Opinião PESSOAL sobre as eleições

Penso que devemos cumprir os prazos. Já ouvimos todas as opiniões sobre este assunto. CHEGA! Vamos trabalhar. Temos muito o que fazer, tanto aqui quanto no macro.
Que a próxima legislatura fique atenta a estes problemas. E que nós todos sejamos um pouco mais flexíveis e menos burocratas.

Valdinei,

Quando te surgir algum dúvida sobre a Constituição, ou as leis, qualquer que seja, busque de maneira oficial e direta, assim como clara e objetiva, a Magistratura, e ela te atenderá.

Sobre as especulações, rumores, mal entendidos e confusões interpretativas a respeito da candidatura do Cesare, apesar de toda a clareza, novamente, pacientemente, explico que a candidatura dele só foi indeferida no momento em que o mesmo, Cesare, se posicionou saindo do Reino. Vamos então a um passo a passo estrutural, para "desenharmos" o tramite desta parte das eleições:
1 - Magistratura solicita quem informem as candidaturas
2 - Candidato ou partido informa, de forma correta sua intenção de candidatar-se
3 - Imigração publica a a lista, que será a fundamental para a decisão
4 - Magistratura aceita os que não tem problemas com a lista e vê os casos extraordinários de uma forma a não prejudicar alguém e dar tempo para as soluções possíveis

Não há dificuldade em entender isso, a menos que se queira ter. Assim, é simples entender que, a solicitação de candidatura do Cesare ficou em aberto, e ficar "em aberto", significa não ser deferida e nem indeferida. Significa estar aberta, possível de um ou outro resultado em razão do que vier de informação.

A primeira candidatura para as próximas eleições a ser deferida, por já ter a lista do Ministério da Imigração, por ter sido feita de forma correta, foi justo a sua, Valdinei.

Sobre as incertezas, dúvidas e rumores sobre a candidatura do PNPI, bom, o partido PNPI ainda não se manifestou sobre as eleições. Entenda que, uma postagem sua, uma conversa sua (ou até de qualquer outro), citando nomes no meio de um tópico do partido não é uma informação oficial de candidatura. A informação oficial de candidatura do PNPI, informando os candidatos, só pode ser manifestada pelo presidente do partido ou, se caso for, por alguém previamente informado oficialmente à Magistratura como porta-voz do presidente do partido, ou caso seja dada nossa natureza, a ultima ou única pessoa que sobrou para se manifestar pelo partido - mas isso é ultimo caso. Que deve, assim com fez o ND, assim como fez Cesare, assim como também fez você, publicar oficialmente em tópico próprio a informação sobre candidatura às eleições.

Mais uma vez, tentando deixar o mais claro que se pode, publicar uma lista e esperar o prazo espirar não configura nada! Uma pessoa só é candidata quando a Magistratura informa a posição de sua candidatura, no tópico criado pela própria pessoa. Assim como foi feito com você Valdinei, no aceite de sua candidatura, e assim como foi feito com o ND dando ciência da não participação do mesmo e assim como foi feito com Cesare, após o mesmo retirar a petição e informar sair do Reino.

Sendo redundante pois parece ser necessário, até então, Valdinei, estava absolutamente tudo em aberto! E estar em aberto não significa ser deferido ou indeferido. Mais claro que isso, talvez, não se possa fazer. Existe um sistema, existe um método, ele é, inclusive, cultural. Existe um tramite adotado sistematicamente em todas as eleições, existe uma organização linear que acontece sempre da mesma forma, se alguém não tem o conhecimento desta estrutura, primeiro de tudo, é procurar conhecer.

Então, dúvidas sobre como proceder em uma eleição? Pergunte ao Magistrado! Dúvidas sobre o que configura uma cidadania, pergunte ao Ministro da Imigração! Dúvidas sobre o que configura uma titulação nobiliárquica, pergunte ao Rei e assim por diante... Pois, não conhecer, não entender e querer tudo se transforme segundo o seu desejo de entendimento, ai complica.

Atenciosamente.

À Sua Alteza o Duque Líryan
À Sua Excelência o Magistrado Maior
Caso alguém não saiba, as duas referências cabem ao Sr. Líryan. Ou não?

Bom...
Não vou ficar aqui repetindo o que é consensual. Todos erramos e só um não admite isso.

Quanto à minha candidatura não tenho nenhuma queixa. Tanto que saí do partido e lancei candidatura independente.

Meu debate não é sobre o caso em si, mas usa o caso para expor a situação.
Eu por exemplo, caso fosse o MM não me sentiria confortável com a situação é notório que precisaria tomar uma decisão, mas ela não ficaria clara para todos. O parecer do Ministério da Imigração alivia o peso sobre as costas do MM, mas apenas divide, ao meu ver. Até por que não é clara perda da cidadania do Cesare e isso deveria ser avaliado pelo MM. Aí o MM fica em cima do muro não o Duque, a instituição. Alguém sairia ou saiu prejudicado. A saída do Cesare facilitou muito mas se ele brigasse por sua cidadania traria problemas e ao meu ver o MM poderia ter evitado isso.

Mais que o MM a lei. A lei sendo clara e objetiva dispensa consulta a pessoas, por mais nobreza que representem elas ou seus cargos.

Concordo com o Duque Neimar. Sigamos em frente para resolver essas questões. Eu pretendo ajudar no Senado e como cidadão e possivelmente Senador, conto com a participação de Vossa Alteza e Excelência neste processo.

Neimar,

No presente momento não existem prazos, foram todos suspensos. Tão logo o PNPI informe sua posição para a legislatura, creio, poderemos pensar a situação das vagas, e assim, finalmente, divulgar prazos que possam ser cumpridos.

Valdinei,

Para os que possuem a sensação de que a justiça não funciona, que todas nossas leis é que são o problema, que a Magistratura é "isso ou aquilo" é preciso, primeiro, ter a ciência de que, em quase todos os casos a justiça italiana sequer é testada, pois as pessoas saem antes de darem tempo para que a justiça atue e se mostre.

Em diversas ocasiões vimos surgindo problemas judiciais e quando vamos acionar a justiça e a fazer valer, antes de qualquer coisa começar, antes de uma solução começar a ser esboçada, pessoas envolvidas saem do Reino e inutilizam a possibilidade de resolver os problemas. O caso atual é um exemplo: surge um impasse jurídico, um conflito, que pode ser resolvido às luzes da justiça e o que temos é uma das partes saindo do Reino antes mesmo de tentar qualquer tipo de solução.

Caso o Cesare tivesse ficado e optado por solucionar, a partir do diálogo e da justiça, muitas coisas poderiam acontecer. Iniciaria um processo judicial. A Magistratura solicitaria dados ao Ministério da Imigração, estes dados seriam averiguados, o Cesare teria sua defesa e seu posicionamento, seria ouvido, dados seriam confrontados, e se, por eles, não pudesse resolver o caso, a Magistratura faria, com já fez, quando em situações onde os depoimentos seriam decisivos, convocar juri de três pessoas para nortear o veredicto. E claro que, durante todo este período, se ele tivesse mantido sua petição e aberto um processo, se teria elementos para deixar em aberto sua candidatura ou mesmo até a aceitar de início, por presunção da inocência.

Então, não podemos julgar a justiça italiana se não a exercemos. Não estou dizendo que o desfecho para o caso do Cesare seria "este ou aquele", estou dizendo que, mais uma vez, a justiça não foi, sequer, testada e mesmo assim algumas pessoas se sentem no direito de a criticar. De entender que atuações são ruins, que leis precisam ser modificadas... Pois vira uma bobagem, um achismo tolo, se está criticando uma atuação da justiça, sem deixar a justiça agir!

Ao contrário do que se acredita aqui, o Magistrado, qualquer que seja a pessoa neste cargo, não pode ser absolutista, não resolve as coisas a seu bel prazer! É necessário ouvir o outro, saber qual é o problema, abrir um processo, acatar as ações e analisar os casos de outros poderes e Ministérios e, absolutamente, nada disso é "estar em cima do muro". A justiça anda a processos, e não a gritos e decisões autoritárias. E processos precisam ser abertos, precisam ser oficializados, precisam ser conduzidos até seus desfechos, as coisas precisam acontecer a partir da ordem, à luz da imparcialidade.

E se não tem isso, e se não temos estas experiências, não dá para falar muita coisa. Nem para um lado e nem para o outro, a bem da verdade.