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Debate - Especialmente aos Nobres!

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28 Ago 2013 21:05 - 28 Ago 2013 21:10 #19776 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Debate - Especialmente aos Nobres!
S.G. Barão de Assisi

Certo de sua discórdia, pergunto: o que S.G. sugere para fazermos a fim de modificarmos nossa atividade, tanto de maneira quantitativa quanto, principalmente, qualitativa?

Esta minha idéia de buscar reverter o quadro através da educação dos súditos é apenas um meio de tentar modificar o cenário. Penso que devem existir outros. S.G, poderia, então dividir conosco sua visão de como modificar este ponto? O que fazer para termos melhores políticos criando leis mais bem elaboradas? O que fazermos para termos uma rotina de postagens com qualidade no fórum? O que fazermos para conduzirmos os novatos a se tornarem micronacionalistas ativos e, sobretudo, ativos em um sentido qualitativo? O que realizar para incentivamos a atividade?

Att.

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Last edit: 28 Ago 2013 21:10 by Líryan Umbria (liryan).

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28 Ago 2013 23:59 #19792 por Marlon Bionaz (marlon)
Respondido por Marlon Bionaz (marlon) no tópico Debate - Especialmente aos Nobres!
Quando entrei no micronacionalismo, fiquei muito confuso com a quantidade de informações que rolavam pelos emails. Sempre tive muita dificuldade com este tipo de coisa, e o Fernando, então rei de França, me recomendou um Estado onde as coisas eram mais lineares e muito bem estabelecido. Assim cheguei a Itália, e assim que pus os pés aqui fui recebido calorosamente, principalmente, por duas figuras:

Marli Bionaz e Giorgio A. d'Angiò-Kellendorfa.

A Marli não me deixou em paz enquanto eu não me integrei plenamente a família Bionaz. Não me deixava cochilar quanto a atividade também, sempre sugerindo algo pra mim e me envolvendo no que queria me envolver e dando o maior apoio. Me lembro que expressava a torto e direito que queria participar da diplomacia, mas recem chegado, fui acolhido por um Giorgio ganancioso e ambicioso num projeto de poder de um partido político. Entrando naquela lista, de eleição duvidosa, consegui entrar na legislatura logo após chegar ao Reino. Sem propor absolutamente nada, e morrendo de medo e confusão sobre o que fazer na ausência do Duque de Catanzaro, fui aprendendo na marra como proceder aqui no Reino. Vi o partido afundar, sem apoio dos demais e sem maturidade para construir um partido, mas apesar disso voltei ao Senado numa 7º legislatura e tive um baita trabalhão quase sozinho com o intuito de delimitar a ação dos senadores no Senado para além de criar leis.

De lá pra cá, o que aconteceu? O senado continua sendo apenas uma morosa fábrica de leis com pouca eficácia e a preguiça de ir as leis ou ao menos se dar ao trabalho de perguntar para Vossa Alteza ou Sua Majestade se não há choque legal no que se está pensando como projeto de lei. É uma incompetência e distração que pra mim apontam para um sintoma grave:

Nossa incapacidade de construir partidos políticos. Do que vai adiantar uma lei que obrigue um curso vinculante para ser candidato, se os partidos ainda vão poder continuar indicando para uma vaga ao senado alguém que até um dia antes do prazo de fechamento das candidaturas sequer sabia qual era o seu partido aqui no Reino? Isso não aconteceu quando eu cheguei no Reino. Aconteceu nas ultimas eleições da Legislatura! Na nossa 12ª Legislatura, os partidos ainda são incapazes de se organizar para lançar candidatos que reflitam as visões e posições do partido, se que estas existem.

Teremos este curso e nada mudará: São os mesmos que perpetraram essa incompetência que agora vão formar este curso.

Pra mim, Alteza, e aqui quero sublinhar o "mim", a única alternativa é impor aos partidos, via de lei, que se profissionalizem. Há micronações onde o registro de um partido sem justificar suas posições políticas e de projeto de poder é sequer considerado.

Vamos valorizar as famílias: vamos impor as famílias que elas incluam os novos súditos plenamente no Reino! Com os mais ativos deste glorioso Reino deu certo! Por que nós deixamos as famílias caírem neste estado de morosidade atual? Vamos corrigir isso!

Vamos por os dois, ou três, partidos do Reino contra o muro: Vamos cobrar um projeto de poder definido e claro! Vamos só aceitar candidaturas que tenham propostas de ações concretas! Vamos cobrar que os nossos senadores usem a Tribuna do Senado para fazer política: atacar rivais, louvar aliados, fazer notas do que acontece no mundo micronacional! Criemos dispositivos para tornar nossos partidos mais profissionais!

Um curso pode ser importante nesse sentido? Pode e deve. Eu só não vou concordar jamais com este caráter que vincula a aprovação num curso ideológico para poder se ter um direito universal, que é o de voto. Se empurramos legalmente nossos partidos para o profissionalismo, um curso pode vir a fazer a diferença num debate entre candidatos e ser fundamental para ganhar votos e perde-los.

Eu amo a liberdade de errar, dar presepadas, ser criticado e botado de escanteio! Um curso vinculante acaba com isso.

É isso que eu acho. Desculpem pelo caráter confessional do texto, que o deixou grande pra caramba e com um estilo de leitura que eu acho que ficou bem ruim de se fazer fluir. hahaha

Há braços

Sua Grazia Marlon Bionaz
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29 Ago 2013 00:46 - 29 Ago 2013 00:49 #19793 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico Debate - Especialmente aos Nobres!
Sua Graça Barão de Assis,

Sou uma pessoa que, por mais que tente, nunca consegue ser realmente clara e nunca me faço entender. Erro meu. Tentando esclarecer umas coisas, observe que, precisamente, falo de duas propostas distintas, sendo elas: a primeira e mais importante, que é a criação de um polo de estudos políticos, que visa instruir melhor nosso povo em prol de uma formação politica melhor. A segunda, e pessoal, absolutamente pessoal, esta coisa de vincular a obrigatoriedade do voto à realizar o curso.

Veja, são coisas diferentes. Defendo a ideia de vincular a obrigatoriedade por considerar o ser humano com ser preguiçoso e acomodado que não se lança, à boa vontade, em busca de melhorias, seja pessoais, Estatais ou sociais. Por isso que penso que seja fundamental obrigar a pessoa a ter um mínimo de entendimento. Acontece que isso é pessoal. E o que tem ser pessoal? Muita coisa, por exemplo, por ser pessoal eu jamais postaria uma proposta de Lei no Senado enquanto Senador Aristocrático. Pois é algo pessoal e não Estatal. A única forma de eu poder propor isso em Lei seria como Senador Eleito, coisa que jamais serei pois nunca irei concorrer a uma eleição.

Observe então que, apesar de eu defender a ideia por considerar que ela é fundamental, não há meios democráticos de eu, sequer, a propor em escala legal. O que difere da proposta de ter um polo formador.

Mas uma coisa não me ficou clara, Vossa Graça sugere o profissionalismo político, ao mesmo tempo que critica a formação de um polo que busca, simplesmente formar políticos melhores. E defende uma lei que obrigue os partidos a serem profissionais, enquanto critica a lei que obrigaria os políticos a serem políticos, ao menos, mais esclarecidos. Não há contradições nisso?

De qualquer forma, Leis não resolvem. Que diferença fará termos uma lei que obrigue profissionalismo partidário? Imaginemos que neste momento se crie tal Lei, que eu vá lá proponha a lei e ela seja votada e aprovada. O que mudaria? Que mudanças profissionais teríamos nos partidos uma vez que as pessoas que são os pilares dos partidos não se modificaram?

Lei não muda nada! Eu escrevi metade das leis deste Reino, que se dividem entre as que são inúteis e as que não tiveram utilidade... Estive em um monte de pleitos e estou em mais um, em todos vejo a aprovação sistemática de leis falhas, que já nascem precisando ser modificadas. A vaidade democrática ou a vaidade do “cargo” faz com que as pessoas aprovem erros absurdos! Como feito na lei que modifica a votação que saiu com um erro absolutamente desnecessário e agora com os diálogos sobre a liberação de capital que tem por base a falha redação da Lei das Finanças.

Enfim, sobre as família sou absolutamente favorável à sua posição. É urgente que se crie competições entre as famílias, que estas cuidem dos novatos, que os instrua.

Sobre o voto, não existe voto universal, mas realmente não me encontro em condições neste momento de explicar isso, as barreiras que dividem os que votam dos que não votam e de como o voto censitário já existe em tudo que é democracia e que o caso é só o de mudar a “barreira invisível” para uma “barreira produtiva”.

Por fim, eu odeio errar! Se me fosse proibido errar, e se isso me impedisse de errar, eu viveria melhor e aceitaria a proibição na boa. Mas é um ponto muito pessoal.

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Last edit: 29 Ago 2013 00:49 by Líryan Umbria (liryan).

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29 Ago 2013 05:07 #19807 por Marlon Bionaz (marlon)
Respondido por Marlon Bionaz (marlon) no tópico Debate - Especialmente aos Nobres!
Alteza,

Nenhum pensamento é só do seu autor quando é exteriorizado em palavras. Você sabe isso muito bem. Se Vossa Alteza acredita nisso não precisa esperar a ação de outra pessoa para levar a própria ideia do que é correto adiante. Não consegui entender porque um Senador Aristocrata não pode apresentar um projeto de Lei. Oras, ele já é minoria no Senado, e não pode se expressar através da proposição de leis? Muito estranho, mas enfim, é o seu trabalho e a sua escolha.

No meu entender não há contradição, Vossa Alteza, só há diferentes pontos de vista de métodos de pressionamento rumo a ação: Eu desejo o fortalecimento da atividade de formação política no núcleo dos partidos, endurecendo as regras para que os mesmos participem do jogo político, Vossa Alteza prefere transferir isso para a esfera do Estado, através de um curso da UNITALIA, que eu não consigo acreditar que não estará impregnado de uma visão política oficialista. Eu estou refutando o oficialismo. Assim como você, desconfio fortemente dos efeitos do curso , que oficialista falaria pouco aos corações dos súditos interessados.

Pra mim, deveríamos fechar em torno do que absolutamente há consenso: Famílias. Quais as dificuldades hoje? Como realmente criar envolvimento e atividade nas famílias? Se usássemos essa energia que está sendo depreendida pra montar um curso que eu acho de gosto duvidoso e que já é excludente desde a sua concepção, talvez nós poderíamos achar mais respostas neste sentido.

Este é o meu pitaco, Alteza, adoraria entrar em outros projetos, neste, não me sinto a vontade.

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29 Ago 2013 05:26 #19811 por nei.bionaz (nei.bionaz)
Respondido por nei.bionaz (nei.bionaz) no tópico Debate - Especialmente aos Nobres!
"Teremos este curso e nada mudará: São os mesmos que perpetraram essa incompetência que agora vão formar este curso." (Marlon Bionaz)

Vou gravar bem essa frase.

Não gostei, mas fazer o que, cada um pensa o que quer. Pelo menos pensar vale, pois ação aqui é pouco mesmo, e é a única coisa que concordo com o Barone d'Assisi.

Att

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