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Debate - Especialmente aos Nobres!
- Miguel Aldobrandeschi (MiguelSobrinho)
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Então minha sugestão seria cortar alguns cursos, como por exemplo Introdução à política micronacional e focar na matéria política micro-italiana.
E quanto a matéria introdução partidária, acho um pouco desnecessária. Se um partido ruir, por exemplo, já deixaria o curso ultrapassado. E quando acontece a criação de partidos com uma ideologia estranha, como por exemplo, o partido anarquista que tentaram criar a um tempo atrás? Iria pra aula? Além do mais, acredito que deixaria os partidos ainda mais acomodados, já que eles só precisariam montar uma aula e torcer para que o aluno se interessasse por ele. Posso até estar viajando, mas vejo esse cenário com possibilidades de acontecer.
No mais, o curso está interessantíssimo. Eu me matricularia nele.
Att,
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- Líryan Umbria (liryan)
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S.A.R. o Príncipe de Roma
S. A. o Duque de Carrara
S. A. o Duque de Treviso
Senhor Fernando Úmbrio
Isso apenas para citar alguns que possuem experiência micronacional e formação macro que pode se aliar a esta experiência para a estruturação de um curso.
Sobre a extensão do curso para eleitor, chamo a atenção para dois pontos: o primeiro é que o curso para eleitor é a base de estruturação para o outro, e segundo, voltar é uma responsabilidade maior que administrar, afinal, é o voto que escolhe o administrador público, então, penso ser coerente que seja um curso, ao menos, igualmente exigente.
A questão dos partidos sim, pode talvez ser retirada. Apesar de eu pensar que uma introdução a eles neste sentido fosse benéfica, incluindo os extintos ou que vierem a se extinguir pelo valor histórico.
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- Líryan Umbria (liryan)
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O curso não é mágico, ele não irá resolver todos os nossos problemas. Não há uma medida única que nos permita resolver todos os nossos problemas e resolver todos os nossos problemas não é o objetivo do curso.
O objetivo do curso é gerar um ciclo de aprendizado microancional par que com isso tenhamos como instruir os novatos e dar conhecimento de atuação produtiva na política aos nossos súditos atuais.
Agora, claro, se alguém souber alguma medida mágica que resolva todos os nossos problemas sem burocracia, sem trabalho, sem que tenhamos que engajar, sem que tenhamos que instruir, sem que tenhamos que buscar novos participantes e os orientar como participar... Que poste ela logo para a gente praticar!
No mais, toda a intromissão é válida!
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- Marlon Bionaz (marlon)
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att
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- Líryan Umbria (liryan)
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Acredito que valha a pena esclarecer umas coisas que talvez possam ter ficadas ocultadas ou tenham passado despercebidas diante muitas coisas, entre elas, formas de escrever, preocupação com o assunto principal – que é a criação de um pólo de formação micronacional – e tudo o mais. Então é o seguinte:
- A criação de uma estrutura de educação com o objetivo de formar melhores eleitores e elegíveis não é diretamente relacionada à criação de uma lei que a obrigue a todos. Uma coisa é formarmos um pólo educacional. Outra coisa é precisarmos de uma lei para tornar ele obrigatório. O que, inclusive, é uma opinião absolutamente pessoal. Acredito realmente que os seres humanos são acomodados e preguiçosos e não fazem o certo por fazer o certo, o fazem apenas quando obrigados. As pessoas não progridem por gosto, progridem apenas por necessidade. Mas como estou dizendo é algo pessoal, íntimo, e sem ligação direta com o projeto de criação de um modelo formador de súditos melhor preparados para lidarem consigo mesmos e atenderem ao Estado e à sociedade.
- O tocante ao direcionamento à nobiliarquia se dá em função de este projeto ser um tipo de “chamada de responsabilidade”. Todos sabem que, ter um título nobiliárquico, na prática, significa mesmo é ter maiores responsabilidades. E foi por isso que foram citados os nobres. Nada impede que outros súditos interessados participem, critiquem, deixem suas idéias e mesmo busquem fazer parte do projeto.
- Críticas e discórdias são absolutamente bem vindas. É justo da discórdia que surgem idéias mais bem lapidadas. Mas a crítica por crítica, sem se fundamentar, sem bases, apenas a opinião lançada de que algo é bom ou ruim, em nada acrescenta. É vital, para que a crítica se torne crítica e a discórdia se torne discórdia, apontar idéias contrárias que possam ser desenvolvidas em projetos a solucionar o problema que nos é comum: atividade.
Att.
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