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O X DA QUESTÃO

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21 Ago 2015 04:19 #26857 por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco)
Respondido por SMR Francesco III Pellegrini (Francesco) no tópico O X DA QUESTÃO
Conto com sua atividade em nossa Nação, Valdinei ;)

att


S.M.R il Re Francesco III Pellegrini d'Italia
Re Costituzionale e Difensore Perpetuo d'Itália
Protettore della Serenissima Repubblica di San Marino e dell'Ordine di Malta.
Duca di Bologna, Catania, Palermo, Torino, Napoli,
Reggio Calabria, Firenze, Taranto, Perugia, Benevento, Aquila e Cagliari.
Duca di Smirna, in Pathros
Duca di Dumfries, nella Scozia
Duca di Cimiez, nella Francia
Duca di Hohendorf, nella Prussia
Markgraf von Greifenberg, nella Germânia
Conte di Porto Alegre, in Piratini
Gran Maestro dell'Ordine di Palermo
Gran Maestro dell´Ordine di Garibaldi
Gran Maestro della Reggia Ordine Italiana dell´Attività Micronazionale
Cavaliere Gran Croce dell´Ordine Sassone d´Alberto, nella Sassonia, Germania
Cavaliere Gran Croce dell'Ordine della Perla Nera, Pathros
Cavaliere Gran Croce del Sovrano Ordine di Merito Militare, Francia
Cavaliere Gran Collana dell'Ordine della Croce di Ferro, Germania
Cavaliere Gran Croce della Più Antica e Più Nobile Ordine di Mandela, in Brigancia i Afrikanda
Gran Collana del Sovrano Ordine Imperatore Carlo Magno, Francia
Cavaliere dell'Ordine dello Sperone d'Oro, Vaticano
Cavaliere dell´Ordine di Le Port, Riunione
Cavaliere Maximae Virtus dell´Ordine Massima di Borbone, Riunione
Cavaliere del Sovrano Militare Ordine di Giovanna d'Arco, nella Francia
Patriarca dalla Famiglia Pellegrini
"Pax, Vita et Honos"
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25 Ago 2015 18:21 #26884 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico O X DA QUESTÃO
Certa vez, quando namorava uma linda menina, Gabriela...

Que minha noiva não leia isso :whistle:

Conheci sua família, seu pai era um quilombola. Meu primeiro contato com uma cultura diferente da que eu estava habituado nos centros urbanos do RJ.

Eu fui com o coração cheio de paixão pela Gabi e de expectativa pelas pessoas que eu conheceria. Religião africana, história e estórias, musicas, roupas tudo preservado com muito carinho, do coração da África em pleno Rio de Janeiro...

Ao chegar lá, eu que na Zona Sul do RJ era algumas vezes discriminado por não ser 'branco puro' "sarará", fui discriminado e até destratado por alguns por 'não ser preto o suficiente'...

Nesta nova empreitada o X DA QUESTÃO abrirá um diálogo sobre nossas "lutas de classe" nossas reivindicações e nossa segregação. Afinal, estamos lutando com quem e pelo que?
Ou, contra quê e por quem?

Assine o Periodico dell'Italia e acompanhe-nos neste tópico.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
BARÃO DE POZZOMAGGIORE
Magistrado Maior
17º Presidente do Senado Real
1º Presidente di AIRI
Azionista di Lotto Micro
Diretor da Rádio Micronacional
Azionista di Bolsa de Valores e Cambio
Súdito da Coroa Italiana
"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."

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25 Ago 2015 19:10 - 25 Ago 2015 19:15 #26885 por Líryan Umbria (liryan)
Respondido por Líryan Umbria (liryan) no tópico O X DA QUESTÃO
Tentarei fazer desta minha participação aqui, motivada pela responsabilidade filosófica, uma participação não política. Provavelmente não vou conseguir, então, me desculpem.

De qualquer maneira, ainda que eu ande evitando certas coisas, há alguma responsabilidade filosófica ao tocante às perguntas feitas. Especialmente em razão de sua estrutura ontológica e a questão de projetar o “eu” na sociedade.

As perguntas, que se repetem “ad infinitum” são:
Afinal, estamos lutando com quem e pelo que?
Ou, contra quê e por quem?

Então vamos aos problemas que se originam nelas. O primeiro e mais evidente é o sujeito “nós”. A questão aqui é que não existe um “sujeito nós”. Nós não somos um! Aqui não podemos falar em um coletivo geral, podemos apenas delimitar pequenos grupos e ai sim posicionar a pergunta dentro dos limites do grupo. A pergunta, então reformulada, ressurgirá como: “afinal, o grupo ao qual estou inserido na sociedade, está lutando contra quais outros grupos e pelo quê?”. A pergunta que pode ser respondida é esta. E é importante que se perceba isso pois, nós realmente não somos um! Não estamos unidos, não possuímos às mesmas causas. A causa de um geralmente é a desgraça do outro e assim se repete desde Homero e de antes dele.

Sobre os grupos, nossa sociedade está repleta deles. Cada igreja é um grupo, cada quilombo, cada três casas num gueto, cada torcida, cada aglomerado de eleitores que vota neste ou naquele, cada casal e, muitas vezes, cada um dos elementos de um casal. Cada um destes grupos possuirá sub-grupos, que vão ser cada uma daquelas pessoas que dentro de um grupo, possuem motivos semelhantes. Ou idéias razoavelmente parecidas. E cada um destes sub-grupos conterá o “micro-grupo” no qual você (leitor) está inserido. Então a pergunta vai ser sobre a relação do indivíduo no “micro-grupo” sobre o grupo. Já será um problema pois, o “micro-grupo” não representa o grupo. Evidentemente isso vai jogar a pergunta par ao “eu”: “afinal, estou lutando com quem e pelo quê? E quem estou mantendo ao meu lado para lutar?”

Aqui se faz necessário, na história dos problemas de classes fazer uma explicação sobre o que é luta e o que é auto-defesa para existir. Isso fica para a próxima, já temos perguntas demais sem repostas por hoje!

Sobre preconceito, existe preconceito! E a partir do momento que existe preconceito no tocante à discriminação, nada mais interessa. Interessa apenas que existe discriminação e ela aparecerá sobre todas as coisas presentes na sociedade! Se existe preconceito tudo o que existe possuirá um sujeito capaz de gerar uma discriminação contrária. E preconceito existe a partir do momento em que se deseja que o outro seja como você, viva como você. Enquanto se considerar que esta igualdade é o “paraíso” ou “salvação”, existirá preconceito. Aqui se faz necessário, na história dos problemas sobre preconceito, fazer uma explicação sobre o que é a agressão preconceituosa e o que é a auto-defesa para existir (sendo diferente). Mas isso também fica para a próxima, já falei demais por hoje.

Enquanto tudo tiver que ser igual, enquanto sub-grupos entenderem que é necessário que todos sigam a mesma ordem (geralmente estética) existirá luta porque existirá preconceito.

Vostra Altezza Líryan Lourdes Kawsttryänny Umbria
Duchessa d´Avola
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Madre di Famiglia Umbra
Suddita della Corona Italiana
Immortale

Nunca subestime as trevas, nelas as sombras manifestam
Last edit: 25 Ago 2015 19:15 by Líryan Umbria (liryan).

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25 Ago 2015 20:33 #26887 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico O X DA QUESTÃO
Agradeço a participação, Alteza, mas preciso alertá-lo de que minha intenção com as perguntas não era a de alcançar uma resposta que defina de maneira geral, coletiva ou abrangente. Talvez eu tenha me expressado mal, mas intentava apenas indicar um ponto de introspecção e julgamento pessoal. Creio eu, se cada pessoa PERGUNTASSE A SI essas duas coisas, nosso comportamento seria mais proveitoso e saudável.

Diante disso, agradeço a gentil sugestão apresentada em seu quarto parágrafo, mas preciso dispensá-la. A minha argüição continua a mesma e o desenvolvimento dela se seguirá nas próximas edições de O X DA QUESTÃO. Esta foi só uma prévia.

“Aprendi a suportar” a mania que V.A. tem de me dizer o que eu realmente pensei, ou o que eu quis pensar, ou deveria pensar ou achei que achei que pensei, até o quarto parágrafo foi mais ou menos isso. Já no quinto, começa a aparecer a sua opinião e eu gosto dele. E, sobre grupos, um comportamento interessante é observar que um determinado corintiano casa-se com uma palmeirense, torna-se amigo de seu cunhado palmeirense (isso individualmente) mas, em um estádio, é capaz de matar um cidadão apenas por ele estar de verde. É sobre esse comportamento que trataremos: a capacidade humana de passar quase que por procuração o seu intelecto ao grupo ou aos mentores do grupo. De certo modo estamos todos unidos e opostos como elementos de grupos distintos que, em alguns aspectos se unem e em outros divergem. Por isso, na questão dos pichadores, por exemplo, estou “no grupo” deles quando pedem justiça por seus comparsas que foram mortos por uso desproporcional da força e, acreditem, contra os policiais que o mataram e, ao mesmo tempo, contra os pichadores que minimizam a gravidade do crime que cometem.

O preconceito existe, as desigualdades acontecem, e esse será o objeto primitivo de nossos textos. Vossa Alteza falou ainda da imposição de um padrão e é isso que iremos comentar.
Contra quem lutamos e pelo que? Contra o quê e por quem?
Contra injustiça e pelos injustiçados, é o meu objetivo de lutar.
Contra os injustos, pela justiça, é uma luta em que muitas vezes me pego engajado.
Na definição parece uma diferença sutil, mas vamos desenvolvendo isso aos poucos.
O que me cabe por enquanto é dizer que para as próximas semanas, este é O X DA QUESTÃO.

A quem possa imaginar que estamos brigando, não estamos. Líryan e eu temos desenvolvido uma forma peculiar de contribuição mútua e, posso dizer, de coração que tenho por você, Líryan sincero carinho. Ainda que seja difícil acreditar nisso, considerando o pouco contato que a internet nos proporciona, mas quando nos empenhamos em fazer as coisas com sinceridade e boa vontade, vale mais do que aquele abraço apertado cheio de falsidade que às vezes observamos no mundo macro.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
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26 Ago 2015 05:03 #26897 por Valdinei Martins (valdineivmjo)
Respondido por Valdinei Martins (valdineivmjo) no tópico O X DA QUESTÃO
Caros amigos, queiram me desculpar a repentina mudança de tema.
Eu estava relutante em falar tão abertamente sobre política, mas resolvi publicar uma edição especial do O X DA QUESTÃO falando sobre os protestos contra o governo Dilma.

Sinceramente, não gostaria de debater, mas estou à disposição para explicar meus pontos de vista, minha atuação profissional nesse assunto, e qualquer outra dúvida. Peço que encarem como uma entrevista ao ET. Não é pra ter razão, ganhar ou perder, mas simplesmente, saber como alguém enxerga a coisa diferente de nós.

Não sei se o Pai dos Bionaz vai publicar, porém está no email dele.

Tendo terminado a parte política, retorno ao social conforme anunciado.

Valdinei de Bragança e Coeleone Bionaz
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