Consulta Pública 01/14

Você tem todo direito de reclamar, não disse que não o tinha, nem imagino de onde você tirou isso. Nem te obriguei a nada apenas para parar de reclamar. Te dei uma sugestão do que poderia ser feito que seria útil pra você e para o Reino, você preferiu ignorar e continuar reclamando. Inútil no momento, mas é o seu direito.

E você tem o direito também de achar minha opinião ridícula, antes que você suponha que eu estou querendo te impedir de achar isso.

Dizendo que eu tenho outra opção e me tirando o direito de escolher o que fazer é com toda certeza dizer que não posso reclamar.

Nunca fui Jornalista, tinha um programa de entrevista. Se quer achar que estou sendo inútil, tudo bem, não vou mais reclamar já que para você não devo.

Abraham Lincoln disse: Só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar.


Mas digo agora no nosso contexto: A critica é uma ajuda, um apelo e uma dica.

Será que estou ajudando reclamando? Alertando que a medida não surtiu o efeito? Alertando que 6 meses será a ruína do Senado?

Mas para você se eu sou súdito e posso criar um jornal para publicar o que vocês fazem no Senado, eu não devo reclamar? Ok então, farei isso.

Na minha campanha apontei a necessidade de se reestruturar diversas leis, revisar ontos dá Constituição e criar regras para alguns assuntos. Fui duramente criticado principalmente pelo Magistrado Maior que hoje é a principal voz a afirmar que as leis são frágeis e desencontradas.

As mesmas pessoas que se opõem a mudanças como o Estatuto Eleitoral, são as que reclamam dá estrutura atual.

Sobre o caráter reservado das sessões do Senado, é um assunto que requer atenção e debates, como tantos outros. Cabe ao Presidente do Senado eleger as prioridades e colocá-las em discussão. Como temos a possibilidade de meios de comunicação, o assunto foi superado em importância e urgência por outros, ao menos no entendimento destes parlamentares.

Não significa, no entanto, que sejamos contra ou a favor, creio que falo por todos quando digo que não tenho uma opinião definitiva sobre o assunto.

Quando Cesare retornou ao Reino desta vez, tentou uma imposição por via Judicial sob a acusação infundada de que estaríamos, intencional e deliberadamente, descumprindo a lei.

Embora a autoridade Judiciária seja o Liryan, não podemos nos furtar o sagrado uso da racionalidade ao ler e interpretar um texto simples da lingua pátria. Não é pelo fato de que compete ao PM fazer cumprir, ao Delegado tipificar e ao Juiz aplicar a lei, que o cidadão acusado de algo vai assumir indevidamente a culpa por algo sem a devida apresentação de fatos e argumentos.

Gostaria de ter esta questão definida ainda nesta Legislatura, nossos sucessores terão trabalho ara resolver outras questões. Mas com a situação que se desenha na questão do tempo das Legislaturas, precisaremos empregar o tempo que nos resta na busca de uma solução que concilie a necessidade urgente de um calendário eleitoral e o estreito espaço de tempo entre uma eleição e outra.

Meu amigo Valdinei, sobre sua campanha não posso dizer, mas por conhecer a Liryan a anos sei exatamente o significado de sua oposição a discursos como deve ter sido o seu. A critica atual da qual faço parte e elucidei aos senhores está além de ''reestruturar'', é preciso uma reforma não literalmente nas leis ou nas redações, mas no que existe feito e incorporado. Vocês conseguem imaginar que dezenas de leis foram criadas, algumas não decretadas, usadas, faladas, feitas por cima, usadas novamente e seguidamente cometemos os erros como o de não organizar nossa casa e depois comprarmos móveis novos e acharmos que resolvemos o problema.

Se vocês soubessem o buraco negro de leis que nossa Itália tem, suspenderiam atividade legislativa e criaram um órgão histórico para colocar luz a tudo que está escondido. Mas não é atrativo, vai se criando e reformando coisas que não resolvem o problema.

De que estatuto que está falando? O que foi recentemente postado no fórum? Não cabe a ninguém aqui ser contra, vocês Senadores tem total independência em votar propostas e apenas por consulta ou plebiscito é que devem ouvir nossas opiniões. Enviar e-mails a Liryan é o mesmo que não enviar, sabemos que suas atividades macros se sobrepõem a micro de forma totalmente diferente. A unica forma de contato efetiva é o fórum, nem mensagem privada terá sucesso na maioria das vezes. Outra coisa, se quiser nossa opinião como súditos e cidadãos, faça a consulta ou (o que é até mais correto) via plebiscito. E dou uma dica, no fim da redação adicione um artigo que exclua qualquer lei ou ato legislativo anteriormente decretado, vai resolver dois coelhos com uma cajadada.

Mas meu amigo, antes de tudo, saiba o que temos no Reino é uma obra complexa que infelizmente não está bem adicionada ao Portal e dentro do nosso ''inferninho'' que é a Tinacria. Não somos inimigos, apenas vemos as questões com olhos diferentes.

Já tivemos desgastantes debates e demos atenção exacerbada ao assunto mas infelizmente as pessoas que deveriam fazer o que precisam não fazem.

Você se posicionou contra, deve assumir sua posição já que sustenta com a situação.

Quando retornei tentei solicitar a Magistratura que interpretasse questões ligadas ao primeiro pedido do Marlon a privacidade. Não é uma acusação infundada,

Venho frente a Magistratura peticionar algo que considero um direito sagrado, se não legalmente instituído, moralmente é.

. Procurei a Magistratura para que ela dissesse o que poderia ser feito.

Valdinei, vocês lutam por uma ideia que já se mostrou ser falha!!! E além disso, vocês roubam o direito da Magistratura e do poder Judiciário de agir como defensores da Lei ao proibirem até sua visualização. Cara, sinceramente, é erro atrás de erro e tudo aqui já foi falado e publicado, tem uma hora que cansa falar com portas.
A Liryan expôs no mesmo tópico que citou agora a pouco os problemas que enfrenta na condição da Magistrada e não poder analisar o que existe no Senado em especial este que está ligado ao nosso costume, fonte de direito da justiça italiana.

Mas esse assunto já está cansando mais uma vez. Eu solicitei a visualização ao Senado como imprensa e não obtive resposta, pelo contrário, recebi respostas aqui, vamos ficar brigando retoricamente então?! Tudo bem, mais uma vez vou procurar a justiça.

Cesare,


Você não pode dizer sobre a minha campanha, mas apóia a posição que você imagina que o Liryan teve em relação ao discurso que você imagina que eu fiz? Não faz sentido. Seria mais onesto dizer que você não pode falar sobre o assunto ou voltar e ler tudo e comentar ponto a ponto. Aliás, minhas ações parlamentares são exatamente a prática do meu discurso, como se espera de qualquer candidato.

Espero que você compreenda que temos pontos de vista diferentes e formas diferentes de abordar os mesmos problemas. Dessa forma, nem sempre o manual que você descreve cada vez que comenta sobre o que o Senado faz ou na sua opinião deveria fazer, sua fala surtirá efeito. O único motivo para isso é o de que todas as pessoas podem ter e emitir opinião, mas a responsabilidade das ações recai sobre os senadores.

Embora eu prefira tratar dos assuntos relativos ao Liryan com o próprio Liryan, devo dizer que o envio de email foi combinado através de uma conversa no chat em que o recebimento foi confirmado.
Esta Presidência tem buscado fundamentar suas ações no conhecimento e na experiência pessoais, no convívio micronacional e na participação dos italianos das formas mais variadas. Não dá para ficarmos fazendo consulta para tudo, senão nem teríamos Senado.

Concordo e fico aliviado pela sua declaração de que não somos inimigos. Aliás, seria um desperdício dedicar-se tanto a um hobby tão promissor apenas para fomentar intrigas. Na sua recente saída fui um dos poucos ao seu lado. Como frequentemente estou por aqui, Liryan é um constante e agradável companheiro de chat, mas divergimos muito e dependendo como o fazemos, bom para o Reino. Entretanto, quando não atendo prontamente às suas expectativas as reações são desproporcionais e isso não reflete uma verdadeira amizade ou camaradagem.

Temos sim visões diferentes e creio que cada membro antigo do Reino deve refletir se está disposto a “perder” um pouco com a chegada de um novo membro. Esse “fica quieto aí, novato” que a tantos afastou e a mim também, por um tempo, não funciona mais. É preciso compreender que novas visões aparecem, e algumas mudanças são inevitáveis, faz parte.

Olha, se a cada vez que alguém achar que um assunto está encerrado o Parlamento for impedido de deliberar, viveremos o caos.
Sobre roubar algo da Magistratura, peço mais uma vez que pondere suas palavras e mantenha a razoabilidade do diálogo.
Realmente, falar com portas é algo cansativo, mas faz parte do trabalho.
As instituições italianas não podem ser movidas a queixas ou reclamações. Deve-se apresentar propostas pelas vias legais. Você abriu um pedido judicial, foi respondido naquela esfera. Agora abriu um administrativo, acho mais eficaz, será respondido.

Espero que entenda que nosso Senado é democrático, preciso ouvir meus colegas sobre o assunto. Preciso saber quais são os direitos e deveres de um correspondente, sem falar na viabilidade técnica.

Estamos no final de um Legislatura, temos assuntos na fila para votação. A duração desta Legislatura está sendo discutida, 08/03 ou 08/04… espero que compreenda que não posso responder de forma leviana. Apesar de não ser o desejo de todos, o Senado está unanimemente decidido a levar nosso trabalho de forma ética e responsável.