas arrumei um tempo pra participar.

Gostei do ponto de vista do Miguel, acho que o caminho é por ai.

Sobre o Liryan e o Cesare os dois tem pontos bons também.

Concordo que temos que por a mão na massa e nao só debater.

Mas que mal faz irmos debatendo e moldando as coisas?

Discussão faz bem, toda unanimidade é burra.

Tenho certeza que esse debate agrega sim nosso sistema.

Julio,

Debater é absolutamente importante! E é claro que não há problema algum em debater todos os assuntos. Inclusive, não se constrói democracia, sociedade, nada, sem debater. Ainda, é notável a liberdade para o debate que temos aqui no Reino da Itália.

Mas, existe um contexto, e este surge muito antes de você nascer no Reino. Este contexto se liga a uma história em que construímos uma "reputação" de sermos um povo que debate exaustivamente os assuntos, até nos perdermos neles, e de não conseguir, na prática, tornar efetivo o que foi debatido.

Nosso sistema econômico, por exemplo, foi discutido por... talvez... uns cinco anos! Sim, cinco anos ou mais, até implementarmos alguma coisa de efetivo. Em alguns aspectos há um problema neste excesso de debates quando eles não produzem modificadores práticos.

Precisamos debater? Sim, tudo! Precisamos nos inteirar das coisas que fazemos, debatermos, discutirmos, conversarmos sobre as coisas todas... Mas precisamos sermos muito mais que isso.

É somente neste contexto que há uma crítica ao excesso de debates.