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Cultura Fenícia e siciliana

  • Edimilson Siena (Edimilson Siena)
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22 Mar 2017 17:05 #35149 por Edimilson Siena (Edimilson Siena)
Respondido por Edimilson Siena (Edimilson Siena) no tópico Cultura Fenícia e siciliana
As hipóteses mais antigas de que o continente americano poderia ter sido povoado por fenícios foi proposta por Robertus Comtaeus Nortmannus em 1644 e por Georg Horn em 1652.[1][2]
Schwennhagen, em sua obra sobre a história antiga do Brasil, em que expõe uma teoria da presença de fenícios no território do atual, cita o trabalho de Onfroy de Thoron (Gênova, 1869), que trata de viagens das frotas do rei Hirão de Tiro, da Fenícia, e do rei Salomão, da Judeia, no rio Amazonas, nos anos de 993 a.C. a 960 a.C.. Em apoio a essas ideias, Schwennhagen apresenta letreiros e inscrições como evidências, afirmando serem em maior parte escritos com letras do alfabeto fenício e da escrita demótica do Egito, observando encontrarem-se também inscrições com letras da escrita sumérica, antiga escrita babilônica, e letras gregas e mesmo latinas.
A obra de Silva Ramos também apresenta letreiros e inscrições do Brasil e da América, que são comparados com inscrições semelhantes dos países do velho mundo, observando-se homogeneidade na escrita.
Schwennhagen cita Diodoro Sículo, História Universal, Livro 5º, Cap.s 19 e 20 ([1], texto em inglês) como exemplo de relato da primeira viagem de uma frota de fenícios a ter atravessado o Atlântico e chegado às costas do Nordeste do Brasil. Argumenta que, para esse fim, os navegadores fenícios teriam recorrido às correntes marítimas, propícias para a travessia.
Schwennhagen afirma que a língua tupi pertence à grande família das línguas pelasgas, sendo um ramo da língua suméria. Em seu trabalho refere que as sete tribos da nação tupi residiam em um país chamado Caraíba, um grande pedaço de terra firme localizado onde hoje fica o mar das Caraíbas, onde se tinham refugiado da desmoronada Atlântida. Chamaram-se "Caris" e eram ligados aos povos cários, da Cária, no Mediterrâneo. Em apoio a este conceito cita a História do Brasil de Francisco Adolfo de Varnhagen, para confirmar a tradição de uma migração dos Caris-Tupis de Caraíba para o norte do continente sul-americano, tradição que sobrevive ou sobrevivia ainda entre o povo indígena da Venezuela. Cita também o padre António Vieira, que afirma que os tupinambás e tabajaras contaram-lhe que os povos tupis migraram para o Norte do Brasil pelo mar, vindos de um país não mais existente. O país Caraíba teria desaparecido progressivamente, afundando no mar, e os tupis salvaram-se rumando para o continente. Os tabajaras diziam-se o povo mais antigo do Brasil, e se chamavam por isso "tupi-nambás", "homens da legítima raça tupi", pagando o desprezo de parte dos outros tupis, com o insulto "tupiniquim" e "tupinambarana", tupis de segunda classe. Sempre se conservou a tradição de que os tupis tinham sete tribos, segundo o autor. Diferencia também o povo tapuia do povo tupi, dizendo serem os tapuias verdadeiros indígenas brasileiros.
De acordo com Schwennhagen, o continente americano é a lendária ilha das Sete Cidades. Diz o autor que tupi significa "filho ou crente de Tupã". A religião tupi teria aparecido no Norte do Brasil cerca de 1050 a 1000 a.C., juntamente com os fenícios, propagada por sacerdotes cários, da ordem dos piagas. Os piagas (de onde deriva pajés) fundaram no Norte do Brasil um centro nacional dos povos tupis, denominando Piaguia a esse lugar, de onde formou-se o nome Piauí. Esse lugar era as Sete Cidades (hoje Parque Nacional de Sete Cidades). A Gruta de Ubajara teria sido fruto de escavações para retirada de salitre, produto comercializado pelos fenícios. A cidade de Tutóia no Maranhão teria sido fundada por navegadores fenícios e por emigrantes da Ásia Menor que chegavam em navios fenícios, que escolheram o local para construir uma praça forte, de onde dominariam a foz do rio Parnaíba.

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  • Abbas Hamurabi Al Feres (Abbas)
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30 Jun 2017 21:41 - 30 Jun 2017 21:42 #36268 por Abbas Hamurabi Al Feres (Abbas)
Respondido por Abbas Hamurabi Al Feres (Abbas) no tópico Cultura Fenícia e siciliana
Mensagem ao Reino da Itália

Reino da Escorvânia
Palácio Real de Hamurabi
Gabinete do Monarca

Belen, 30 de junho de 2017

Envio ao Reino da Itália congratulações de Belen pela passagem do seu décimo aniversário de restauração e unificação do Estado.
O Reino da Itália é um projeto sólido, tradicional e confiável na lusofonia. Sua Majestade Real Francesco, é um micronacionalista que está sempre disposto a ajudar qualquer pessoa, conhecido por sua serenidade e bons conselhos.
O hobby é fantástico, mas devemos nos espelhar em projetos que jamais suprimiram os direitos humanos , ou proliferaram discriminações.
O “Micronacionalismo em estado de arte”, é sem dúvidas encontrado no Reino da Itália e sua sociedade trabalha fielmente, defendendo o verdadeiro micronacionalismo, sem humilhar ou propagar inverdades.
O Reino da Itália é uma escola micronacional, e aqueles que admiram sua atividade e suas conquistas, estão sendo mantenedores de um micronacionalismo fraterno.

Finalizo com os votos de paz e no verdadeiro micronacionalismo coexistente.



Sua Majestade Real o Kfah Abbas I Hamurabi Al Feres

Chefe do Kfarado e Supremo Defensor das terras Escorvanesas


escorvaniarisalat.blogspot.com.br/2017/0...reino-da-italia.html

SMR o Kfah do Reino da Escorvânia
Abbas I Hamurabi Al Feres
Last edit: 30 Jun 2017 21:42 by Abbas Hamurabi Al Feres (Abbas).
Os seguintes usuário(s) disseram Obrigado: SMR Francesco III Pellegrini (Francesco), S.A.R. Jardel Pellegrini (Veloso2009)

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  • SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
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  • Sua Majestade o Rei
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04 Jul 2017 19:41 #36402 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico Cultura Fenícia e siciliana
Majestade e caríssimo amigo,

Muito obrigado pelas palavras tão queridas a este micromonarca ao Reino da Itália. É razão de grande alegria contarmos com a amizade e a parceira do Reino da Escorvânia em nossa caminhada micronacional.

att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"

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