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Sobre o fim dos partidos políticos

  • Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
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06 Jan 2014 23:51 #21886 por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
Respondido por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia) no tópico Sobre o fim dos partidos políticos
Li,

Relevando integralmente toda a confusão do passado, pois no passado está, preciso discordar de você em gênero, número e grau. Há partidos neste reino que preparam SIM o súdito para a vida política. Há diversas experiências aqui e eu sou uma delas. Assim que entrei no reino logo fui para um partido, participei de debates e debates, conheci o Reino e modéstia a parte fiz um bom trabalho no Senado. Se quiser, podemos voltar a velha discussão, mas o fato é que o sistema político do Reino da Itália está falido antes mesmo de eu aqui entrar.

Veja só, você mesmo já concordou mais de uma vez que acúmulo de cargos, senador aristocrático entre outas coisas sempre foram uma pedra no sapato de todos. E sempre será, não importa a solução que se ache, se os demais membros do Reino não se comprometerem em ajudar e contribuir de igual. Não adianta ter uns 3 ou 5 bem intencionados membros se todo o resto não está nem ai.

Sinceramente, você erra muito feio ao dizer que os Senadores aristocráticos são os únicos que mais se empenham. Eu mesmo, quando fui Senador, o que mais fiz foi me empenhar para fazer bem meu trabalho. E como todos sabem, fui por duas vezes consecutivas senador eleito e não aristocrático. Fiz bem meu trabalho, nenhum membro antigo deste Reino foi lá me corrigir ou dizer que eu estava errado. Isso só aconteceu quando a pedra no sapatado doeu. Aliás, hoje em dia muito Senador aristocrático tem de ser corrigido por senadores antigos ou pelo Rei, é ou não é? Burocracia, leis antigas e falhas, sistema jurídico confuso, falta de informação... Sejamos sinceros, é isso que está travando o desenvolvimento desta micronação. Não sou o único exemplo de senador eleito, há diversos senadores antes de mim e depois de mim, eleitos, que se empenharam muito pelo Senado, mais até do que o Aristocrático. Vamos ao fórum conferir!

O que você não pode esquecer, Li, é que experiência micronacional, traquejo político e outras coisas não são ganhas da noite para o dia. O preparo político que você tanto fala que falta não existe! E não existe porque micronacionalismo é um FAZER e não um ESTAR. Todos que entram aqui se deparam com situações e situações e todos aqui, novatos ou veteranos, aprendem com esses momentos. Não dá para exigir que todos os cidadãos sejam politicamente preparados e experientes se eles não tiverem alguma experiência! Isso me parece lógico! O Senado é o lugar aonde se pode ganhar experiência. Se vocês querem um reino ativo, com gente trabalhando, propondo e aprendendo com os mais velhos, então tenham, por Deus, um sistema aonde isso seja possível. O que não dá é separar os novatos dos mais velhos e dizer que o novato é "despreparado" para x e y. Oras, ele nunca irá se preparar se não tentar. E vale lembrar que tem muito veterano aqui igualmente despreparado...

Isso, aliás, não sou apenas eu que reclamo. Eu só fui eleito senador depois de uns 6 ou 8 meses de micronacionalismo, debatendo com todo mundo, conversando muito no chat e buscando aprender e ajudar. Quando fui eleito, o que fiz foi exatamente isso. Procurei a todos, tentei seguir as regras, fiz o que tinha de ser feito. Se errei, é porque sou humano e todos erram. Não existe um só Rei micronacional que tenha sido Rei sem ter errado. Sei muito bem disso, basta ver os arquivos históricos espalhados por ai. Você, Li, também sabe disso. Uma das coisas que admiro em ti é que você é um dos primeiros a reconhecer um erro próprio. Pois bem, dê espaço para que outros atuem, façam algo de bom e se errarem, que eles aprendam com seus erros. Isso é micronacionalismo. Não há mágica nisso.

Que os colegas não me entendam mal, eu admiro a todos. Mas se é para por o dedo na ferida, então vamos por. Preparo, atividade, vida micronacional não se ganha com elitismo. Se querem que este Reino funcione com um ou dois homens, então fechem o Senado, fechem as comunas, fechem as famílias, fechem os partidos políticos e tornem este reino o famoso "one-man nation".

Att,

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  • Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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06 Jan 2014 23:53 #21887 por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
Respondido por Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho) no tópico Sobre o fim dos partidos políticos
Claro que é preciso ponderar, ouvir os lados da discussão pq sei que é uma atitude polêmica, ao qual ainda penso que vale a pena tentar. Dizer que é uma atitude antidemocrática ja acho que é exagerar demais na avaliação, pois não está se impedindo o súdito de votar e ser votado. Aliás, acho até que se está dando mais oportunidade para aquele que se considera capaz de contribuir no Senado. Ja vimos aqui alguns suditos que mudaram de partido por, na opiniao deles, não achar espaço. Insisto que não vejo como algo tão terrível assim, mas respeito quem pensa o contrário.

S.G. Miguel Aldobrandeschi
Marchese di Monreale
Comune di Treviso - Provincia di Treviso - Regione Veneto
Soggetto della Corona Italiana
Pace e Speranza

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  • Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
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07 Jan 2014 00:02 - 07 Jan 2014 00:13 #21888 por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
Respondido por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia) no tópico Sobre o fim dos partidos políticos
Amigos,

O quanto mais se procura limitar a atividade dos novos súditos, mais e mais este Reino irá perder súditos (desanimados com a falta de espaço para atuação política) e cada vez mais este Reino se limitará a ser o que as falidas micronações são: lugares aonde 3 membros tocam tudo, com autoridade máxima.

A proposta de limitar o número de candidatos por partido é boa. Mas determinar, eternamente, quem de cada partido deve ser o candidato, isso já é limitar demais a atuação dos novos membros, que tem o direito de se envolver e crescer aqui dentro. Fazer-se microcidadão é micronacionalismo.

Como já disse, não há mágica. É uma questão de empenho pessoal de cada um. E isso não se corrige com medida A ou B. Isso depende de cada um mesmo. Ou a gente aprende na prática ou não aprende nunca. E neste caso...

Se querem esquartejar a democracia que se construiu aqui na Itália, então façam isso de uma vez, sem demora. Que o Rei ou um nomeado por ele assuma o poder total deste Reino, fazendo o que tem de ser feito e ponto final. Os incomodados que se mudem.

Micronação a procura de novos súditos não falta...

Att,
Last edit: 07 Jan 2014 00:13 by Pietro Bórgia (Pietro Bórgia).

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  • SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
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07 Jan 2014 00:21 #21889 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Sobre o fim dos partidos políticos
Primeiro de tudo, meus senhores, que nem sonhem em começar com aquele papo de "se não é do meu jeito, ou se não concordam comigo então está tudo errado e vou sair"! Podem parar com isso é já! Ninguém aqui é mais uma criança para se comportar dessa forma e eu não pretendo me estressar com esse tipo de coisa.

Aprendam a discutir um ponto de vista e a se enfrentar de forma argumentativa e sem coação de qualquer espécie. Cada um aqui pode, sem ofender pessoalmente ao outro, claro, expor suas opiniões e da mesma forma qualquer um aqui tem o total direito a discordar da opinião do outro sem qualquer forma de punição. Se essa liberdade não for democracia, então rasgo tudo o que já li a respeito desse regime.

Segunda coisa é: não existe nesse reino "novos" e "velhos", o que existe aqui são SÚDITOS e todos o são deste Rei e não de outro e são sempre tratados com respeito incondicional. As leis desse país valem para absolutamente todos os leais súditos de Sua Majestade, irrestritamente.

Terceiro ponto é que eu já me coloquei contra o fim dos partidos, mas se eventualmente votarem pelo fim dele não renunciarei e nem ameaçarei nada. Simplesmente acatarei a decisão da maioria. Posso discordar, mas não posso violar.

Enfim, mantenham a discussão - acho muito ótimo isso - mas mantenham-na em um nível adulto. Não quero qualquer forma de coação e nem de ironia aqui dentro pois já fiz um pronunciamento a respeito disso tempos atrás e não pretendo fazer outro.

Apelando ao imperativo categórico kantiano, se querem mudar algo, mudem não por si, mas por que realmente acreditam que isso será bom a coletividade.

Se um partido não representa suas opiniões, o correto é buscar outros que também se sintam assim e que partilhem do seu pensamento e, voilá, criar uma nova e funcional legenda.

Enfim, se entendam.

att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
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Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
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Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
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  • Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
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07 Jan 2014 00:37 #21890 por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia)
Respondido por Pietro Bórgia (Pietro Bórgia) no tópico Sobre o fim dos partidos políticos
Majestade,

Concordo plenamente com o senhor. Creio que o debate está sendo adulto, até onde percebo. Não há nenhuma forma de coação ou coisa parecida. Falando por mim, tudo o que disse são apenas impressões e formas de expressão enfáticas, para demonstrar bem claramente o que penso a cerca da proposta de S.A. Líryan. Aliás, minha mensagem foi inteiramente dirigida para ele.

Enfim, de minha parte peço desculpas pelo vício de linguagem e caso tenha exagerado demais em alguns termos. Tenho a tendência de enfatizar muito minhas impressões sobre uma questão.

Saudações!

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