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Sobre o fim dos partidos políticos
- Líryan Umbria (liryan)
- Autor do Tópico
- Desconectado
- Muito Experiente II
Concidadãos
Acredito precisarmos de maneira urgente rever nossa forma de fazer política. Atualmente nossa realidade é que nossa democracia não é democracia, nossas eleições não são competitivas, e isso nos faz colher muito frutos ruins e de baixa qualidade. Pensando sobre como reverter este problema, encontrei como única solução - dada nossa realidade - a extinção dos partidos políticos. Explico:
1 - Não tendo como termos um Senado que funcione com menos de três cadeiras, precisamos efetivamente de ter três cadeiras ali. Acontece que temos dois partidos políticos! Dois partidos, três cadeiras. Se hoje retirarmos o Aristocrata, teremos mais vaga que partidos a disputá-las. E provavelmente a solução seria criar outro partido, e ai teriamos três vagas para três partidos. E isso jamais irá gerar competitividade política!
2 - O problema que hoje atinge nossos partidos não são dos partidos em si, e sim diretamente de nosso contingente. Precisamos ser realistas, para termos a estrutura que temos hoje, para que ela funcione com competitividade política e gere democracia, precisamos ter 50 ativos! Acredito que não vamos ter isso nem em dez anos, infelizmente. Então precisamos, de maneira urgente, abrir mão de todo e qualquer sistema que dependa de um grande contingente para funcionar.
3 - Os partidos não se tornaram o que deveriam: ou seja, uma agremiação para debater política e a realizar. Nisso fracassaram vigorosamente! Nossos partidos, hoje, se limitam a agremiações que buscam ter uma legenda numerosa para que os votos desta legenda coloquem no Senado seus participantes. Estes participantes, por sua vez, votam no candidato indicado já esperando serem o indicado da vez nas próximas eleições. E isso, por anos, tem provado não funcionar em qualquer aspecto: seja no desenvolvimento de política, seja no qualitativo desta política. Enfatizo: este voto religioso na legenda partidária arruína e arruinará qualquer tentativa que fizermos para ter o que precisamos de fato: competitividade política.
4 - Nossa estruturação impede ao mau político de ser "punido" pelo povo em futura votação assim como impede ao bom político ser reconhecido. Tudo fica no partido! Se o partido coloca uma mau político no poder em um momento, no outro sua legenda vota massivamente no partido pois ele "trocou a pessoa". Isso camufla erros e sucessos.
Diante disso a solução real e possível é acabar com os partidos políticos. Precisamos re-escrever nossa forma de fazer política e permitir a cada súdito que queira se lançar candidato, sem vínculos com ninguém. Só isso nos trará possibilidades de desenvolvimento político com base na competição pelo voto. Claro que eu sei, como todos aqui, que qualquer pessoa pode se lançar candidata de forma independente, mas enquanto existir esta nossa estruturação partidária ninguém arrisca sair do partido (mesmo não tendo sinergia política) pois jamais conseguiria uma vaga.
Precisamos de ter disputa política para que as pessoas percebam a real importância de se realizar a coisa bem realizada. Precisamos que o mau político seja marcado por sua atuação e que o bom também seja marcado pelos seus feitos. E somente o fim dos partidos e a candidatura individual podem fazer isso. Será esta individualização que permitirá ao povo ver, no Senado, a pessoa e não o partido e poderá decidir se votaria ou não naquela pessoa novamente. Só isso faria com que o indivíduo tivesse, o tempo todo, que se dedicar a conseguir votos. Especialmente se mais de uma pessoa de uma mesma família se lançarem candidatos!
Claro que, aliado a isso precisamos do sistema de maioria simples para eleger, assim cada voto passa a ter importância e também temos que impedir toda e qualquer tipo de coligação. E só, todo o resto tem que ser liberado, até mesmo ter três pessoas de uma mesma família no Senado afinal, cada uma destas três pessoas teria que receber muitos votos (até de outras famílias) para poder estar ali.
Acabar com os partidos hoje é a nossa única solução para: termos desenvolvimento e disputa política, mostrar ao povo a importância de levar política a sério e possibilitar o fim da Aristocracia no Senado. Pois ai sim, teriamos muito mais potenciais candidatos à aquelas três cadeiras disponíveis no Senado.
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- nei.bionaz (nei.bionaz)
- Visitante
Pessoalmente não sou a favor da dissolução dos partidos, mas na conjuntura em que estamos é a melhor alternativa.
Não podemos esquecer, que de uma forma ou de outra, com ou sem partidos, sem a verdadeira participação nada funciona.
Quanto a competitividade nas eleições, precisamos rever isso radicalmente, pois sem isso não se terá gosto por disputar eleições. Penso que quem perdeu as eleições, que se empenhe para que na próxima entre. Faça oposição verdadeira e consciente. O que temos na Itália é um ajeitamento para que todos os partidos entrem, mas dessa forma não há competitividade. Se se tem maioria, não vejo problema nisso. Façam o que tem que fazer e trabalhem. Este simples consenso aparado pela lei nunca funcionou direito e nunca funcionará. Parece que temos medo de disputas e depois culpamos este ou aquele partido por tudo.
Vamos ver no que isso vai dar. Espero que todos possam participar deste debate, que vai além da esfera governamental e senatorial. Essa participação já é um termômetro pra saber se estão interessados mesmo pelo desenvolvimento de nossa micronação.
Att.
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- Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
- Desconectado
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É por isso q acho q vale a pena tentar mudar o jogo. E se der errado, vamos mudar de novo.
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- Líryan Umbria (liryan)
- Autor do Tópico
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O problema neste aspecto é exatamente a conjunta, a realidade que temos: poucas pessoas. Este cenário não permite que os partidos atuem como deveriam, e a bem da verdade é que viraram um tipo de "máfia da eleição". Ninguém se lança sozinho pois, independente de suas propostas quem está no partido vota no partido. Independente ainda do que o partido ou seus ocupantes tenham realizado.
É aquela coisa: se erra, errado foi a pessoa. Se acerta, foi o partido. Isso não é saudável e no nosso cenário com três vagas, não permite competitividade. Se observarem, nosso quadro é sempre de ter o número de partidos para o número de vagas. Ou até mesmo mais vagas que partidos. Simplesmente não tem como ter competitividade com isso.
Dentro do nosso sistema atual também já retiramos o Aristocrata, não deu certo! O sistema de apuração de cotas não dá certo por causa de nossa realidade de contingente. E estamos insistindo com isso, ano após ano, colhendo maus resultados e não mudamos. Quando se muda se modifica algo que não observa a realidade. O que estou propondo aqui é justamente isso: observar nossa realidade antes de uma mudança. No que nos resta o que disse, para ter competitividade sumir com os partidos. Para se poder ter apurações justas, adotar maioria simples. Impedir coligações e tal...
Coligações, cotas, porcentagens, partidos... Tudo isso são coisas que funcionam, mas quando estão sendo aplicadas a um número grande de participantes. Somos quase como uma família de italianos, doze, treze pessoas... Imaginem que nesta família se tenha dois partidos! Não funciona, vai cada um para um lado e ninguém compete pois ambos já possuem o número suficiente de votos certos para conseguir chegar onde precisa.
Precisamos de competição para que se possa amadurecer, testar, tentar coisas novas, ver novas ideiais. Para isso precisamos de um sistema que permita gerar competitividade com o nosso número de integrantes. Não são os partidos em si, é a situação de nossa realidade.
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- SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
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Temos de ter cuidado. Como estamos todos na boa vontade de favorecer o renascimento de nossa Nação, às vezes podemos resvalar em um certo grau de salvacionismo, ao qual me incluo e que destaco como uma característica macronacional nossa, macrobrasileiros.
Mas temos de ter cuidado. Não creio, realmente, que desmontar uma instituição resolva o seu não funcionamento. Seria como apenas esconder o problemas ao contrário de solucioná-lo. A culpa pelo mal funcionamento dos partidos não é deles em si, mas do empenho que todos dedicam à política partidária do Reino. Ter ou não ter uma legenda durante as eleições não mudará o fato de que ainda nos falta cultura política.
Assim, pessoalmente, mais do que excluir os partidos, esses deveriam ser fortalecidos por seus membros e cobrados militantemente pelos demais cidadãos. E vejam, a cobrança é natura, a crítica é fundamental, então não podemos também resvalar ao personalismo.
Enfim, meus leais súditos, os italianos precisam rever urgentemente sua participação na política nacional, seja como membro de uma agremiação, seja como eleitor apartidário.
É igualmente fundamental, também, que os membros dos partidos cobrem seus dirigentes sobre se as ideologias estão sendo mantidas, se elas existem e se o partido tem cumprido sua agenda. Enfim, deve existir uma responsabilidade externa e interna.
Seja como for, é do Senado a decisão, claro, mas como seu soberano e monarca constitucional, não poderia me isentar de expressar opinião em tema tão sensível ao futuro de nossa Nação.
att
S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"
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