Sugestão de Projeto de Lei

É quase incompreensível a incapacidade de entender princípios tão simples que deve nortear um Estado, mesmo que seja micro.

É de uma clareza solar o entendimento que os Chefes dos Poderes são iguais e devem ser tratados com igualdade, os chefes do Legislativo, Executivo e Judiciário não são meros coordenadores de trabalho, são os representantes máximos dos órgãos que compõem.

No que tange a Itália Micronacional, o Monarca é o Chefe do Executivo, mas em última analise, pois de fato ele encarna a liderança da Nação. O papel político cabe ao seu Premier.

Achar que o Chefe do Judiciário e o Chefe das Relações Exteriores são equivalentes, excluindo os Chefes do Executivo e do Legislativo é quase uma aberração.

Mas isso deve-se a falta de conhecimento jurídico sobre o tema da organização estatal e de suas competências, haja vista que o Poder é um só.

A critica não é conta A ou B, mas ao contexto e as justificativas, isso me faz lembrar o que o Duque de Avola sempre diz: há poucas pessoas com conhecimento necessário para desempenhar certos papeis e eu ouso acrescentar: falta humildade para aprender.


Vosso,

Minha humilde opinião é que,


Existe uma GIGANTE diferença entre um estado MACRO e um estado MICRO, e os atuais Senadores legislam para um país Micro, avaliando suas condições culturais e REAIS, divagar sobre política não é nada eficiente Barão.

Incompreensível é como levam e tentaram levar as estruturas Micro, ambos sabemos que ruíram com o tempo, e sempre foram necessário Reformas para sanar essas lacunas, um dos fatores das micronações caírem com extrema rapidez é a forma como tentam estruturar suas Nações sem levar em conta os diversos fatores que existem tradicionalmente no Micronacionalismo.

Sobre a Itália Micronacional como citou, sim, nosso Rei é o representante máximo da Nação, tanto politicamente como diplomaticamente, tradicionalmente ele escolhe representantes, o Premier na esfera política e o Chanceler na diplomática são exemplos nítidos. Porém Barão, o sistema em criação deve retribuir não pelo peso do ''NOME'' da função e sim pela tradicional atuação nos cargos.

Barão, pessoalmente acredito que o Magistrado não deveria nem estar no 1° escalão, mas não quero debater ad-infinitum sobre está matéria. Acredito que as mudanças dos atuais Senadores foi sim eficiente e levou em conta o fator cultural da Itália.

Na Itália existe a tradição de se fazer a moda Italiana, pois bem, fizemos uma Lei totalmente ITALIANA, e com o decorrer da necessidade e que se for vista a mudança na atuação das funções e suas importâncias forem alteradas no Centro do Poder e da atividade micronacional, tenha certeza que os Senadores irão rever, mas será uma revisão lúcida e nada parecida com as outras ''reformas'' pelo mundico a fora.

Acrescentando Barão, não faltou conhecimento Jurídico da parte do Senado Real, pelo contrário, houve um pensamento raro de conciliação entre o Jurídico e o Cultural, fatores importantíssimos para a legislatura atual.

Novamente afirmo, é minha opinião e espero que não cause comoção nacional em defesa de V.G.

Obs: ''há poucas pessoas com conhecimento necessário para desempenhar certos papeis e eu ouso acrescentar: falta humildade para aprender.'' Obs²: Falta capacidade e falta humildade em muitos micro-cidadãos para ensinar.


Att

Um Senador da 14° Legislatura!

Caro Césare,


Discordo de vossa opinião, entendi perfeitamente o que foi feito, mas discordo com base no que escrevi.

Essa compreensão da tradição da atuação nos cargos não se sustenta a um olhar mais profundo, contudo a lei vai ser aprovada com essas "diferenças", fazer o que? Daqui um ano altera-la ou criar outra para substituir.

Normal.



Vosso,