Consulta Pública 01/14

Miguel,

Sobre a duração desta legislatura, o seu link não abriu para mim. Eu estou partindo do ofício em que, sendo o único que tenho, é o que proclama o resultado das eleições onde os ingressantes no Senado afirmam sua ciência. No ofício determina-se a posse, pois já vinhamos com problemas de atrasos, tivemos problemas com prazo, creio que todos se lembrem da mesma bagunça de sempre.

Então foi partindo dele que me posicionei para questionar se ainda há uma legislatura válida. Novamente, o link não abriu. De qualquer maneira como qualquer Senador hoje já interpreta a Constituição e já atesta o que é e o que não é, eu vou até aproveitar para solicitar que vocês extinguam o cargo da Magistratura pois está totalmente sem sentido ter uma, sério!.

Por fim, o link não abriu para que eu visse o que foi, se sofreu um atraso de um mês, não há problema é só saber. Apesar de que, outra coisa agora se torna obscura, qual é o prazo de um pleito? Pois não há nada na constituição (na versão que tenho e que está no site) são de 3 ou 4 meses? E onde isso está registrado? Realmente não achei nenhuma lei sobre isso.

Agora, sobre os partidos, eu sei que vocês gostam deste enfeite, mas mais uma vez eu pergunto: por que eles não se manifestam nem para de defenderem? Fica esta defesa sobre os partidos, mas nas ultimas eleições tivemos um partido participando! Um! Tivemos um partido e uma pessoa concorrendo a 3 vagas! Não é possível que só eu veja algo de "ridículo" nisso. No cenário atual uma pessoa chega a Senador apenas com o próprio voto! Sério que isso é democracia para vocês e que o importante é estender prazos a buscar gerar competitividade política? Porquê não é possível, de verdade.

Inclusive isso é perigoso, pois no cenário atual um paple pode, facilmente, criar dois personagens no Reino e, com apenas o próprio voto, entrar com os dois no Senado e dominar o cenário político. Mas o que se discute é estender o prazo de duração. Ai eu novamente pergunto: o que não se está tendo tempo de fazer?

Por fim, reitero ser contra e peço que me chamem quando for para limpar a bagunça.

Pessoal, me parece que a coisa está tomando uma proporção desnecessária e prejudicial.

É claro que se está Legislatura acabou precisamos oficializar isso. Entretanto, a dúvida sobre a questão já confirma a necessidade de uma reforma, por estes ou outros parlamentares.

Infelizmente ou felizmente, faz parte do convívio social ser contrariado em algumas posições. Estou certo de que nem todas as propostas apresentadas por mim serão aprovadas de imediato, mas podem ser a longo prazo e podem ainda se confirmar desinteressantes e futuramente eu respirarei aliviado por ter sido vencido.

Não podemos partir para o pessoal, não podemos imaginar que nosso companheiro de portal e de chat simplesmente por hoje ocupar uma posição tenha se tornado um inimigo a ser derrubado, desqualificado, ridicularizado.

As ações e posições devem ser questionadas, discutidas e até auxiliadas. O que me assusta é a resistência beligerante a qualquer proposta de mudança por parte dos mesmos que vivem reclamando de todas as coisas.

Eu posso não ser o micronacionalista mais experiente, posso não ter estado aqui nos primórdios, posso não ser o mais capaz, o mais inteligente e criativo... Mas assim como meus colegas assumi a responsabilidade e o risco da exposição. De ser acusado o tempo todo por ação ou omissão. Temos feito isso por que acreditamos que dessa forma estamos contribuindo para o bem daqueles Italia.

Não temos a utopia de estar sempre certos, não temos a vaidade de vencer todas,. Queremos que mais e mais pessoas temem conosco, ainda que isso signifique que não sejamos mais nós a conduzir o barco.

Cesare,

É possível sim criticar o que não se existe. Já não fazemos isso com os partidos políticos? Várias vezes surgem críticas para ver se acende alguma chama em alguém que toque os partidos que se extinguiram ou que se crie um novo e assim estimule nossa política. E sobre você criar um jornal, minha opinião foi baseada em dois motivos: 1º você já teve um programa de talk show que era bastante popular no Reino e que hoje poderia cumprir muito bem esse papel. 2º Se você quer o acesso ao Senado, e se existe o caminho para consegui-lo através de mídia jornalística, porque não fazê-lo ao invés de reclamar?

Quanto a outra parte, vou entender que tudo não passou de um mal entendido e assim seguiremos no caminho certo.

Líryan,

Sobre sua fala "De qualquer maneira como qualquer Senador hoje já interpreta a Constituição e já atesta o que é e o que não é...", confesso que atestei essa data, mas não por mero achismo. Os motivos foram:

1º Tem um texto na Constituição que determinava algo que foi cumprido pelo Rei, como na mensagem que mandei e que você não conseguiu abrir.

2º Não foi aberto nenhum período eleitoral por parte do Magistrado.

Ora, se temos um ofício do Magistrado que diz uma data pra posse; uma declaração Real determinando a abertura dos trabalhos em outra data; e não há nenhum processo de abertura eleitoral, ao meu ver a data da declaração real foi tomada como a oficial. Simples assim.

Por fim, não concordo com a sugestão de se extinguir o cargo do Magistrado. O Magistrado está aí para dar sua palavra final. Se não havia sido dada, é porque não era o final ainda. Mas se no entendimento do Magistrado a Legislatura terminou, basta iniciar o processo eleitoral e eu acatarei a decisão sem questionar.

Att,

Extinguir a Magistratura? Só o que faltava... Gente, pensemos um pouco não com os egos, mas com o que realmente pode ser efetivado.

Sobre a questão do tempo da legislatura reafirmo minha opinião de que não adianta mudar. É muito tempo 6 meses. Se já ão temos compromisso e atividade com 4 meses, pior ainda em 6.

Sobre a questão de primeiro ministro, pensei bastante e pode ser feita indicação partidária, mas com confirmação do rei, se bem que estas indicações e consultas o rei tem feito a muito tempo, ele nunca decidiu os ministérios sem ante consultar várias pessoas aqui.

Sobre os partidos, falo por mim, e penso que Miguel e outros concordam comigo, estou cansado de fazer remendos. Quantos já entraram aqui, reivindicaram cargos, foi dado todas as chances possíveis e depois quem ficou tapando buracos? Tanto o PNPI, quanto outros partidos que já existiram, e o ND, do jeito que está não conseguem levar adiante as coisas porque este ou aquele não busca um discurso único, uma identidade partidária, mas busca seus próprios interesses. Nossa política não era pra ser contaminada pela política brasileira que tanto repugnamos, mas temos que aceitar que estamos contaminados.

E o que podemos fazer para melhorar?